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Amy Adams vive suspense hitchcockiano no trailer de “A Mulher na Janela”
A Netflix divulgou o pôster e seu primeiro trailer legendado de “A Mulher na Janela”, adaptação do best-seller de A.J. Finn, com Amy Adams (“Liga da Justiça”) no papel principal. O filme, que deveria ter sido lançado em maio de 2020, era uma produção da Fox 2000, estúdio fechado pela Disney, e chegou a ganhar trailer para os cinemas (ainda disponível no YouTube). Mas, com a pandemia, acabou negociado para o streaming. Trata-se de um suspense hitchcockiano que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra comparação inevitável. Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de agorafobia, medo de espaços abertos, e passa os dias trancada em casa, assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. Com roteiro de Tracy Letts (“Álbum de Família”) e direção de Joe Wright (“O Destino de uma Nação”), o filme ainda destaca Anthony Mackie e Wyatt Russell, que atualmente podem ser vistos na série “Falcão e o Soldado Invernal”, além de Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”) em seu elenco. A estreia está marcada para 14 de maio, exatamente um ano após a data prevista para o lançamento original.
A Mulher da Janela: Netflix negocia lançar suspense estrelado por Amy Adams
A Netflix está finalizando um acordo de aquisição de “A Mulher da Janela”, suspense estrelado por Amy Adams (“A Chegada”) e dirigido por Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). “A Mulher da Janela” era a última produção da Fox 2000, estúdio fechado pela Disney após completar a aquisição do acervo da 21st Century Fox, e tinha lançamento previsto para maio passado. Entretanto, a data coincidiu com o período de fechamento dos cinemas como prevenção contra a covid-19. Devido à pandemia, a Disney tem dado diferentes destinos para algumas de suas produções já finalizadas. Filmes de baixa classificação etária, como “Artemis Fowl: O Mundo Secreto” e “O Grande Ivan”, foram encaminhados para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Mas títulos produzidos para o público mais velho começam a ser negociados com o mercado. Com a negociação com a Netflix, “A Mulher da Janela” não deverá mais chegar aos cinemas, assinalando um final amargo para a Fox 2000. Criado e comandado por Elizabeth Gabler desde 1999, o estúdio era especializado em filmes contemporâneos de médio orçamento. E lançou muitos sucessos, como “O Clube da Luta” (1999), “Nunca Fui Beijada” (1999), “Johnny & June” (2005), “O Diabo Veste Prada” (2006), “Marley & Eu” (2008), “A Culpa É Das Estrelas” (2014), “Joy: O Nome do Sucesso” (2015), “Ponte dos Espiões” (2015), “Estrelas Além do Tempo” (2016), “Com Amor, Simon” (2018) e “O Ódio que Você Semeia” (2018). Adaptação do best-seller homônimo de A.J. Finn, “A Mulher da Janela” é um suspense hitchcockiano, que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra inspiração óbvia. No filme, Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. O elenco ainda inclui Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”). Veja abaixo o primeiro trailer legendado da produção, divulgado em dezembro passado.
A Mulher na Janela: Trailer legendado mostra Amy Adams em suspense hitchcockiano
A Fox divulgou o primeiro trailer legendado de “A Mulher na Janela”, adaptação do best-seller de A.J. Finn, com Amy Adams (“Liga da Justiça”) no papel principal. Trata-se de um suspense hitchcockiano, que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra inspiração óbvia. Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. O elenco ainda inclui Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”). O filme foi originalmente desenvolvida pelo estúdio Fox 2000, fechado pela Disney neste ano, tem roteiro de Tracy Letts (“Álbum de Família”) e direção de Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). A estreia está marcada para 14 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Amy Adams vai estrelar adaptação do best-seller A Mulher na Janela
A atriz Amy Adams (a Lois Lane de “Liga da Justiça”) vai protagonizar a adaptação do best-seller “A Mulher na Janela” (The Woman in the Window, no original), com direção de Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). O livro de A.J. Finn gira em torno de Anna, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Um dia, ela testemunha um acontecimento na casa de seus vizinhos e começa a se questionar se é verdade, ou imaginou tudo. A trama lembra várias produções inspiradas por “Janela Indiscreta” (1954), o filme definitivo sobre um homem e uma mulher na janela, mesclado com uma fobia, como em “Um Corpo que Cai” (1958), ambos dirigidos por Alfred Hitchcock. O projeto é da Fox 2000 e o roteiro está sendo escrito por Tracy Letts (“Álbum de Família”). Ainda não há data prevista para o lançamento.
Sieranevada mostra discussões em família com estética voyeur
“Sieranevada” é o quinto longa-metragem do romeno Cristi Puiu, mais conhecido por “A Morte do Sr. Lazerescu” (2005), e promove uma série de sentimentos contraditórios. Se, por um lado, é incômodo ficar posicionado no meio de um corredor com portas que se fecham e abrem de um lado e de outro, é, ao mesmo tempo, fascinante poder ir desvendando sua história e seus personagens. A câmera estilo voyeur, que se fixa em corredores e se espreme para entrar em alguns cômodos, muitas vezes deixa o espectador perdido e questionando o que está acontecendo, já que várias coisas ocorrem fora de seu campo de visão. Mas isso acaba fornecendo um olhar diferenciado, em que aquilo que é mostrado se torna muito mais interessante do que se acompanhássemos tudo da maneira mais tradicional. E o que acontece são discussões. Muitas discussões. Entre elas, brigas políticas, ao mesmo tempo acaloradas e muito espirituosas, como é o caso das opiniões contundentes do rapaz que duvida da versão oficial do ataque às Torres Gêmeas no 11 de setembro, ou da velhinha comunista, que, como boa ativista, ainda acredita que o velho sistema político adotado na Romênia na época da Guerra Fria era muito bom, sim senhor. No meio do debate, há aqueles que ficam em cima do muro ou estão abertos a novos pontos de vista, contanto que baseados em algo sólido. Mas o que mais é enfatizado no filme é mesmo o jogo de relações humanas que se promove naquele espaço, uma casa cheia de familiares, reunidos para o aniversário de morte do patriarca, e um padre ortodoxo que demora tanto a chegar que faz o filme parecer uma versão atualizada de “O Anjo Exterminador” (1962), de Luis Buñuel. Ninguém sai enquanto o padre não chega, o que acaba gerando desgastes na família. O atrito cresce ainda mais com a vinda de um dos homens da família, que não é bem recebido por ter aprontado com a esposa. Discussões, discussões. Na verdade, não acontece nada de incomum no retrato de família que é levado à tela. Os bate-bocas são tão universais que até parece que estão filmando nossa própria família, passando uma sensação de verdade escancarada para o espectador. E isso Puiu consegue através do sua câmera, que sabe muito bem quando se afastar e quando se posicionar bem próximo dos personagens. O fato de ter quase três horas de duração contribui para deixar o espectador um tanto incomodado. Mas uma vez que se aceita o jogo de Puiu, cresce a relação de prazer com o filme, que pode divertir mesmo em seus momentos menos confortáveis.





