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    Netflix compra drama indie por US$ 20 milhões no Festival de Sundance

    23 de janeiro de 2023 /

    A Netflix comprou os direitos de distribuição do filme “Fair Play”, estrelado por Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e Phoebe Dynevor (“Bridgerton”), por US$ 20 milhões no Festival de Sundance. A informação é do site Deadline. O filme conta a história de Luke (Ehrenreich) e Emily (Dynevor), um casal que trabalha numa empresa financeira e está prestes a ficar noivos. Mas o relacionamento desmorona quando Emily consegue uma promoção na empresa, levando a uma mudança na dinâmica de poder que envenena suas vidas pessoais e eventualmente leva à violência. O elenco ainda conta com Eddie Marsan (“Escolha ou Morra”) e Rich Sommer (“Verão de 84”), e a direção é de Chloe Domont (“Ballers”). Desde que foi exibido no Festival de Sundance, “Fair Play” vem arrancando elogios da crítica (com 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e gerou uma guerra entre possíveis distribuidores, incluindo os estúdios de cinema Serachlight e Neon. O valor pago por “Fair Play” representa uma das maiores vendas já feitas no Festival de Sundance e em qualquer outro festival. Para se ter uma ideia, o valor se equivale ao que foi pago por “Animais Noturnos”, de Tom Ford, e “A Chegada”, de Denis Villeneuve, no Festival de Cannes. Além da oferta generosa, um fator ajudou a Netflix a superar a concorrência dos estúdios de cinema: a produção estar a cargo do cineasta Rian Johnson, que lançou seu filme mais recente pela plataforma de streaming, “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”. “Fair Play” ainda não tem trailer, pôster ou previsão de estreia na Netflix.

