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    Jane Fonda e Robert Redford descobrem o segredo da melhor idade em Nossas Noites

    25 de novembro de 2017 /

    A solidão dói mais na terceira idade, mas tem remédio, demonstra o filme “Nossas Noites” (Our Souls at Night), de Ritesh Batra, lançado em streaming na Netflix. O diretor indiano já tinha em seu currículo uma história romântica belíssima, “Lunchbox” (2013), envolvendo amor por correspondência. Em “Nossas Noites”, o relacionamento é frontal. Os protagonistas são um casal de viúvos idosos, que começam a dormir juntos. É até estranho usar a palavra “idoso” a respeito de Robert Redford e Jane Fonda, que já formaram um dos casais mais lindos do cinema, mas eles já assumiram faz tempo suas idades. Redford, inclusive, parece curtir bastante suas rugas. O filme é baseado no romance homônimo de Kent Haruf (“Histórias Divididas”), publicado postumamente em 2015, e tem roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”). Na trama, Jane Fonda é Addie Moore, uma mulher que resolve ser direta. Vai até a casa de seu vizinho Louis Walters (Redford) e faz a proposta: ele topa ou não topa passar a dormir na casa dela, pelo menos para efeito de experiência? A ideia nem é fazer sexo, mas ter alguém junto na cama, para conversar antes de dormir, alguém que seja interessante. E ela acha Louis interessante. O sexo, o amor, e tudo o mais poderiam aparecer depois, se tudo funcionasse. Louis fica um pouco chocado com a proposta, mas depois de refletir resolve entrar na casa de Addie, ainda que inicialmente pela porta dos fundos. É muito bom ver como o filme lida com a relação dos dois, esse tatear em busca de uma intimidade que não existia antes, mas que deve passar a existir à medida que eles forem se conhecendo. Esse tipo de relação é mais comum do que se imagina, entre pessoas que sabem que não têm tempo a perder. Os mais jovens têm a mania de deixar escapar o tempo, gastando energia de forma fútil. “Nossas Noites” não inventa a roda e não é uma história de amor fora do comum, do ponto de vista formal. Mas é muito bem conduzida em sua narrativa, com o cuidado reconhecido de Batra com as palavras e os silêncios. Além disso, tem como inegável atrativo o fato de reunir dois dos maiores astros da “Nova Hollywood”, que não filmavam juntos há quatro décadas – após contracenarem em três clássicos: “Caçada Humana” (1966), de Arthur Penn, “Descalços no Parque” (1967), de Gene Saks, e “O Cavaleiro Elétrico” (1979), de Sydney Pollack.

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    Robert Redford e Jane Fonda voltam a se apaixonar após 50 anos no trailer de seu novo filme

    13 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer completo de “Our Souls at Night”, filme que volta a juntar Robert Redford e Jane Fonda quase 40 após seu último romance nas telas. E o clima realmente é romântico. “Our Souls at Night” é baseado no romance homônimo de Kent Haruf (“Histórias Divididas”), publicado postumamente em 2015, e tem roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”). A trama começa com uma visita inesperada de Addie Moore (Jane Fonda) a seu vizinho, Louis Waters (Robert Redford). Os dois são viúvos há muitos anos, mas nunca tiveram muito contato, apesar de viverem em um pequeno povoado. Pois a situação começa a mudar a partir da iniciativa da viúva, que faz ao vizinho uma proposta indecente. Redford e Fonda trabalharam juntos em três filmes, “Caçada Humana” (1966), “Descalços no Parque” (1967) e “O Cavaleiro Elétrico” (1979), mas embora seus personagens tivessem relacionamentos em todos, eles só tiveram vida de casados no segundo. “Our Souls at Night” estreará, portanto, cinco décadas após a primeira lua de mel cinematográfica do casal. O responsável pelo reencontro é o diretor indiano Ritesh Batra, do fenômeno “The Lunchbox”, uma das maiores bilheterias mundiais de 2013. A estreia está marcada para 29 de setembro.

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    Robert Redford e Jane Fonda voltam a se apaixonar após 50 anos em teaser de novo filme

    10 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou fotos e o primeira teaser de “Our Souls at Night”, filme que volta a juntar Robert Redford e Jane Fonda quase 40 após seu último romance nas telas. E o clima realmente é romântico. O responsável pelo reencontro é o diretor indiano Ritesh Batra, do fenômeno “The Lunchbox”, uma das maiores bilheterias mundiais de 2013. “Our Souls at Night” é baseado no romance homônimo de Kent Haruf (“Histórias Divididas”), publicado postumamente em 2015, e tem roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”). A trama começa com uma visita inesperada de Addie Moore (Jane Fonda) a seu vizinho, Louis Waters (Robert Redford). Os dois são viúvos há muitos anos, mas nunca tiveram muito contato, apesar de viverem em um pequeno povoado. Pois a situação começa a mudar a partir da iniciativa da viúva, que faz ao vizinho uma proposta indecente. Redford e Fonda trabalharam juntos em três filmes, “Caçada Humana” (1966), “Descalços no Parque” (1967) e “O Cavaleiro Elétrico” (1979), mas embora seus personagens tivessem relacionamentos em todos, eles só tiveram vida de casados no segundo. “Our Souls at Night” estreará, portanto, cinco décadas após a primeira lua de mel cinematográfica do casal.

