Diretor alerta sobre conteúdo forte do fenômeno viral Megan Is Missing

O cineasta Michael Goi resolveu se manifestar nas redes sociais após a redescoberta de seu filme “Megan Is Missing”, longa de terror de 2011, que recentemente viralizou após usuários do TikTok compartilharem […]

Divulgação/Anchor Bay Films

O cineasta Michael Goi resolveu se manifestar nas redes sociais após a redescoberta de seu filme “Megan Is Missing”, longa de terror de 2011, que recentemente viralizou após usuários do TikTok compartilharem suas reações ao assistirem o filme.

Em formato de found-footage, “Megan Is Missing” faz um relato cru do encontro de duas garotas com um predador sexual na internet, e gerou polêmica por seu conteúdo forte e controverso. Para se ter ideia, o longa chegou a ser banido na Nova Zelândia.

“Olá meus amigos do TikTok, aqui é Michael Goi, o roteirista e diretor de ‘Megan Is Missing’. Eu recebi uma ligação de Amber Perkins, a protagonista do meu filme, dizendo que ele estava explodindo no TikTok”, ele se apresentou, em vídeo distribuído nas redes sociais, aproveitando para chamar atenção para o conteúdo forte do filme.

“Eu não tive a oportunidade de dar o alerta que eu geralmente dou para as pessoas antes de assistirem ‘Megan Is Missing’, que é: não veja no meio da noite, não veja sozinho, e se as palavras “Foto número 1″ aparecerem na tela, você tem aproximadamente quatro segundos para parar o filme se já estiver assustado, antes de começar a ver coisas que muitos não gostariam de ver”, explicou.

Ele ainda pediu desculpas aos desavisados que postaram reações horrorizadas. “Eu peço desculpas aos que viram e estão postando sobre como o filme os aterrorizou, e deixo o aviso para os que ainda estão considerando ver”, completou.

O longa foi realizado com recursos próprios do diretor em 2006, mas só conseguiu distribuição cinco anos depois, devido a seu conteúdo polêmico. Desde então, Goi se estabeleceu na profissão, comandando episódios das séries “American Horror Story”, “Riverdale”, “O Monstro do Pântano” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Ele também dirigiu o terror “A Possessão de Mary” (2019), que apesar da estética trash contou com o vencedor do Oscar Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”) no papel principal.