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  • Filme

    Festival de Berlim destaca seleção de filmes sobre conflitos na Ucrânia e no Irã

    23 de janeiro de 2023 /

    A organização do Festival de Berlim divulgou a lista dos títulos selecionados para sua edição de 2023, que contará com diversos filmes de temática política. O destaque fica por conta de “Superpower”, documentário dirigido por Sean Penn e Aaron Kaufmann sobre a invasão russa à Ucrânia. Selecionado para a Première Mundial no Festival, o documentário também teve a sua primeira imagem divulgada, em que Sean Penn aparece conversando com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. A todo, foram selecionados cinco documentários sobre a Ucrânia. Os outros são: “Iron Butterflies”, “Eastern Front”, “We Will Not Fade Away” e “In Ukraine”. Para completar, a relação ainda inclui o filme dramático “Do You Love Me?”, de Tonia Noyabrova, uma obra de ficção que aborda a temática da guerra e de questões políticas envolvendo o país europeu. O posicionamento político do festival será visível até no tradicional broche de lapela da Berlinale, que este ano mudou suas cores para o amarelo e azul. Segundo a organização do evento, a mudança nas cores é uma forma de “fornecer ampla visibilidade para a causa entre os participantes da Berlinale, convidados credenciados da indústria e convidados de filmes”. Além da invasão da Ucrânia, a programação do festival também dá bastante destaque para os protestos e conflitos políticos no Irã. Há igualmente vários documentários selecionados sobre essa temática, como “My Worst Enemy”, que conta com a atriz Zar Amir Ebrahimi (“Holy Spider”), e “And, Towards Happy Alleys”, que inclui entrevistas com o diretor dissidente Jafar Panahi (“Taxi Teerã”). E em uma demonstração de que a escolha foi proposital, o Festival de Berlim proibiu todas as empresas, jornalistas ou delegações cinematográficas com vínculos diretos com os governos iraniano ou russo de participarem do evento. A politização de Berlim acabou fazendo com que Hollywood tivesse pouco espaço na programação. Para se ter noção, os títulos mais “comerciais” do evento são o francês “The Plough”, novo filme de Philippe Garrel, o canadense “Infinity Pool”, de Brandon Cronenberg, e o alemão “Afire”, novo trabalho de Christian Petzold. Já o Brasil será representando, por enquanto, por dois longas: “Propriedade”, dirigido por Daniel Bandeira e selecionado para a mostra Panorama, e “O Estranho”, de Flora Dias e Juruna Mallon, que vai compor a seleção Fórum. A lista também inclui os curtas “As Miçangas”, de Emanuel Lavor e Rafaela Camelo, na mostra Berlin Shots, “A Árvore”, de Ana Vaz, na mostra Forum Expanded, e “Infantaria”, de Laís Santos Araújo, na mostra Generation, além da exibição do clássico “A Rainha Diaba” (1974), de Antônio Carlos Fontoura. O Festival de Berlim vai acontecer entre 16 e 26 de fevereiro, com a atriz americana Kristen Stewart à frente do júri internacional. Confira abaixo a lista completa dos selecionados. Noite de Abertura “She Came to Me”, direção: Rebecca Miller– Fora de competição Competição “20,000 Species of Bees”, direção: Estibaliz Urresola Solaguren (Espanhaaaa) “Afire”, direção: Christian Petzold “Bad Living”, direção: João Canijo “BlackBerry”, direção: Matt Johnson “Disco Boy, direção: Giacomo Abbruzzese “Ingeborg Bachmann – Journey into the Desert”, direção: Margarethe von Trotta “Limbo”, direção: Ivan Sen “Manodrome”, direção: John Trengove “Music”, direção: Angela Schanelec “On the Adamant”, direção: Nicolas Philibert “Past Lives”, direção: Celine Song “Someday We’ll Tell Each Other Everything”, direção: Emily Atef “Suzume”, direção: Makoto Shinkai “The Plough”, direção: Philippe Garrel “The Shadowless Tower”, direção: Zhang Lu “The Survival of Kindness”, direção: Rolf de Heer “Till the End of the Night”, direção: Christoph Hochhäusler “Tótem”, direção: Lila Avilés Especial Berlinale “Golda”, direção: Guy Nattiv “Infinity Pool”, direção: Brandon Cronenberg “Kill Boksoon”, direção: Byun Sung-hyun “Kiss the Future”, direção: Nenad Cicin-Sain “Loriot’s Great Cartoon Revue”, direção: Peter Geyer “Last Night of Amore”, direção: Andrea Di Stefano “#Manhole”, direção: Kazuyoshi Kumakiri “Massimo Troisi: Somebody Down There Likes Me”, direção: Mario Martone “Ming On Mad Fate”, direção: Soi Cheang “Seneca – On the Creation of Earthquakes”, direção: Robert Schwentke Première Mundial “Sun and Concrete”, direção: David Wnendt “Superpower”, direção: Sean Penn e Aaron Kaufman “Talk to Me”,direção: Danny Philippou e Michael Philippou “TÁR”, direção: Todd Field “Untitled Boris Becker Documentary”, direção: Alex Gibney Encontros “Absence”, direção: Wu Lang “Eastern Front”, direção: Vitaly Mansky e Yevhen Titarenko “Family Time”, direção: Tia Kouvo Finland “Here”, direção: Bas Devos “In the Blind Spot”, direção: Ayşe Polat “In Water”, direção: Hong Sangsoo “Living Bad”, direção: João Canijo “My Worst Enemy”, direção: Mehran Tamadon “Orlando, My Political Biography”, direção: Paul B. Preciado “Samsara”, direção: Lois Patiño “The Cage is Looking for a Bird”, direção: Malika Musaeva “The Echo”, direção: Tatiana Huezo “The Klezmer Project, direção: Leandro Koch e Paloma Schachmann “The Adults”, direção: Dustin Guy Defa “The Walls of Bergamo”, direção: Stefano Savona “White Plastic Sky”, direção: Tibor Bánóczki e Sarolta Szabó Panorama “After”, direção: Anthony Lapia “All the Colours of the World Are Between Black and White”, direção: Babatunde Apalowo “Ambush”, direção: Chhatrapal Ninawe “And, Towards Happy Alleys”, direção: Sreemoyee Singh “Do You Love Me?”, direção: Tonia Noyabrova “Drifter”, direção: Hannes Hirsch “Femme”, direção: Sam H. Freeman e Ng Choon Ping “Green Night”, direção: Han Shuai “Heroic”, direção: David Zonana “Joan Baez I Am A Noise”, direção: Karen O’Connor, Miri Navasky e Maeve O’Boyle “Kokomo City”, direção: D. Smith “Matria”, direção: Álvaro Gago “Midwives”, direção: Léa Fehner “Opponent”, direção: Milad Alami “Propriedade”, direção: Daniel Bandeira “Sira”, direção: Apolline Traoré “Sisi & I”, direção: Frauke Finsterwalder “Stams”, direção: Bernhard Braunstein “Transfariana”, direção: Joris Lachaise “The Beast in the Jungle”, direção: Patric Chiha “The Eternal Memory”, direção: Maite Alberdi “The Teachers’ Lounge”, direção: İlker Çatak “Under the Sky of Damascus”, direção: Heba Khaled, Talal Derki e Ali Wajeeh Geração “A Greyhound of a Girl”, direção: Enzo d’Alò “Almamula”, direção: Juan Sebastian Torales “And the King Said, What a Fantastic Machine”, direção: Axel Danielson e Maximilien Van Aertryck “Autobio-Pamphlet”, direção: Ashish Avinash Bende “Dancing Queen”, direção: Aurora Gossé “Deep Sea”, direção: Tian Xiaopeng “Delegation”, direção: Asaf Saban “Hummingbirds”, direção: Silvia Del Carmen Castaños e Estefanía “Beba” Contreras “I Woke Up With a Dream”, direção: Pablo Solarz “Kiddo”, direção: Zara Dwinger “Mimi (She – Hero)”, direção: Mira Fornay “Mutt”, direção: Vuk Lungulov-Klotz “Ramona”, direção: Victoria Linares Villegas “Sweet As”, direção: Jub Clerc “We Will Not Fade Away”, direção: Alisa Kovalenko “When Will It Be Again Like It Never Was Before”, direção: Sonja Heiss Fórum “About Thirty”, direção: Martín Shanly “A Golden Life”, direção: Boubacar Sangaré “Allensworth”, direção: James Benning “Anqa”, direção: Helin Çelik “Being in a Place – A Portrait of Margaret Tait”, direção: Luke Fowler “Between Revolutions”, direção: Vlad Petri “Calls from Moscow”, direção: Luís Alejandro Yero “Cidade Rabat”, direção: Susana Nobre “De Facto”, direção: Selma Doborac “Forms of Forgetting”, direção: Burak Çevik “In Ukraine”, direção: Piotr Pawlus e Tomasz Wolski “Leaving and Staying”, direção: Volker Koepp “Our Body”, direção: Claire Simon “Regardless of Us”, direção: Yoo Heong-jun “Remembering Every Night”, direção: Yui Kiyohara “O Estranho”, direção: Flora Dias e Juruna Mallon “The Bride”, direção: Myriam U. Birara “The Face of the Jellyfish”, direção: Melisa Liebenthal “The Temple Woods Gang”, direção: Rabah Ameur-Zaïmeche “There Is a Stone”, direção: Tatsunari Ota “The Trial”, direção: Ulises de la Orden “Where God Is Not”, direção: Mehran Tamadon Berlinale Séries “The Swarm” – Fora de competição “Agent Denmark” “Bad Behaviour” “Roar” “Spy/Master” “The Architect Norway” “The Good Mothers” “Why Try to Change Me Now”

