Ricardo Alface não se arrepende de trajetória caótica no BBB 23

Ricardo Alface marcou presença no típico café da manhã no “Mais Você” nesta sexta-feira (21/4). No bate-papo, o biomédico demonstrou estar feliz com sua trajetória no “BBB 23”, que chegou ao fim […]

Divulgação/Globo

Ricardo Alface marcou presença no típico café da manhã no “Mais Você” nesta sexta-feira (21/4). No bate-papo, o biomédico demonstrou estar feliz com sua trajetória no “BBB 23”, que chegou ao fim na noite anterior.

Questionado sobre possíveis arrependimentos, o ex-brother deixou claro que não mudaria nada e que sua jornada fez história no reality. “Eu acho que foi uma participação autêntica. Muito, muito autêntica. Eu falo de mim assim, eu tenho orgulho. Porque eu não reprimi minhas vontades, eu fiz o que eu queria fazer”, analisou Alface.

“Quando eu não me senti mais a vontade onde eu tava, eu falei: ‘Vou mudar’. E eu mudo de quarto, brigo com quem tem que brigar – até com gente que não tem que brigar! As coisas foram acontecendo, e eu fui me encontrando, me reencontrando. [Acabava] me perdendo, me encontrava de novo. Me apaixonei. Literalmente, eu vivi o ‘Big Brother’. Acho que se eu não tivesse essa trajetória de ‘sobe e desce’, eu não teria sido o Alface”, acrescentou ele.

Em outro momento, Ricardo reforçou que não trocaria sua história no “BBB 23” para viver um jogo mais neutro. “Sinceridade mesmo, Ana? Se eu fizesse algo diferente, eu não seria o Alface. Pode ter certeza, sinceridade!”, garantiu ele mais uma vez.

“O Guimê sempre falou isso pra mim: ‘Tem uma grande diferença entre confiança e autoconfiança’. E eu sabia que eu queria jogar, eu queria muito o prêmio, muito! Além de cravar meu nome na edição, eu queria jogar, mostrar que eu tava ali pro prêmio, não era pra fazer amizades, não. E a Domitila [Barros] trazia isso: ‘Eu não quero agradar vocês, não. Prefiro agradar o público do que você aqui dentro da casa’, exemplificou.

“A minha saída do quarto, os meus erros, eu cresci em cima dos meus erros – querendo ou não. Porque quando eu errava, eu reconhecia e os meus erros não seriam mais meus inimigos. Seriam meu ponto de [crescimento]… Seriam uma escada: Eu reconheço [que vacilei], tento consertar, pedia desculpa. Então, eu também crescia com meus erros. E falar que poderia ter feito algo diferente, do jeito que eu tô vendo o jogo agora, do jeito que eu tô vendo o TOP 4, [eu não teria feito] nada. Nada!”, concluiu em tom de segurança.