Novo trailer e pôster da 3ª temporada de Billions destaca traições dos personagens
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª temporada de “Billions”, que destaca o tema da lealdade, entre questionamentos e traições de diversos personagens. Na série, um promotor público (Paul Giamatti) tenta juntar provas para prender um executivo do mercado de ações (Damien Lewis), mas a disputa arrasta junto suas carreiras e suas esposas, vividas respectivamente por Maggie Siff e Malin Akerman, numa trama que também exalta a vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração tem prestígio entre a crítica e vem registrando aumento significativo de audiência a cada novo episódio exibido. A 3ª temporada também marcará a estreia do ator John Malkovich (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”) na produção, e chega em 25 de março nos Estados Unidos.
John Malkovich vai participar da 3ª temporada de Billions
O ator John Malkovich (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”) fará participação especial na 3ª temporada de “Billions”, como um bilionário russo. Ele vai aparecer em diversos episódios, num reencontro com os criadores da série, Brian Koppelman e David Levien, após trabalhar com eles nos primeiros filmes que escreveram, “Cartas na Mesa” (1998) e “Filhos da Máfia” (2001). “John apareceu em nossos dois primeiros filmes e temos uma longa história criativa juntos. Estamos ansiosos para nos reunir com o homem que interpretou Teddy KGB mais uma vez”, disse a dupla em um comunicado do canal pago Showtime, anunciando a escalação do ator. Koppelman e Levien criaram a série em parceria com o jornalista Andrew Ross Sorkin. A trama gira em torno do embate de duas figuras poderosas. Um promotor público (Paul Giamatti) tenta juntar provas para prender um executivo do mercado de ações (Damien Lewis), mas a disputa arrasta junto suas carreiras e suas esposas, vividas respectivamente por Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”) e Malin Akerman (“Watchmen”), numa trama que também exalta a vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Ao contrário de muitas séries, “Billions” vem aumentando prestígio entre a crítica e sua audiência a cada novo episódio exibido. Malkovich também será visto a seguir na cinebiografia do serial killer Ted Bundy, “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile”, no novo filme do premiado cineasta polonês Lech Majewski, “Valley of the Gods”, e no novo thriller de ação de Peter Berg, “Mile 22”. Nenhum deles tem data de estreia definida. Já “Billions” retorna para sua 3ª temporada em 25 de março nos Estados Unidos.
Disputa entre Damian Lewis e Paul Giamatti se acirra no trailer da 3ª temporada de Billions
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer da 3ª temporada de “Billions”, que mostra como se tornou pessoal a disputa entre os personagens de Damian Lewis (série “Homeland”) e Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), e como isso abre espaço para maior presença de Asia Kate Dillon (série “Orange Is the New Black”), que interpreta a primeira personagem sem definição sexual definida da história da TV. Na série, um promotor público (Giamatti) tenta juntar provas para prender um executivo do mercado de ações (Lewis), mas a disputa arrasta junto suas carreiras e suas esposas, vividas respectivamente por Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”) e Malin Akerman (“Watchmen”), numa trama que também exalta a vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração tem prestígio entre a crítica e vem registrando aumento significativo de audiência a cada novo episódio exibido. A 3ª temporada estreia em 25 de março nos Estados Unidos.
Billions é renovada para sua 3ª temporada
O canal pago americano Showtime anunciou a renovação de “Billions” para sua 3ª temporada, após a exibição de apenas três episódios de seu segundo ano. Estrelada por Damian Lewis (série “Homeland”) e Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), a série acompanha o embate entre os dois protagonistas, um promotor público (Giamatti) e um executivo do mercado de ações (Lewis). Enquanto o promotor tenta juntar provas para prender o ricaço por corrupção, o outro tenta solapar sua autoridade, tentando fazer com que seja demitido. Na disputa, ambos arrastam consigo o futuro de suas esposas, vividas respectivamente por Malin Akerman (“Watchmen”) e Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”), numa trama que também exalta a vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração tem prestígio entre a crítica e vem registrando aumento significativo de audiência a cada novo episódio exibido. “‘Billions’ continua a ser uma série em ascensão, crescendo não apenas em audiência, mas em prestígio crítico e relevância cultural”, disse o presidente do Showtime, David Nevins. “A 2ª temporada teve um começo tremendo, e só afiou o apetite da nossa audiência para o que virá na 3ª temporada”, concluiu.