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  • Etc

    Pamela Anderson acusa ator Tim Allen de assédio sexual

    23 de janeiro de 2023 /

    A atriz Pamela Anderson (“S.O.S. Malibu”) acusou o ator Tim Allen, da série “Last Man Standing” e voz de Buzz Lightyear em “Toy Story”, de assédio sexual. O caso foi descrito pela estrela em seu livro de memórias ainda inédito, “Love, Pamela”, e divulgado pelo site da revista Variety. O caso teria acontecido em 1991, quando Anderson tinha apenas 23 anos e Allen tinha 37. Segundo a atriz, no seu primeiro dia de trabalho na série “Home Improvement”, estrelada por Allen, o ator se exibiu para ela, mostrando o seu pênis. “No primeiro dia de gravação, saí do meu camarim e Tim estava no corredor de roupão”, escreveu Anderson. “Ele abriu o roupão e se exibiu rapidamente – completamente nu por baixo”. Anderson ainda disse que Allen considerou o fato uma piada, dizendo que era “justo” que ela o visse nu, já que ele já tinha visto ela nua na revista Playboy. Ao final, Allen disse: “Agora estamos quites”. A atriz conta que, na hora, só conseguiu rir desconfortavelmente. Procurado pela Variety para comentar as acusações, Tim Allen afirmou que “não, isso nunca aconteceu. Eu nunca faria uma coisa dessas”. Pamela Anderson apareceu em duas temporadas da série “Home Improvement”, antes de conseguir seu papel de maior destaque em “S.O.S. Malibu”. Além do livro de memórias, que chega às livrarias em 31 de janeiro, Anderson também estrelou o documentário “Pamela Anderson – Uma História de Amor” (Pamela, a Love Story), no qual fala sobre sua vida e seus relacionamentos. O documentário também estreia em 31 de janeiro, na Netflix. Assista abaixo ao trailer de “Pamela Anderson – Uma História de Amor”.

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  • Filme

    Framboesa de Ouro: Tom Hanks, “Blonde” e Jared Leto disputam prêmio dos piores do ano

