Anitta lança clipe patrocinado por perfume íntimo

Anitta lançou o clipe de “Gata”, o primeiro de três vídeos que vai liberar nas próximas semanas. Dirigido por Giovanni Bianco, com quem ela trabalhou nos icônicos “Bang” e “Girl From Rio”, […]

Divulgação/Warner

Anitta lançou o clipe de “Gata”, o primeiro de três vídeos que vai liberar nas próximas semanas. Dirigido por Giovanni Bianco, com quem ela trabalhou nos icônicos “Bang” e “Girl From Rio”, entre outros, o clipe foi bancado pela Cimed, empresa que está lançando o Puzzy, o perfume íntimo da cantora no Brasil.

Em maio, Anitta desabafou em uma live que enfrentava dificuldades para lançar novos clipes para o álbum “Versions Of Me”, já que a gravadora só queria apostar em viralizar no TikTok.

“A gente só vai conseguir o fazer o primeiro clipe do álbum agora. Como não consegui aprovação, vou fazer com o dinheiro de patrocinadores”, contou na época.

Após o projeto de “Tropa” para o game “Freefire”, “Gata” assume a nova fase patrocinada, em que, além de divulgar músicas, Anitta acumula função de garota-propaganda – durante o clipe, ela chega a borrifar o perfume da Cimed nas partes íntimas.

O resultado é mais despojado que as grandes produções da cantora, embora inclua diferentes cenários, figurantes e coreografia. É que nada chama tanta atenção quanto as cenas em que ela aparece sozinha fazendo caras e bocas para a câmera. Além disso, o cantor Chencho Corleone, que dividiu os microfones com a cantora no estúdio, optou por não participar da propaganda e sua ausência tem impacto no vídeo – especialmente porque são dele os versos iniciais.

Já a música, cantada em espanhol, destaca-se pela batida forte e envolvente. A faixa abre em ritmo de reggaeton suingante e termina num funk pesado.

Os próximos clipes patrocinados de Anitta serão os de “Lobby”, com Missy Elliot, e “El Que Espera”, com Maluma, que ela vai lançar em seguida.

Vale lembrar que Anitta deslanchou em meio a um projeto que envolvia lançamentos de um clipe novo a cada mês. Clipes fazem parte de sua identidade artística. Menos mal que ela encontrou uma forma de driblar as restrições financeiras, que ironicamente parecia não ter quando não era um fenômeno internacional.