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“Vale Tudo” aumenta vilania de Maria de Fátima em história inédita do remake
Vilã manipula Raquel, invade cofre e entrega documentos do filho de Lais e Cecilia a Marco Aurélio em arco que não existia na versão original
Trama inédita prende vilã em novo golpe
Maria de Fátima (Bella Campos) vira peça-chave de trama que não existiu na versão original de “Vale Tudo”. No capítulo desta quarta-feira (18/6), a vilã fecha um acordo com Marco Aurélio (Alexandre Nero), prometendo ajuda em troca de um favor futuro. Para isso, ela finge fragilidade e manipula Raquel (Taís Araújo), usando a estadia na pousada de Laís (Lorena Lima) como pretexto para invadir o cofre que guarda os documentos da adoção de Sarita (Luara Telles).
Como se desenrola o golpe?
Fátima simula uma crise emocional e liga à mãe: “Ah, mãe… Graças a Deus que você atendeu! Eu estou precisando tanto de você”. Comovida, Raquel insiste para que Fátima venha até Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro, onde está ajudando Laís e Cecília (Maeve Jinkings). Fingindo fragilidade, Fátima consegue que a mãe banque a viagem da capital para o interior. Seu verdadeiro objetivo é infiltrar-se na pousada e obter acesso aos papéis, conforme solicitado por Marco Aurélio.
Durante a estada, Fátima observa atentamente enquanto Laís digita a senha do cofre. Na calada da noite, aproveita-se do momento em que está sozinha na recepção para tentar abrir a caixa. É surpreendida pela mãe: “Maria de Fátima, o que é que você tá fazendo aí?”, questiona Raquel. A jovem alega estar apenas procurando um lápis para marcar um livro.
Na manhã seguinte, Fátima se oferece para ficar sozinha na recepção enquanto Raquel e Laís saem para fazer compras. Agora de posse da senha, ela abre o cofre, localiza a pasta com os documentos da adoção de Sarita, fotografa o material e envia tudo para Marco Aurélio. Ao se encontrarem no Rio, ele comemora: “Com esses documentos e com tudo que aconteceu… Eu tenho certeza que eu vou conseguir a guarda da minha sobrinha”.
O que muda em relação à novela original?
Esse arco completo é inédito. Na versão de 1988, Maria de Fátima (Glória Pires) jamais invadiu cofre nem envolveu adoção. Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin) não tiveram filhos, Marco Aurélio (Reginaldo Faria) não buscava guarda, e Cecília morreu no acidente que, no remake, deixou-a em coma.
O remake é escrito por Manuela Dias, com direção de Paulo Silvestrini.