    23 de janeiro de 2023 /

    Um dos troféus mais aguardados da temporada de premiação, o Framboesa de Ouro, revelou seus indicados a piores filmes e artistas do ano. E “Blonde”, a polêmica cinebiografia de Marilyn Monroe estrelada por Ana de Armas, foi o grande destaque, com oito indicações. Ao anunciar os indicados, a organização do prêmio brincou que “Blonde” é um filme que “‘explora’ a exploração de Marilyn Monroe… ao continuar explorando-a depois da sua morte”, numa referência às cenas mais fortes do filme, envolvendo estupro e abortos forçados. “Blonde” foi indicado a Pior Filme, Pior Diretor e Pior Roteiro (ambos para Andrew Dominik), além de ter sido lembrado em outras categorias. Porém, Ana de Armas não recebeu nenhuma indicação, porque até os Razzies (apelido do prêmios) concordam que ela o que se salva do filme. A atuação da atriz tem sido elogiada há meses e ela é uma forte candidata ao Oscar. Outros destaques negativos foram o filme “Tenha um Bom Luto”, dirigido e estrelado pelo músico Machine Gun Kelly, mencionado em sete categorias, a versão live action de “Pinóquio”, que disputa seis “razzies”, e a adaptação de quadrinhos “Morbius”, com cinco indicações. Além disso, a lista chama atenção por conter alguns astros famosos, como Tom Hanks (por “Pinóquio” e “Elvis”), Jared Leto (por “Morbius”) e Sylvester Stallone (por “Samaritano”) na disputa do troféu de pior ator, e estrelas como Penelope Cruz (por “As Agentes 355”), Bryce Dallas Howard (por “Jurassic World: Domínio”), Kaya Scodelario (por “A Filha do Rei”), Diane Keaton (por “Mack & Rita”) e muitas outras nas categorias de interpretação. Por outro lado, a atriz Ryan Kiera Armstrong, selecionada pelo remake de “Chamas da Vingança”, tem apenas 12 anos de idade, e sua indicação virou polêmica nas redes sociais. Como já é tradição, a cerimônia do Framboesa de Ouro 2022 acontecerá em Los Angeles um dia antes do Oscar, em 11 de março. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Pior Filme “Blonde” “Pinóquio” “Tenha um Bom Luto” “A Filha do Rei” “Morbius” Pior Ator Colson Baker (Machine Gun Kelly), por “Tenha um Bom Luto” Pete Davidson, por “Marmaduke” Tom Hanks, por “Pinóquio” Jared Leto, por “Morbius” Sylvester Stallone, por “Samaritano” Pior Atriz Ryan Kiera Armstrong, por “Chamas da Vingança” Bryce Dallas Howard, por “Jurassic World: Domínio” Diane Keaton, por “Mack & Rita” Kaya Scodelario, por “A Filha do Rei” Alicia Silverstone, por “The Requin – À Deriva” Pior Atriz Coadjuvante Adria Arjona, por “Morbius” Lorraine Bracco, por “Pinóquio” Penelope Cruz, por “As Agentes 355” Bingbing Fan, por “As Agentes 355” e “A Filha do Rei” Mira Sorvino, por “Lamborghini: The Man Behind the Legend” Pior Ator Coadjuvante Pete Davidson, por “Tenha um Bom Luto” Tom Hanks, por “Elvis” Xavier Samuel, por “Blonde” Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Evan Williams, por “Blonde” Pior Casal, Dupla ou Combinação Machine Gun Kelly e Mod Sun, em “Tenha um Bom Luto Os dois personagens reais da cena na Casa Branca, em “Blonde” Tom Hanks e sua cara cheia de látex (e seu sotaque ridículo), em “Elvis” Andrew Dominik e seus problemas com mulheres, em “Blonde” As duas sequências de “365 Dias” Pior Remake, Plágio ou Sequência “Blonde” “365 Dias: Hoje” e “365 Dias Finais” “Pinóquio” “Chamas da Vingança” “Jurassic World: Domínio” Pior Direção Judd Apatow, por “A Bolha” Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Andrew Dominik, por “Blonde” Daniel Espinosa, por “Morbius” Robert Zemeckis, por “Pinóquio” Pior Roteiro Andrew Dominik, por “Blonde” Robert Remeckis e Chris Weitz, por “Pinóquio” Machine Gun Kelly e Mod Sun, por “Tenha um Bom Luto” Emily Carmichael e Colin Trevorrow, por “Jurassic World: Domínio” Matt Sazama e Buck Sharpless, por “Morbius”

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  • Filme

    Bicho-Papão de Stephen King vai assombrar cinemas em julho

    20 de janeiro de 2023 /

    O terror “The Boogeyman”, adaptação de um conto de Stephen King, impressionou nas exibições-teste com o público e fez os executivos da 20th Century Studios mudarem seu destino. Originalmente planejado para o streaming, o filme dirigido por Rob Savage (“Cuidado Com Quem Chama”) agora será lançado nos cinemas – em 2 de junho nos EUA. Com isso, o estúdio busca reproduzir a iniciativa que deu certo com “Sorria” (2022), terror originalmente produzido para a Paramount+, que também teve boas sessões de teste e acabou sendo lançado nos cinemas, onde rendeu mais de US$ 200 milhões nas bilheterias. Baseado no conto “O Bicho-Papão”, publicado na antologia “Sombras da Noite” (Night Shift), o filme conta a história de uma jovem de 16 anos e sua irmã mais nova, que ainda estão se recuperando da morte de sua mãe. Elas passam a ser ameaçadas pelo bicho-papão depois que seu pai, um psicólogo, tem um encontro com um paciente desesperado em sua casa. O roteiro da adaptação foi escrito por Scott Beck e Bryan Woods (roteiristas de “Um Lugar Silencioso”), em parceria com Mark Heyman (“Cisne Negro”), e o elenco é formado por Chris Messina (“Eu Me Importo”), Sophie Thatcher (“Yellowjackets”), Vivien Lyra Blair (“Obi-Wan Kenobi”), David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Madison Hu (“Bizaardvark”). Vale lembrar que a história já rendeu um curta de 28 minutos em 1982, que também foi lançado num vídeo de 1994 como parte de uma antologia de adaptações dos contos de “Sombras da Noite”. Só que nesta versão não existem adolescentes na trama, apenas um homem calvo de meia-idade, que busca auxílio com um psiquiatra ao se sentir assombrado em sua própria casa.

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  • TV

    Timothée Chalamet estrela divertido comercial da Apple TV+

    20 de janeiro de 2023 /

    A plataforma de streaming Apple TV+ divulgou um divertido comercial estrelado por Timothée Chalamet (“Duna”). No vídeo, ele aparece conferindo o catálogo da Apple TV+ e invejando os atores que estrelaram os filmes e séries da plataforma. A proposta do comercial é divulgar o catálogo premiado do serviço, que conta com filmes como o vencedor do Oscar “No Ritmo do Coração” (que no Brasil foi lançado pela Amazon Prime Video) e série como “Ted Lasso” e “Ruptura”. “‘Ruptura’ é estranho. Eu consigo fazer algo estranho”, diz Chalamet em determinado momento. O vídeo também menciona algumas atrações inéditas da Apple TV+, como o vindouro filme “Killers of the Flower Moon”, dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio e Robert De Niro, e a série “Chief of War”, com Jason Momoa. O próprio Momoa, que atuou com Chalamet em “Duna” (2021), também aparece no comercial, fazendo uma chamada de vídeo com o jovem ator. “Você tem uma nova série na Apple?”, questiona Chalamet. “Quem não tem?”, responde Momoa. “Sim, quem não tem”, diz Chalamet, referindo-se a si mesmo. Ao final o ator se vira para a câmera e fala: “Ei Apple, me liga?” Além de divulgar a plataforma, o comercial pode significar que Chalamet está prestes a estrelar uma produção do streaming. Anteriormente, a Apple TV+ divulgou um comercial similar, chamado “Everyone but Jon Hamm”, em que o ator Jon Hamm aparecia questionando o motivo de ele não ter feito nenhuma produção para o serviço. Em seguida, ele foi contratado para a série “The Morning Show”. Timothée Chalamet será visto a seguir na sci-fi “Duna: Parte Dois”, com estreia marcada para novembro, e na comédia “Wonka”, sobre a juventude de Willy Wonka (de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), que chega aos cinemas em dezembro.

