O pedido do ator Brad Pitt para colocar sob sigilo documentos legais sobre os procedimentos de custódia e de seu divórcio da atriz Angelina Jolie foi rejeitado por um juiz de Los Angeles na quarta-feira (7/12).
O juiz Richard Burdge Jr., da Corte Superior de Los Angeles, rejeitou a solicitação do ator em uma audiência de emergência, disse uma porta-voz do tribunal. Pitt e Angelina não compareceram.
Embora não tenha concordado em colocar todo o caso sob sigilo, Burdge disse que pedidos para lacrar documentos específicos serão avaliados, especialmente considerando que as seis crianças no cerne do caso de custódia são menores de idade.
“A corte reconhece os direitos de crianças menores de idade à privacidade, e seria guiada pelo que serve melhor aos interesses das crianças menores de idade”, disse Burdge. Representantes de Angelina e Pitt não comentaram o assunto.
O casal se separou em setembro, quando Angelina pediu divórcio, citando diferenças irreconciliáveis. À época, ela disse que tomou a decisão “pela saúde da família”, e pediu pedindo custódia física total dos filhos.
Pitt entrou com sua própria ação, pedindo custódia compartilhada. Ele foi inocentado de uma acusação de agressão contra seu filho mais velho, que teria acontecido num avião particular e seria responsável pela decisão de Angelina de se separar.
O casal compartilha os filhos adotivos Maddox e Pax, adotou a menina Zahara e teve três filhos biológicos, Shiloh Nouvel e os gêmeos Knox Leon e Vivienne Marcheline, cujas idades variam de 8 a 15 anos.