Damian Lewis e Paul Giamatti se enfrentam no trailer da 2ª temporada de Billions
O canal pago americano Showtime divulgou o novo trailer da 2ª temporada de “Billions”, em que a disputa de poder ganha proporções ainda mais dramáticas. Estrelada por Damian Lewis (série “Homeland”) e Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), a série acompanha o embate entre os dois protagonistas, um promotor público (Giamatti) e um executivo do mercado de ações (Lewis). Enquanto o promotor tenta juntar provas para prender o ricaço por corrupção, o outro tenta solapar sua autoridade, tentando fazer com que seja demitido. Na disputa, ambos arrastam consigo o futuro de suas esposas, vividas respectivamente por Malin Akerman (“Watchmen”) e Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”), numa trama que também exalta a vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração estreia seus novos episódios em 19 de fevereiro nos EUA.
Billions: Damian Lewis e Paul Giamatti se enfrentam no trailer da 2ª temporada
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Billions”, em que a disputa de poder ganha proporções ainda mais dramáticas. Estrelada por Damian Lewis (série “Homeland”) e Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), a série acompanha o embate entre os dois protagonistas, um promotor público (Giamatti) e um executivo do mercado de ações (Lewis). Enquanto o promotor tenta juntar provas para prender o ricaço por corrupção, o outro tenta solapar sua autoridade, tentando fazer com que seja demitido. Na disputa, ambos arrastam consigo o futuro de suas esposas, vividas respectivamente por Malin Akerman (“Watchmen”) e Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”), numa trama que também exalta a vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração estreia seus novos episódios em 19 de fevereiro nos EUA.
Billions: Damian Lewis e Paul Giamatti discutem a 2ª temporada em vídeo de bastidores
O canal pago americano Showtime divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “Billions”, em que o elenco discute os rumos da trama e de seus personagens. Estrelada por Damian Lewis (série “Homeland”) e Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), a série acompanha o embate entre os dois protagonistas, um promotor público (Giamatti) e um executivo do mercado de ações (Lewis), que arrastam consigo o futuro de suas esposas, vividas respectivamente por Malin Akerman (“Watchmen”) e Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”), numa história de luta pelo poder e sedução, em meio ao modo de vida de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração estreia seus novos episódios em 19 de fevereiro nos EUA.
Jogo do Dinheiro desperdiça George Clooney e Julia Roberts em história batida
Quando Jodie Foster dirige George Clooney e Julia Roberts, você precisa ver o filme, certo? Mas “Jogo do Dinheiro” passa a incômoda impressão de ter sido lançado com anos de atraso. Não apenas na estrutura do roteiro, mas também na crítica ao capitalismo, à forma como o mercado financeiro é movimentado e como a mídia, com destaque para a TV, gosta de um sensacionalismo. Um filme desses já nasce velho desde que Sidney Lumet fez duas obras-primas: “Um Dia de Cão” (1975) e “Rede de Intrigas” (1976). “Jogo do Dinheiro” não chega aos pés de nenhum deles, mas a inspiração está em algum lugar na junção dos dois filmes, com Jodie Foster atualizando o drama para a era digital e o circo de Wall Street. É inferior até às produções recentes que retrataram com um olhar bem mais ousado as rotinas dos corretores da Bolsa, “O Lobo de Wall Street” (2013) e “A Grande Aposta” (2015). A proposta de Jodie Foster, na verdade, está mais para “O Quarto Poder” (1997), talvez o pior filme do diretor Costa-Gavras. Vale a comparação, porque a cineasta recicla para o novo milênio o diálogo entre o homem da mídia (Dustin Hoffman) e o pobre traído pelo sistema capitalista (John Travolta), que faz o primeiro de refém, enquanto a imprensa se esbalda na cobertura ao vivo da tensão. No caso de “Jogo do Dinheiro”, sai o repórter, entra um apresentador de TV, que analisa o mercado e dá dicas aos telespectadores sobre poupar e onde aplicar suas economias. O nome deste guru das finanças é Lee Gates, encarnado por um George Clooney se divertindo muito mais que a plateia do lado de cá da tela, mas o