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  • Série

    That ’90s Show: Saiba como estão os personagens de “That ’70s Show” nos anos 1990

    20 de janeiro de 2023 /

    A série “That ’90s Show” chegou nessa quinta (19/1) na Netflix com a proposta de prestar uma homenagem à série original, “That ’70s Show”, ao mesmo tempo que apresenta novos personagens e novas situações. A princípio, Terry Turner, que criou a série original com sua esposa, Bonnie, e com Mark Brazill, não tinha interesse em retornar àquele universo depois de uma continuação malsucedida – chamada “That ’80s Show”, que durou só 13 episódios. “Sentimos que, a menos que tivéssemos um motivo para fazer isso, não deveríamos fazê-lo”, disse Turner ao jornal USA Today. Mas “à medida que a covid avançava, tínhamos essa sensação de saudade, de querer voltar para casa novamente”. O retorno para casa também significou a volta de alguns personagens queridos do público, como o casal Red (Kurtwood Smith) e Kitty Forman (Debra Jo Rupp), que ainda mora na mesma casa em Winsconsin e recebe a visita da neta Leia Forman (Callie Haverda), filha de Eric Forman (Topher Grace) e Donna Pinciotti (Laura Prepon). Em “That ’90s Show”, ela vai passar o verão na casa dos avós. Porém, ainda que os novos personagens sejam cativantes, o público está mais interessado em saber o que aconteceu com os personagens clássicos após o final de “The ’70s Show”. E “That ’90s Show” fornece essa resposta. Uma das primeiras revelações da série, feita no primeiro episódio, é que Donna e Eric estão morando em Chicago. Ela virou uma escritora e Eric trabalha como professor adjunto, ministrando um curso sobre a Religião de “Star Wars”. Kelso (Ashton Kutcher) e Jackie (Mila Kunis) também aparecem, visitando a residência Forman antes de partirem para seu “segundo novo casamento”. Eles são pais de Jay (Mace Coronel), que Kelson diz ter “a aparência do pai e o cérebro da mãe”. Em entrevista anterior, Kunis disse que não acreditava que Jackie e Kelso ficariam juntos, mas a produtora executiva de “That ’90s Show”, Lindsey Turner (filha de Bonnie e Terry), contrapôs que os personagens são como “Elizabeth Taylor e Richard Burton. Eles não conseguem ficar longe um do outro”. Outro personagem querido que também dá as caras é Fez (Wilmer Valderrama). Na nova série, ele é dono de uma rede de salões de beleza chamada “Chez Fez”. O slogan da empresa é “onde todo dia é um bom dia para o cabelo”, o que permite que Fez ressuscite sua frase clássica: “I said good day”. Ainda que Jackie e Fez tenham terminado “That ’70s Show” juntos, a continuação revela porque eles estão separados. Em certo momento, Fez explica que Jackie ainda amava Kelso. Quando estavam juntos de férias, ele a flagrou ao telefone uma noite falando com Kelso. “Ela me deixou lá”, disse Fez. “E eu passei os próximos cinco dias sendo expulso de banheiras de hidromassagem por falar demais.” Fez agora está namorando a vizinha dos Formans, Sherri (Andrea Anders), o que pode significar uma participação maior do personagem numa próxima temporada. O produtor Terry Turner, inclusive, entregou que Valderrama disse pra eles: “Apenas me ligue. Ligue para mim e estarei aí”. A ausência mais significativa foi do personagem Steven Hyde, uma vez que seu intérprete, Danny Masterson, está enfrentando três acusações de estupro. Hyde não aparece nem é mencionado na nova série, mas “nós meio que nos questionamos a respeito de como seria o futuro de Hyde”, disse Lindsey Turner. “No final das contas, parecia lógico para o personagem que ele fosse basicamente como D-Day (Bruce McGill) [no final] de ‘Clube dos Cafajestes'”, explicou ela. “Ele simplesmente subiu em um carro, em uma motocicleta e partiu, e Deus sabe onde ele está. Ele está por aí em algum lugar, o que pareceu algo muito natural para Hyde.”

