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Intagram/Leo Lins

Etc|4 de julho de 2025

Leo Lins volta a fazer piada com Thais Carla após condenação

Humorista já havia sido sentenciado em 2019 por ofensas contra a dançarina


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1 Vídeo reacende polêmica com dançarina
2 Histórico de ataques e condenação na Justiça
3 Repercussão e recado da influenciadora
4 Condenação e novo recurso

Vídeo reacende polêmica com dançarina

Condenado em junho a mais de oito anos de prisão por falas preconceituosas, Leo Lins voltou a provocar polêmica com piadas consideradas gordofóbicas. Em um novo vídeo publicado em seu canal no YouTube, o humorista faz referência à dançarina Thais Carla durante uma apresentação, retomando um embate antigo entre os dois.

A cena mostra Lins convidando fãs ao palco para participarem de um show de talentos. Um dos participantes demonstrou a habilidade de dobrar calcinhas, o que levou o comediante a comentar: “Dá pra você viralizar no YouTube fazendo isso. Dobradura de calcinha. Calcinha da Thais Carla você faz uma escultura de uma cidade, exibe na entrada da cidade.”

Histórico de ataques e condenação na Justiça

Thais Carla já havia acionado a Justiça contra o humorista em 2019. Na ocasião, Lins publicou um vídeo intitulado “Excesso de bagagem no assento”, em que reagia de forma debochada a um conteúdo produzido por Thais sobre dificuldades enfrentadas por pessoas gordas em aviões. Sem autorização para usar os trechos do vídeo original, Lins foi condenado a pagar R$ 5 mil por danos morais, após a Justiça considerar que ele promoveu discurso de ódio e violou o direito de imagem da influenciadora.

Repercussão e recado da influenciadora

Na época da decisão, Thais celebrou a condenação como uma vitória coletiva. “A sentença reconheceu a gordofobia como uma violação dos direitos humanos”, declarou. A dançarina também ressaltou o caráter pedagógico do processo: “Espero que sirva de exemplo para outras vítimas de discriminação buscarem seus direitos.”

Condenação e novo recurso

A nova publicação de Lins acontece enquanto ele recorre da sentença que o condenou a oito anos e seis meses de prisão por crimes relacionados à intolerância religiosa, homofobia, gordofobia e capacitismo, também registrados em vídeo no YouTube. A defesa argumenta que o comediante apenas exerceu liberdade de expressão em contextos artísticos.

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