50 Cent foi acusado na quinta-feira (28/3) de agressão física e estupro pela ex-namorada Daphne Joy. No Instagram, a atriz relatou as “verdadeiras ações” do rapper, ator e produtor de séries de sucesso, como “Power”, num texto se dirigindo ao nome completo do artista, Curtis James Jackson, no topo de publicação.
A exposição começou depois de 50 Cent buscar a custódia exclusiva do filho, Sire, de apenas 12 anos. Um representante alegou que ele tomou a atitude devido às alegações de que a ex-namorada era uma “trabalhadora sexual”, citadas no processo do produtor Rodney Jones contra o rapper Sean “Diddy” Combs.
Revoltada com a situação, Daphne negou as alegações e decidiu expor uma série de abusos que sofreu do rapper. “Vamos colocar o foco real em suas verdadeiras ações malignas de me estuprar e abusar fisicamente de mim. Você não é mais meu opressor, e meu Deus cuidará de você a partir de agora”, ela escreveu. “Você prejudicou permanentemente a última esperança que eu tinha de você como pai para preservar nossa família com essas últimas e falsas alegações feitas contra mim. Você partiu nossos corações pela última vez.”
Daphne também o condenou por fazer piadas sobre as acusações de estupro e tráfico sexual contra Diddy. “Tudo é uma piada para você até que nossa segurança seja comprometida, o que está acontecendo agora. Você está causando verdadeiros estragos, frenesi e caos na vida das pessoas”, complementou a atriz, que chegou a discutir seu relacionamento com Sire.
“Nos mudamos para Nova York para lhe dar a oportunidade de ser pai de seu filho, e você o viu dez vezes nos dois anos em que moramos a 1,6km de você. Estou cansada de defender e proteger uma imagem para nosso filho que você nunca conquistou”, completou Daphne Joy.
Outras acusações
Em 2013, 50 Cent foi acusado de violência doméstica contra Daphne Joy e se declarou culpado de uma acusação menor de contravenção de vandalismo. Na ocasião, ele supostamente chutou a ex-namorada no estômago e destruiu sua propriedade durante uma discussão.
Na ocasião, o rapper fechou um acordo com os promotores de Los Angeles, nos Estados Unidos, para ser penalizado em três anos de liberdade condicional e mais 30 dias de serviço comunitário.