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  • Série

    “Cobra Kai” vai acabar na 6ª temporada

    20 de janeiro de 2023 /

    A Netflix renovou a série “Cobra Kai” para sua 6ª e última temporada. O anúncio foi revelado por meio de um teaser, que mostra um resumo da trajetória dos personagens de Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel LaRusso (Ralph Macchio), ex-rivais que acabaram se juntando. Alimentada pela nostalgia da década de 1980, “Cobra Kai” foi criada por Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (os dois últimos de “American Pie: o Reencontro”) e segue os personagens clássicos de “Karatê Kid”, mais de 30 anos após os eventos da franquia original. “Reapresentar ao mundo o universo de ‘Karate Kid’ foi nossa humilde honra. Fazer ‘Cobra Kai’ nos permitiu entrar no mesmo dojo sagrado que já foi habitado pelos grandes Robert Mark Kamen, John Avildsen, Jerry Weintraub e todos os incríveis membros da equipe original. Também nos permitiu brincar de sensei, expandindo as histórias originais e dar origem a uma nova geração de azarões. Nunca menosprezamos esta oportunidade”, disseram Heald, Hurwitz e Schlossberg, em comunicado. “Nosso objetivo desde o primeiro dia com ‘Cobra Kai’ sempre foi terminar do nosso jeito, deixando o Vale no tempo e no espaço que sempre imaginamos. Portanto, é com imenso orgulho e gratidão que podemos anunciar essa conquista”, continuaram eles. “A vindoura 6ª temporada marcará a conclusão de ‘Cobra Kai’. Embora este possa ser um dia agridoce para o fandom, o Miyagiverse nunca foi tão forte. Este fandom é o melhor do planeta e esperamos contar mais histórias de ‘Karate Kid’ para vocês no futuro. Porque, como todos sabemos, Cobra Kai nunca morre.” A mais recente temporada da atração foi um grande sucesso na Netflix, ficando várias semanas em 1º lugar entre as séries mais assistidas e arrecadando 98% de aprovação da crítica no site Rotten Tomatoes. A 6ª e última temporada ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Rami Malek será Buster Keaton em minissérie do diretor de “Batman”

    20 de janeiro de 2023 /

    O ator Rami Malek (“007 – Sem Tempo para Morrer”) vai interpretar o comediante Buster Keaton, um dos maiores ícones do cinema mudo, em uma minissérie dirigida por Matt Reeves (“Batman”). A informação é do site Deadline. Além de dirigir, Reeves também vai produzir a atração, ao lado de Malek. A série será escrita por Ted Cohen (“Friends”) e deve ter como base o livro “Buster Keaton: A Filmmaker’s Life”, de James Curtis. Conhecido por seu rosto sem expressão, o que o diferenciava de Charlie Chaplin, Buster Keaton foi ator, roteirista e diretor, e estrelou verdadeiros clássicos como “The Playhouse” (1921), “O Enrascado” (1922), “A Casa Elétrica” (1922), “Bancando o Águia” (1924) e “A General” (1926), entre vários outros, além de ter continuado sua carreira até os anos 1960, quando chegou a aparecer em filmes da “Turma da Praia” (Annette Funicello e Frankie Avalon). O projeto está sendo desenvolvido pela Warner Bros. Television como parte de um acordo de produção fechado com Reeves. A minissérie ainda não tem previsão de estreia. Curiosamente, este não é o único projeto sobre Buster Keaton em desenvolvimento. Há quase um ano foi anunciado que o diretor James Mangold (“Logan”) faria uma cinebiografia do comediante. Rami Malek será visto a seguir no drama biográfico “Oppenheimer”, dirigido por Christopher Nolan (“Tenet”), que chega aos cinemas brasileiros em 20 de julho. Já Matt Reeves está desenvolvendo a continuação de “Batman” (2022) e produzindo a série centrada no personagem do Pinguim, interpretado por Colin Farrell, ambas sem data de lançamento definidas. Assista abaixo ao trailer do clássico “A General”.

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  • Série

    Fernando Meirelles vai dirigir série estrelada por Robert Downey Jr.

    20 de janeiro de 2023 /

    O cineasta brasileiro Fernando Meirelles (“Dois Papas”) vai dirigir um episódio da série “O Simpatizante” (The Sympathizer), estrelada por Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”). Ainda em fase de produção, a série é um thriller satírico sobre as lutas de um espião comunista meio-francês, meio-vietnamês, durante seus últimos dias da Guerra do Vietnã. Desenvolvida para o canal pago HBO, a produção adapta o livro satírico homônimo de 2015 do professor vietnamita-americano Viet Thanh Nguyen, consagrado com o Prêmio Pulitzer. A história acompanha um espião norte-vietnamita (comunista) infiltrado junto aos americanos durante a guerra no Vietnã, que acaba virando consultor cultural de uma grande produção de Hollywood sobre o conflito, no estilo de “Platoon” e “Apocalypse Now”. Além de Meirelles, foi anunciada a contratação do diretor Marc Munden (“Utopia”) para comandar outros três episódios, e mais três atores: Duy Nguyen (“Stage of Love”), Kayli Tran (“Ambulância – Um Dia de Crime”) e VyVy Nguyen (“Wasted”). O elenco ainda conta com Hoa Xuande (“Cowboy Bebop”) no papel principal, além de Fred Nguyen Khan (“District 31”), Toan Le (“Pé Grande”), Vy Le (“MacGyver”), Sandra Oh (“Killing Eve”) e Alan Trong (“A Guerra do Amanhã”) em outros papéis importantes. Downey Jr., por sua vez, deve desempenhar vários papéis na produção, representando elementos diferentes do establishment americano, incluindo um congressista emergente, um agente da CIA e um diretor de cinema de Hollywood, entre outros. O astro também é um dos produtores, junto com o diretor sul-coreano Park Chan-wook (“Oldboy”), o roteirista Don McKellar (“Ensaio Sobre a Cegueira”) e sua esposa e sócia Susan Downey. McKellar e Chan-wook serão responsáveis ainda por escrever e dirigir episódios da série. Produção do estúdio indie A24, “O Simpatizante” já começou a ser gravada, mas ainda não tem previsão de estreia. Fernando Meirelles atualmente está envolvido na série “Sugar”, desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+, e numa série derivada de “Cidade de Deus”, ambientada 20 anos depois do filme original. Esses projetos também não têm previsão de estreia.