carisma do ator combina com o personagem. Na trama, ele acaba se tornando refém de um infeliz, Kyle (Jack O’ Connell, fraco, fraquíssimo), que perdeu tudo graças aos conselhos de Gates. Com as câmeras ligadas e o mundo assistindo seu calvário, o apresentador tenta levar o sequestrador na lábia, como costuma fazer muito bem, para dar tempo ao resgate orquestrado pela polícia. No meio disso, Jodie Foster enfatiza como o sistema não pode ser interrompido e o posiciona como o grande inimigo de Kyle, que quer apenas um pedido de desculpas, com Gates aprendendo de uma vez por todas a valorizar o ser humano, não o dinheiro, blá blá blá. Nem é preciso contar mais. Assim como filme de cachorro, você sabe como isso vai acabar. Além de Clooney e O’Connell, o elenco ainda tem Julia Roberts como a diretora do programa de TV, Patty. É aquele negócio, Julia é Julia, competente como sempre, mas não entrega nada memorável, além da tradicional química perfeita com Clooney. E entre rostos conhecidos, destaca-se um ainda pouco visto na tela grande, a bela atriz irlandesa Caitriona Balfe, da série “Outlander”, como uma grande executiva da empresa que ferra com a vida de Kyle. Como diretora, Jodie conta a sua história com competência, equilibrando o drama com uma boa dose de humor, sem tropeçar no ritmo. E ajuda o filme ser curto, com pouco mais de uma hora e meia, indo direto ao ponto. É uma pena, no entanto, que o roteiro de Jamie Linden, Alan DiFiore e Jim Kouf esteja ultrapassado e se contente com tão pouco. Esperava-se mais de um filme de Jodie Foster, com George Clooney e Julia Roberts.
Pablo Trapero vai estrear em Hollywood com filme sobre golpista famoso
O diretor argentino Pablo Trapero vai estrear em Hollywood com o filme “The Man in the Rockefeller Suit”. Segundo o site Variety, ele foi contratado pela Fox Searchlight Pictures para comandar a história de uma das farsas mais famosas da história recente dos EUA. Baseado no livro homônimo de Mark Seal, o filme contará como Christian Karl Gerhartsreiter conseguiu enganar Wall Street, passando-se por um integrante da poderosa família Rockefeller. Mas ser um impostor foi o menor de seus crimes. Ele acabou condenado pela Justiça pelo assassinato, em 1985, de John Sohus. O criminoso alugava a casa de hóspedes da mansão da mãe de Sohus e escondeu o cadáver do jovem no jardim, sendo descoberto apenas nove anos após o homicídio. “The Man in the Rockefeller Suit” é um projeto antigo, que já havia rendido negociação com Scott Cooper (“Aliança do Crime”) e até com o brasileiro Walter Salles (“Na Estrada”). O roteiro está a cargo de David Bar Katz, que, curiosamente, até então só tinha escrito uma comédia besteirol, “O Peste” (1997), há 19 anos. Pablo Trapero, ao contrário, é um cineasta consagrado, com uma carreira repleta de prêmios e sucessos de bilheteria no cinema argentino, na qual se destacam “Leonera”, em que dirigiu Rodrigo Santoro, “Abutres”, “Elefante Branco” e o recente “O Clã”, que venceu o Leão de Prata do Festival de Veneza e o Goya de Melhor Filme Latino-Americano.
A Grande Aposta confunde para explicar e atordoa ao concluir
“A Grande Aposta”, de Adam McKay, lida com os bastidores do mercado financeiro com humor, mas de forma bem diferente do provocativo “O Lobo de Wall Street” (2013), de Martin Scorsese. Desta vez, não são golpistas que pretendem lucrar com a bolsa de valores. O golpe é a próprio mercado de valores imobiliários. Além disso, o diretor de “Tudo por um Furo” (2013), “Quase Irmãos” (2008) e outras comédias bobas surpreende ao optar por um registro contido e nervoso, ao abordar o colapso econômico de 2008, que levou não só os EUA ao buraco, mas todo o mundo. Baseado no livro de Michael Lewis (autor também de “O Homem que Mudou o Jogo”), o filme conta a história de quem se antecipou ao apocalipse financeiro. Enquanto os supostos especialistas reagiram com surpresa ao quebra-quebra dos bancos, atingidos pela crise especulativa e a inadimplência das hipotecas, uma pessoa olhou os números, fez as contas e antecipou o desastre: um médico de olho de vidro, fã de heavy metal, chamado Michael Bury (papel de Christian Bale), que administrava um fundo de investimentos milionário. Ao perceber a podridão dos ativos negociados na bolsa, a inclinação de Bury foi, imediatamente, apostar contra o sistema, investindo os milhões de seu fundo na