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Divulgação/Paramount Pictures

Filme|9 de maio de 2025

“Setembro 5” domina o German Film Awards, considerado o “Oscar alemão”

Filme sobre ataque nas Olimpíadas de 1972 conquista nove prêmios na maior premiação do cinema da Alemanha, marcada por críticas à extrema direita

Pipoque pelo Texto ocultar
1 “Setembro 5” leva nove prêmios e domina a cerimônia em Berlim
2 O que disseram os premiados sobre a situação política?
3 Outros destaques da noite

“Setembro 5” leva nove prêmios e domina a cerimônia em Berlim

O thriller “Setembro 5”, dirigido por Tim Fehlbaum e baseado nos ataques terroristas nas Olimpíadas de Munique em 1972, foi o grande vencedor do German Film Awards, realizado nesta sexta-feira (9/5) em Berlim. O filme conquistou nove prêmios, incluindo Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Som, Melhor Maquiagem e Melhor Direção de Arte.

Leonie Benesch venceu como Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação como tradutora da rede de TV americana que transmitiu os ataques ao vivo. O longa, que estreou no Festival de Veneza no ano passado, também foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.

▶ Assista ao trailer

O que disseram os premiados sobre a situação política?

Ao receber o prêmio de Melhor Direção, Fehlbaum alfinetou o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que prometeu criar tarifas para filmes estrangeiros. “Eles podem subir as tarifas o quanto quiserem, não há razão para fazer filmes em outro lugar que não seja aqui”, declarou.

O Ministro da Cultura da Alemanha, Wolfram Weimer, também ironizou as ameaças de Trump. “O próximo passo será criar tarifas para piadas, para que parem de zombar dele”, afirmou ao entregar o prêmio de Melhor Filme.

Outros destaques da noite

Liv Lisa Fries foi eleita Melhor Atriz por “From Hilde, With Love”, sobre a resistência anti-nazista. Em seu discurso, ela alertou sobre o avanço da extrema-direita na Alemanha: “Isso não pode acontecer de novo”.

O prêmio de Melhor Ator foi para Missagh Zareh, por “A Semente do Fruto Sagrado”, dirigido por Mohammad Rasoulof. O cineasta iraniano, que vive exilado em Berlim, destacou a coragem das mulheres do Irã: “O milagre foram as mulheres iranianas, que tornaram este filme possível”.

A cerimônia teve apresentações musicais do ator Christian Friedel, de “Zona de Interesse” e “The White Lotus”, que também foi o mestre de cerimônias.

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