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    Sindicato de Atores defende Alec Baldwin de acusações de homicídio involuntário

    20 de janeiro de 2023 /

    O Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-AFTRA em inglês) emitiu um comunicado em defesa do ator Alec Baldwin, que está enfrentando acusações de homicídio involuntário em conexão com a morte acidental da diretora de fotografia Halyna Hutchins no set de “Rust”. Segundo o sindicato, as acusações contra Baldwin são “erradas e desinformadas”, uma vez que é responsabilidade do empregador, e não dos artistas, garantir a segurança no set. “A morte de Halyna Hutchins é uma tragédia, ainda mais por causa de sua natureza evitável. Não é uma falha de dever ou um ato criminoso por parte de qualquer artista”, disse o sindicado, sem mencionar o nome de Baldwin. “A alegação da promotoria de que um ator tem o dever de garantir a operação funcional e mecânica de uma arma de fogo em um set de produção é errada e desinformada. O trabalho de um ator não é ser um especialista em armas de fogo”. O comunicado disse ainda que “as armas de fogo são fornecidas para seu uso sob a orientação de vários profissionais especializados, diretamente responsáveis ​​pela operação segura e precisa. Além disso, o empregador é sempre responsável por fornecer um ambiente de trabalho seguro em todos os momentos, inclusive contratando e supervisionando o trabalho de profissionais treinados em armas”. “Os padrões da indústria para segurança com armas de fogo e uso de munição falsa estão claramente definidos no Boletim de Segurança 1, fornecido pela Comissão de Segurança de Gerenciamento de Trabalho Conjunto da Indústria”, continuou o sindicato. “As diretrizes exigem que um armeiro experiente e qualificado seja encarregado de todo o manuseio, uso e guarda de armas de fogo no set. Esses deveres incluem ‘inspecionar a arma de fogo e o cano antes e depois de cada sequência de tiro’ e ‘verificar todas as armas de fogo antes de cada uso'”. “As diretrizes não tornam responsabilidade do artista verificar qualquer arma de fogo. Artistas treinam para atuar, e não é exigido ou esperado que sejam especialistas em armas ou experientes em seu uso. A indústria atribui essa responsabilidade a profissionais qualificados que supervisionam seu uso e manuseio em todos os aspectos. Qualquer pessoa que tenha uma arma de fogo no set deve receber treinamento e orientação sobre seu manuseio e uso seguro, mas todas as atividades com armas de fogo no set devem estar sob a supervisão cuidadosa e controle do armeiro profissional e do empregador”, afirmou o comunicado. Além de Baldwin, a armeira Hannah Gutierrez-Reed também foi indiciada por homicídio involuntário. Os dois serão “acusados alternativamente” por duas acusações de homicídio culposo. Isso significa que, se um júri considerar qualquer um deles culpado, também determinará sob qual definição de homicídio involuntário eles são culpados, de acordo com o anúncio da promotoria. Para que o homicídio involuntário seja provado, deve haver prova de negligência. De acordo com a lei do Novo México, homicídio involuntário é um crime de quarto grau e é punível com até 18 meses de prisão e multa de US$ 5 mil. Isso inclui a acusação de uso negligente de uma arma de fogo. Depois que as acusações foram reveladas por Mary Carmack-Altwies, Promotora do Primeiro Distrito Judicial do Novo México, o advogado de Baldwin, Luke Nikas, disse que “a decisão distorce a trágica morte de Halyna Hutchins e representa um terrível erro judiciário. O Sr. Baldwin não tinha motivos para acreditar que havia uma bala de verdade na arma – ou em qualquer lugar do set de filmagem. Ele contou com os profissionais com quem trabalhava, que lhe garantiram que a arma não tinha munição real. Lutaremos contra essas acusações e venceremos”.

