O primeiro longa-metragem dirigido pela atriz Bárbara Paz ganhou um segundo prêmio no Festival de Veneza. Após <a href="https://pipocamoderna.com.br/2019/09/documentario-de-barbara-paz-sobre-babenco-e-premiado-no-festival-de-veneza/">conquistar o Bisato D'Oro</a>, prêmio da crítica independente, "Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou" foi considerado o Melhor Documentário do festival, em exibição na Mostra Venezia Classici, dedicada a obras que têm o cinema como temática.O documentário sobre os últimos dias do diretor Hector Babenco era o único longa brasileiro em toda a programação do Festival de Veneza 2019.“Estou muito emocionada e honrada. Hector dizia que fazer filmes era viver um dia a mais”, disse. “Hector, obrigada por acreditar em mim. Amo-o para sempre”, disse Paz, que foi casada com o cineasta, falecido em 2016.“Este prêmio é muito importante para o meu país. Precisamos dizer não à censura: vida longa à liberdade de expressão!”, acrescentou, ao receber o prêmio, em referência à escalada de atos que tentam proibir filmes, séries e até quadrinhos no Brasil. "Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou" ainda não tem previsão de estreia comercial, mas já está confirmado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece em outubro.
Filme de Bárbara Paz ganha prêmio de melhor documentário do Festival de Veneza
O primeiro longa-metragem dirigido pela atriz Bárbara Paz ganhou um segundo prêmio no Festival de Veneza. Após conquistar o Bisato D’Oro, prêmio da crítica independente, “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” foi considerado o Melhor Documentário do festival, em exibição na Mostra Venezia Classici, dedicada a obras que têm o cinema como temática.
O documentário sobre os últimos dias do diretor Hector Babenco era o único longa brasileiro em toda a programação do Festival de Veneza 2019.
“Estou muito emocionada e honrada. Hector dizia que fazer filmes era viver um dia a mais”, disse. “Hector, obrigada por acreditar em mim. Amo-o para sempre”, disse Paz, que foi casada com o cineasta, falecido em 2016.
“Este prêmio é muito importante para o meu país. Precisamos dizer não à censura: vida longa à liberdade de expressão!”, acrescentou, ao receber o prêmio, em referência à escalada de atos que tentam proibir filmes, séries e até quadrinhos no Brasil.
“Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” ainda não tem previsão de estreia comercial, mas já está confirmado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece em outubro.