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  • Filme

    Mel Gibson e Sean Penn são O Gênio e o Louco em fotos e trailer de filme que ficou dois anos no limbo

    23 de janeiro de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster nacional, 10 fotos e o primeiro trailer legendado de “O Gênio e o Louco” (The Professor and the Madman), filme de época estrelado por Mel Gibson e Sean Penn. E se trata de um première mundial, oferecendo o primeiro vislumbre da obra, que ficou dois anos no limbo devido a uma disputa judicial. A adaptação do best-seller homônimo de Simon Winchester conta como o professor James Murray (papel de Gibson) começou o ambicioso projeto do dicionário Oxford em 1857, tendo como colaborador o Dr. W.C. Minor (Penn), que cuidou de mais de 10 mil verbetes, a despeito de sua condição de interno de um hospício para criminosos. Com roteiro e direção de Farhad Safinia (roteirista de “Apocalypto”, filme dirigido por Gibson), o longa foi filmado em 2016 e não contará com apoio dos astros para sua divulgação, após Gibson e sua produtora, Icon, levar a parceira Voltage Pictures à justiça, alegando violação de contrato e dever fiduciário, fraude promissória e muito mais. Descrevendo o projeto como um “trabalho de amor de Mel Gibson”, a ação chamou atenção para o fato de o ator e produtor ter passado 20 anos desenvolvendo a produção – ele comprou os direitos da adaptação nos anos 1990 – , até fechar um contrato em 2015 com a Voltage visando dividir os custos das filmagens. Mas a Voltage não teria honrado despesas previstas e condições contratuais, realizando uma edição do filme por conta própria. Gibson queria impedir a distribuição do filme e recuperar os negativos para realizar sua própria edição, com filmagens de cenas extras para lançar o trabalho nos cinemas. Mas perdeu a causa no ano passado. Agora, a versão da Voltage – que Gibson renega – vai se tornar definitiva. A estreia está marcada para 21 de março no Brasil.

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  • Filme

    Jessica Chastain aparece ensanguentada na primeira foto do novo filme do diretor de Histórias Cruzadas

    2 de novembro de 2018 /

    A Voltage Pictures divulgou a primeira foto do thriller indie “Ava”, que traz a atriz Jessica Chastain com o rosto ensanguentado. Ela interpreta a personagem-título, uma assassina que trabalha para uma agência de espionagem, forçada a lutar por sua própria sobrevivência depois de uma missão falhar perigosamente. O impressionante elenco de apoio inclui Colin Farrell (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Common (“Selma”), John Malkovich (“22 Milhas”) e Geena Davis (“Thelma e Louise”). O filme volta a reunir a atriz e o cineasta Tate Taylor, após trabalharem juntos em “Vidas Cruzadas” (The Help, 2011). Originalmente, a trama seria dirigida pelo australiano Matthew Newton (“From Nowhere”), responsável pelo roteiro, mas ele se demitiu após o resgate nas redes sociais de denúncias de abuso e violência doméstica que pesam contra ele. Chastain, que é produtora de “Ava”, convocou Taylor para assumir o projeto enquanto os dois discutiam planos para filmar “The Eyes of Tammy Faye”, cinebiografia de uma famosa tele-evangelista americana, planejada para o ano que vem. Jessica Chastain foi indicada a seu primeiro Oscar por seu papel em “Vidas Cruzadas”. “Ava” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Jessica Chastain vai voltar a filmar com o diretor de Vidas Cruzadas

    28 de agosto de 2018 /

    Tate Taylor, que dirigiu Jessica Chastain em “Vidas Cruzadas” (The Help), vai voltar a filmar a atriz em “Ava”, filme de ação indie que perdeu seu diretor original, o cineasta australiano Matthew Newton (“From Nowhere”), responsável pelo projeto. Newton, que também escreveu o roteiro, demitiu-se após pressão dos fãs da atriz nas redes sociais, que verberaram várias acusações de abuso e violência doméstica que pesam contra ele. O australiano assumiu-se culpado por ter agredido a namorada Brooke Satchwell em 2007. Na época, um psiquiatra testemunhou que o cineasta sofria de depressão e dificilmente voltaria a ser violento, o que ajudou a mantê-lo em liberdade. Desde então, porém, Newton foi acusado de assédio sexual e abuso por várias mulheres, incluindo outra namorada, Rachael Taylor, que conseguiu ordem de restrição contra o diretor. Chastain, que é produtora de “Eve”, convocou Taylor para assumir o projeto enquanto os dois discutiam planos para filmar “The Eyes of Tammy Faye”, cinebiografia de uma famosa tele-evangelista americana, agendado para depois do filme de ação. A trama de “Ava” ainda não foi divulgada. O filme também não tem cronograma de produção ou previsão de estreia. Jessica Chastain foi indicada a seu primeiro Oscar por seu papel em “Vidas Cruzadas”.

