Lauren Pisciotta, ex-assistente de Kanye West, está processando o rapper por diversas acusações relacionadas a assédio sexual e demissão injusta. Na ação, ela explica que foi contratada após ficar conhecida como modelo digital com a divulgação de fotos sensuais. A informação foi divulgada na segunda-feira (3/6) pelo TMZ.
O rapper também conhecido como Ye contratou Lauren em julho de 2021, após conhecê-la enquanto estava montando sua linha de moda e passou a receber sua colaboração na empresa. A jovem também diz que teve participações em três músicas do álbum “Donda”. Um ano depois, West exigiu que ela excluísse seu perfil no OnlyFans, prometendo pagar os US$ 1 milhão anual que ela ganhava na plataforma adulta, e ela concordou.
Logo em seguida, Lauren passou a identificar alguns problemas pessoais com o artista, que começou a enviar uma série de mensagens de texto abusivas, incluindo uma que dizia que gostaria de ser traído pela companheira após terem relações sexuais. A ex-assistente anexou diversas frases e conteúdos vulgares (fotos e vídeos) no processo judicial, onde ela confirma as fantasias de West e suas atitudes racistas.
Ainda na ação judicial, Lauren afirmou que foi promovida a chefe de gabinete de diversas empresas de West, com um salário de US$ 4 milhões. Contudo, ela foi demitida sem explicações em outubro de 2022, quando o rapper lhe ofereceu uma indenização de US$ 3 milhões, mas nunca pagou o valor que haviam combinado.
A ex-assistente espera uma indenização de Kanye West por ter sido vítima de assédio sexual, quebra de contrato, demissão injusta e ambiente de trabalho hostil.