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    Avô de Drew Barrymore foi o “verdadeiro” Quincas Berro D’Água

    21 de agosto de 2020 /

    A atriz Drew Barrymore confirmou que seu avô foi o “verdadeiro” Quincas Berro D’Água, ao revelar que John Barrymore, célebre astro da era de ouro de Hollywood, participou de uma festa depois de morto. Falando no canal do YouTube “Hot Ones”, ela diz ter verificado a história de que os amigos mais próximos do avô, incluindo os atores WC Fields e Errol Flynn, roubaram seu cadáver do necrotério no dia seguinte à sua morte, em 1942, para levá-lo para “uma última festa”. Este é o enredo de um livro do escritor brasileiro Jorge Amado, publicado 16 anos depois, em 1958 – “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água”. Essa premissa também embala as comédias americanas “S.O.B. — Nos Bastidores de Hollywood” (1981) e “Um Morto Muito Louco” (1989). Embora Drew diga que “não tem certeza” se a história de John Barrymore inspirou “Um Morto Muito Louco”, ela garantiu que “S.O.B. — Nos Bastidores de Hollywood” foi, sim, baseada na festa além-túmulo de seu avô. O filme acompanhava um produtor (Richard Mulligan) desesperado para salvar o seu último filme do fracasso – culminando em uma sequência que lembra bastante a história do avô de Drew. A atriz, porém, não deve conhecer a “versão” brasileira dessa história. Vale avisá-la que o livro de Jorge Amado também virou filmes – na TV em 1978, com Paulo Gracindo, e no cinema em 2010, com Paulo José. Na entrevista, ela ainda aproveitou para fazer um pedido aos amigos, para que mantenham a tradição da família. “Para te dizer a verdade, eu espero que meus amigos façam o mesmo por mim. Este é o tipo de espírito que eu apoio. Levantem o meu velho corpo e vamos dar mais umas voltas por aí. Eu acho que a morte vem com muita tristeza, o que é compreensível – mas seria ótimo, pelo menos para mim, se todo mundo pudesse simplesmente der uma festa quando eu morrer”, disse a atriz. Veja o vídeo com a entrevista de Drew abaixo. Ela fala sobre o avô aos 5 minutos de sua participação no programa. Vale observar que a história é contada sob o impacto de pimentas ardidas – o mote do programa são entrevistas apimentadas, “Hot Ones”.

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    Gloria Jean (1926 – 2018)

    4 de setembro de 2018 /

    A atriz Gloria Jean, que estrelou diversos musicais dos anos 1940, morreu na sexta-feira (31/8) por complicações da pneumonia, aos 92 anos de idade. A confirmação aconteceu apenas nesta terça. Ela foi lançada no cinema como atriz mirim aos 13 anos, no papel-título de “Traquina Querida” (1939), primeiro de muitos musicais que estrelou para a Universal. Treinada em canto clássico, logo se destacou no gênero, tornando-a uma das estrelas do estúdio. Os tradutores brasileiros tentaram até forçar uma “continuação” de seu primeiro sucesso, batizando um de seus filmes seguintes de “Traquina Enamorada” (1943), mas a produção não tinha nada a ver com o musical anterior. De todo modo, este longa se destacou por mostrar que a menina tinha crescido e já podia namorar. Antes disso, ainda viveu a filha adotiva de Bing Crosby em “Se Fosse Eu” (1940), a filha de Robert Stack em “Um Pedacinho do Céu” (1940) e foi escolhida pessoalmente pelo comediante W.C. Fields para coestrelar seu último filme como protagonista, “Never Give a Sucker an Even Break” (1941), como sua sobrinha. Ao lado de Donald O’Connor e Peggy Ryan, Jean estrelou uma série de comédias musicais juvenis bastante populares com o público americano, incluindo “Regresso Retumbante” (1942), o mencionado “Traquina Enamorada” (1942) e “Epopeia da Alegria” (1944). “Os Mistérios da Vida”, de 1943, deveria ser a sua estreia dramática, mas sua performance, na pele de uma garota cega, despertou ciúmes das estrelas. Ela estava roubando cenas dos grandes astros do elenco, como Edward G. Robinson e Barbara Stranwyck. Como resultado, sua participação foi cortada e relançada em outro filme, “O Milagre da Fé” (1944), que não fez tanto sucesso. Ela ainda se destacou no musical “Copacabana” (1947), ao lado de ninguém menos que Groucho Marx e Carmen Miranda. Mas após completar 30 anos, como acontecia com muitas estrelas da época, os estúdios passaram a considerá-la muito “velha” para estrelar musicais leves e não conseguiam vê-la em outros papéis, já que sempre lhe escalaram num mesmo tipo de personagem, como a garotinha levada e, mais tarde, romântica. Sua carreira praticamente acabou na década de 1950, embora ela perdurasse alguns anos fazendo pequenos papéis em séries, até se despedir do cinema na comédia “O Terror das Mulheres” (1961). Jerry Lewis tinha descoberto que ela estava trabalhando como hostess do restaurante taitiano de Studio City, em Hollywood, e a contratou para esse último trabalho. Entretanto, o ator, que também dirigiu o longa, acabou removendo todas as cenas da atriz, deixando-a apenas em aparições de fundo, como figurante sem falas. Um final triste para quem tinha uma das vozes mais belas dos musicais americanos. Um ano depois, Jean se casou com Franco Cellini em 1962, mas ele se tornou um marido ausente e um pai distante para Angelo, único filho da atriz. O rapaz morreu no ano passado e ela passou os seus últimos anos no Havaí, na casa que pertencia ao filho.

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