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  • Filme

    Diretor do novo filme de Jessica Chastain se demite sob pressão dos fãs da atriz

    10 de agosto de 2018 /

    O cineasta australiano Matthew Newton (“From Nowhere”) anunciou que não está mais trabalhando no filme “Eve”, a ser estrelado por Jessica Chastain (“Mama”). O diretor, que também escreveu o roteiro da produção, demitiu-se após pressão dos fãs da atriz nas redes sociais, que verberaram as várias acusações de abuso e violência doméstica que pesam contra ele. Newton se declarou culpado de ter agredido a namorada Brooke Satchwell em 2007. Na época, um psiquiatra testemunhou que o cineasta sofria de depressão e dificilmente voltaria a ser violento, o que ajudou a mantê-lo em liberdade. Desde então, porém, Newton foi acusado de assédio sexual e abuso por várias mulheres, incluindo outra namorada, Rachael Taylor. Em comunicado à imprensa, Newton reconheceu o “poder e importância” dos protestos contra ele. “Eu nunca poderei desfazer o mal que fiz para as pessoas que amei, e carrego essa vergonha comigo todos os dias”, escreveu. “Nos últimos oito anos, eu tenho trabalhado extensivamente com profissionais de saúde mental para me ajudar a superar o vício, a depressão e outros problemas”, continuou. “Nos últimos seis anos, tenho vivido uma vida quieta e sóbria. Tudo o que posso fazer agora é tentar compensar e, espero, contribuir para a mudança positiva que ocorre em nossa indústria.” Chastain foi anunciada como a estrela de “Eve”, descrito como um drama de ação, na semana passada. Ela também entrou como produtora do filme e, na ocasião, assinou um comunicado com sua parceira na Freckle Films, Kelly Carmichael, dizendo: “Matthew é maravilhosamente hábil em criar personagens complexos e relacionáveis. Somos fãs do trabalho dele e estamos muito felizes de ter uma parceria com ele em ‘Eve'”. O projeto pegou muito mal por Chastain ser uma das porta-vozes da iniciativa Time’s Up, que apoia vítimas de abuso sexual. Diversas pessoas também questionaram a conivência da atriz. O estúdio Voltage, que financiaria e distribuiria “Eve”, não se manifestou. A sinopse do filme não chegou a ser divulgada.

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  • Filme

    Mel Gibson processo coprodutora de seu novo filme

    1 de agosto de 2017 /

    O filme “The Professor and the Madman”, que tem Mel Gibson (“Herança de Sangue”) e Sean Penn (“O Franco-Atirador”) nos papéis principais, foi parar nos tribunais. Com roteiro e direção de Farhad Safinia (roteirista de “Apocalypto”, filme dirigido por Gibson), o longa foi filmado em 2016 e, por conta da briga judicial, não tem previsão para chegar aos cinemas. “The Professor and the Madman” é uma adaptação do best-seller homônimo de Simon Winchester, lançado no Brasil como “O Professor e o Louco”, e conta como o professor James Murray (papel de Gibson) começou o ambicioso projeto do dicionário Oxford em 1857, tendo como colaborador o Dr. W.C. Minor (Penn), que cuidou de mais de 10 mil verbetes, a despeito de sua condição de interno de um hospício para criminosos. Segundo o Deadline, Gibson e o produtor Bruce Davey entraram com uma ação, em nome de sua produtora Icon, contra a Voltage Pictures, alegando violação de contrato e dever fiduciário, fraude promissória e muito mais. Descrevendo o projeto como um “trabalho de amor de Mel Gibson”, a ação descreve como o ator e produtor passou 20 anos desenvolvendo o projeto – ele comprou os direitos da adaptação nos anos 1990 – , até fechar um contrato em 2015 com a Voltage visando dividir os custos da produção. “Os acordos exigem que coisas como mudanças no roteiro, mudança de diretor, orçamento final de produção e cronograma, e seleção de locais de filmagem sejam aceitos pela Icon e pelo Sr. Gibson”, diz o texto do processo. “Além disso, como seguro extra para que sua visão do filme seja protegida, o Sr. Gibson tem o direito, se necessário, de selecionar a edição final do filme que entre uma montagem preparada pelo Sr. Safinia e uma montagem preparada pela Voltage”. Entretanto, ainda de acordo com a ação, a Voltage exibiu uma versão não aprovada para distribuidores no Festival de Cannes. Além disso, não honrou sua parte nas despesas, como o pagamento de locações “críticas” em Oxford, o orçamento apresentado, o contrato de direção da Safinia e a taxa de produção da Icon. A ação pede uma indenização por danos e a recuperação dos direitos plenos sobre o filme, para a Icon realizar sua própria edição, filmar cenas extras que forem necessárias e fechar novos acordos de distribuição para lançar o trabalho nos cinemas.

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