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  • Música

    David Crosby, da banda Crosby, Stills, Nash & Young, morre aos 81 anos

    19 de janeiro de 2023 /

    David Crosby, da banda The Byrds e do supergrupo Crosby, Stills, Nash & Young, morreu nessa quinta-feira (19/1), na Califórnia, aos 81 anos. “É com grande tristeza que nosso amado David (Croz) Crosby faleceu após uma longa doença”, disse a esposa de Crosby, Jan, em um comunicado. “Ele estava carinhosamente cercado por sua esposa e alma gêmea Jan e seu filho Django. Embora não esteja mais aqui conosco, sua humanidade e alma bondosa continuarão a nos guiar e inspirar. Seu legado continuará a viver através de sua música lendária. Paz, amor e harmonia para todos os que conheceram David e aqueles que ele tocou. Sentiremos muito a falta dele. Neste momento, respeitosamente e gentilmente pedimos privacidade enquanto lamentamos e tentamos lidar com nossa profunda perda. Obrigado pelo amor e orações.” David Van Cortlandt Crosby nasceu em 14 de agosto de 1941, em Los Angeles. Ele alcançou a fama como cantor e guitarrista do grupo The Byrds, a influente banda de folk-rock de Los Angeles que combinava um som de guitarra inovador com melodias envolventes e psicodélicas. Ele passou quatro anos com o grupo, de 1964 a 1968, cantando em seus muitos sucessos, incluindo nos sucessos “Mr. Tambourine Man” e “Turn! Turn! Turn!”. As canções também deram nome aos dois primeiros discos da banda, sendo que “Mr. Tambourine Man” alcançou o Top 10 dos EUA. The Byrds foram uma grande influência na cena folk-rock de Los Angeles no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, e responsáveis por reinventar Bob Dylan, transformando canções acústicas do cantor em rocks eletrificados – o que levou o próprio Dylan a seguir esse caminho a partir de 1965. Mas Crosby alcançou um sucesso comercial muito maior com outra banda. Ele se juntou a Stephen Stills (ex-Buffalo Springfield) e Graham Nash (ex-The Hollies), para formar Crosby, Stills & Nash, cujo álbum homônimo de estreia, lançado em 1969, alcançou o Top 10. Apresentando harmonias brilhantes, o disco incluía faixas clássicas como “Suite: Judy BLue Eyes” e “Marrakech Express”, e vendeu mais de 4 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos. Em 1970, Neil Young se juntou ao grupo, formando o quarteto Crosby, Stills, Nash & Young, que lançou três álbuns consecutivos que ficaram em 1º lugar: o disco de estúdio “Déjà Vu” (1970), o ao vivo “4-Way Street” (1971) e a compilação “So Far” (1974). Considerado um dos discos mais importantes da história do rock, “Déjà Vu” gerou clássicos como “Our House”, “Teach Your Children”, “Ohio”, “Helpless”, “Country Girl” e “Woodstock”, um cover da cantora Joni Mitchell, que na época era namorada de Crosby. Mas as relações entre os membros famosos da banda eram tensas, e o grupo logo se separou – embora de vez em quando voltassem a se reunir em diferentes configurações ao longo das décadas seguintes. Crosby, Stills & Nash retomaram sua formação original em 1977, quando lançaram o álbum “CSN”, que passou quatro semanas no 2º lugar e gerou o primeiro single do trio no Top 10, “Just a Song Before I Go”. Também foi disco de platina quádruplo. Mas seu disco seguinte só saiu em 1982, “Daylight Again”, que chegou ao 8º lugar, incluindo o sucesso “Wasted on the Way”. O grupo ainda lançou “Allies” (1983), mas Crosby começou a enfrentar diversos problemas na época. Condenado por várias acusações de armas e drogas, ele passou nove meses na prisão estadual do Texas em 1985. No mesmo ano, foi preso novamente por dirigir embriagado, por atropelamento e fuga e outras acusações. Em meio a esses problemas, Neil Young resolveu voltar a se juntar ao trio para o lançamento de “American Dream” em 1988, que os trouxe de volta às rádios de rock em grande estilo. A faixa-título alcançou o Top 5 na parada de rock mainstream da Billboard, e o single seguinte, “Got It Made”, passou duas semanas no topo. O CSN original ainda lançou três álbuns entre 1990 e 1998, e Young voltou a transformá-los em CSN&Y em 1999, quando o quarteto lançou “Looking Forward”, último disco de estúdio coletivo dos artistas, que continuaram a tocar em shows até 2016. Crosby também teve uma longa carreira solo, lançando seu primeiro álbum individual em 1971, com o nome de “If Only I Could Remember My Name” – alcançou a 12ª posição na Billboard 200. Mas seus lançamentos foram esparsos – o segundo álbum, “Oh Yes I Can”, só saiu em 1989 – e só se tornaram mais frequentes nos últimos anos – foram quatro álbuns desde 2014. O último lançamento foi o disco “For Free”, lançado em julho do ano passado. Além de cantor, Crosby também fez várias participações em filmes e séries. Chegou, inclusive, a ser um dos piratas de “Hook, a Volta do Capitão Gancho” (1991), de Steven Spielberg. Ele também viveu um hippie em “Cortina de Fogo” (1991), de Ron Howard, e um atendente de bar em “Coração de Trovão” (1992), de Michael Apted, e apareceu como si mesmo em várias produções televisivas, como “Os Simpsons”, “Ellen” e “Chicago Hope”. Ele também foi tema de um documentário do diretor Cameron Crowe, chamado “Remember My Name”, em 2019. Crosby ganhou 10 indicações ao Grammy em sua vida – incluindo uma indicação de melhor filme musical para “Remember My Name” – mas o prêmio de melhor novo artista com o disco de estreia do CSN foi sua única vitória. Em compensação, foi eleito para o Hall da Fama do Rock and Roll duas vezes, por seu trabalho em The Byrds e por Crosby, Stills, Nash & Young. Lembre um dos grandes clássicos do CSN&Y cantado por David Crosby.

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