criação de um seguro contra a falência do mercado. Foi taxado de louco, virou piada na bolsa, perdeu fortunas, credibilidade e recebeu ameaças de processo dos clientes cujo dinheiro ele investiu, antes de tudo vir abaixo e seu lucro se tornar bilionário. Essa é a grande aposta do título. Assim que Wall Street soube do negócio, abriu as portas para o louco, criando o seguro contra o que jamais, na opinião dos operadores, aconteceria. Mas a criação desse seguro permitiu que outros copiassem a iniciativa de Bury, após sua dica os levar a pesquisar o mercado. É onde entram os personagens de Steve Carell, Ryan Gosling e Brad Pitt, entre outros. Mas apostar contra a casa que controla o jogo é sempre arriscado. O filme também mostra o quanto os bancos tentaram disfarçar a crise do mercado imobiliário, apelando até mesmo para a fraude quando a profecia de Bury começou a se cumprir. A vitória desta aposta, porém, teve um saldo cruel. Como diz o personagem de Brad Pitt a certa altura, a fortuna obtida pelos que investiram na falência do sistema econômico foi diretamente proporcional à escalada do desemprego, perdas de lares e difusão da miséria. O filme lembra que não é apenas o lucro que está em jogo. E a lembrança do lado humanitário da crise ajuda a enquadrar todas as gracinhas do roteiro numa história que jamais esconde ser uma autêntica tragédia. Adam McKay fala muito sério com seu humor, repleto de recursos metalinguísticos. Ele usa o personagem de Ryan Gosling como comentarista da trama, fazendo-o quebrar a quarta parede para se dirigir ao público e explicar jargões técnicos, visando construir um contexto para a narrativa. Mas também chama celebridades para ajudar a montar o quadro, o que torna seu filme um exercício de edição, com influência de reality show, documentário e até da MTV. O caso mais emblemático é a participação de Margot Robbie, estrela do “Lobo”, que é convidada a dar explicações econômicas numa sequência didática da trama. Ela aparece dentro de uma banheira, detalhando o funcionamento dos negócios imobiliários. Mas quem consegue prestar atenção a algo mais que seu banho de espumas? Esta é a razão pela qual ninguém sairá do filme expert no mercado financeiro. McKay finge que explica, o público se diverte fingindo que entendeu, e tudo vira bolha de sabão. Acostumado a dirigir as comédias estúpidas de Will Ferrell, o cineasta parece temer um resultado dramaticamente mais profundo. Mas isso não impede que a cacofonia de “A Grande Aposta” tenha subtexto. As dissonâncias da trama, que visam mais confundir que esclarecer, lembram as táticas do velho Chacrinha, de divertir as massas, enquanto passa mensagens cifradas. O atordoamento é a sensação dominante e faz sentido que seja, pois a conclusão é que a corrupção e a falta de limites para a ganância sempre ficarão impunes. Afinal, independente do tamanho da aposta, mesmo quebrando a banca, a casa jamais perderá – com apoio político e econômico do governo. Ao menos, o filme permite uma compreensão básica do mercado financeiro, ajudando a expressá-lo em termos populares, com merecidos palavrões.
Após recorde de audiência, Billions é renovada para sua 2ª temporada
O canal pago americano Showtime renovou a série “Billions” para sua 2ª temporada. A renovação aconteceu após a exibição do segundo episódio (em 24/1) e em consequência do recorde histórico atingido por sua estreia na semana anterior. “Billions” foi disponibilizado antecipadamente no site oficial do canal, atingindo 2,99 milhões de telespectadores antes de chegar na televisão. Com o lançamento oficial, em 17 de janeiro, o episódio somou, ao todo, 6,5 milhões de telespectadores, o que representa o maior público de uma estreia do canal. Estrelada por Damian Lewis (série “Homeland”) e Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), a série acompanha o embate entre os dois protagonistas, um procurador da república (Giamatti) e um executivo do mercado de ações (Lewis), enquanto exibe o mundo de ostentação e decadência do mercado financeiro de Wall Street. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), a atração também conta em seu elenco com Maggie Siff (série “Sons of Anarchy”), Malin Akerman (“Watchmen”), Toby Leonard Moore (“De Volta ao Jogo”) e David Costabile (série “Breaking Bad”). O piloto foi dirigido pelo cineasta Neil Burger (“Divergente”).