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    Robert Redford e Jane Fonda voltam a namorar na primeira foto de filme do diretor de The Lunchbox

    26 de dezembro de 2016 /

    A Netflix divulgou a primeira foto de “Our Souls at Night”, filme que volta a juntar Robert Redford e Jane Fonda quase 40 após seu último romance nas telas. O responsável pelo reencontro é o diretor indiano Ritesh Batra, do fenômeno romântico “The Lunchbox”, uma das maiores bilheterias mundiais de 2013. “Our Souls at Night” é baseado no romance homônimo de Kent Haruf (“Histórias Divididas”), publicado postumamente no ano passado, e tem roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”). A trama começa com uma visita inesperada de Addie Moore (Jane Fonda) a seu vizinho, Louis Waters (Robert Redford). Os dois são viúvos há muitos anos, mas que nunca tiveram muito contato, apesar de viverem em um pequeno povoado. Pois a situação começa a mudar a partir da iniciativa da viúva, que faz ao vizinho uma proposta indecente. Redford e Fonda trabalharam juntos em três filmes, “Caçada Humana” (1966), “Descalços no Parque” (1967) e “O Cavaleiro Elétrico” (1979), mas embora seus personagens tivessem relacionamentos em todos, eles só tiveram vida de casados no segundo. “Our Souls at Night” estreará em 2017, cinco décadas após a primeira lua de mel cinematográfica do casal.

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    Robert Redford e Jane Fonda voltarão a viver casal após quase 40 anos

    11 de setembro de 2016 /

    Robert Redford e Jane Fonda vão voltar a namorar no cinema, quase 40 após viverem seu último romance nas telas. A dupla retomará a parceria em “Our Souls at Night”, do diretor indiano Ritesh Batra, responsável pelo romance “The Lunchbox”, fenômeno mundial de bilheterias em 2013. “Estava mesmo desejando me reunir com Jane e trabalhar com o talentoso Ritesh Batra”, disse Redford no comunicado da Netflix, que produzirá o filme, no qual ele ainda afirma estar feliz em compartilhar a história “adorável” com o público do serviço de streaming. “Our Souls at Night” é baseado no romance homônimo de Kent Haruf (“Histórias Divididas”), publicado postumamente no ano passado, e tem roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”). A trama começa com uma visita inesperada de Addie Moore (Jane Fonda) a seu vizinho, Louis Waters (Robert Redford), duas pessoas cujos respectivos conjuges morreram anos atrás, mas que nunca tiveram muito contato, apesar de viverem em um pequeno povoado. Pois a situação começa a mudar a partir da iniciativa da viúva, que faz ao vizinho uma proposta indecente. Redford e Fonda trabalharam juntos em três filmes, “Caçada Humana” (1966), “Descalços no Parque” (1967) e “O Cavaleiro Elétrico” (1979), mas embora seus personagens tivessem relacionamentos em todos, eles só tiveram vida de casados no segundo. “Our Souls at Night” estreará em 2017, 50 anos após a primeira lua de mel cinematográfica do casal.

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    A Intrometida rende um dos melhores papeis recentes de Susan Sarandon

    15 de agosto de 2016 /

    A luta das atrizes veteranas de Hollywood por bons papéis parece estar surtindo efeito nestes tempos em que a representatividade é a palavra de ordem no cinema. Isso porque tivemos nos últimos meses ao menos quatro filmes que se sobressaíram dentro do circuito independente com mulheres maduras: “Reaprendendo a Amar”, “Aprendendo com a Vovó”, “Hello, My Name Is Doris” e, agora, “A Intrometida”. Grande atriz, Susan Sarandon vive no segundo longa-metragem de Lorene Scafaria (“Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo”) a sua melhor protagonista desde “Anjo de Vidro”, drama natalino produzido em 2004. Na superfície, a sua Marnie tem semelhanças com a Carol Petersen de Blythe Danner em “Reaprendendo a Amar”. São duas mulheres na faixa dos 60 anos que não sabem muito bem como aplacar a solidão advinda da viuvez, reavaliando as próprias funções em uma vida que não as surpreende mais. No entanto, as semelhanças param a partir do momento em que fica evidente a personalidade mais expansiva de Marnie, que não tem qualquer dificuldade em se meter em assuntos alheios, como bem deixa explícito o título do filme. É um comportamento que sufoca a sua filha única Lori (Rose Byrne, de “Vizinhos”), uma roteirista com dificuldades para superar o fim do relacionamento com Jacob (Jason Ritter, da série “Parenthood”), um jovem ator que já está com outra companheira. Diante da exigência de Lori para que tenha a sua independência respeitada, Marnie passa a estreitar os laços com outras pessoas, tentando justificar a sua presença a partir de um auxílio por vezes financeiro para quem não tem a mesma fortuna que a sua. A primeira a contar com as suas generosas contribuições é Jillian (Cecily Strong, do humorístico “Saturday Night Live”), colega lésbica de Lori que teve um casamento feito às presas e que agora terá a chance de celebrar como deseja em uma festa de mais de US$ 10 mil totalmente bancada por Marnie. Outro a ter a sua ajuda é Freddy (Jerrod Carmichael, também de “Vizinhos”), vendedor de uma loja da Apple que conta com as caronas de Marnie para se deslocar até a faculdade iniciada recentemente. Mesmo partindo de um registro mais cômico do que dramático, surpreende como Lorene Scafaria (também autora do roteiro) não ridiculariza Marnie por estar em uma posição privilegiada diante dos personagens secundários. Claro que a protagonista terá o momento em que ouvirá algumas boas verdades sobre o seu comportamento a partir das consultas com a mesma terapeuta de sua filha, Diane (Amy Landecker, da série “Transparent”). No entanto, isso não reduz a sua benevolência natural, a sua amabilidade com o próximo. Outro fato que traz maior interesse ao filme é o seu tom de crônica, oferecendo uma perspectiva crível de pequenas cenas do cotidiano, que irá gerar uma proximidade muito especial com o público da terceira idade, inclusive no interesse amoroso de Marnie com o policial aposentado Zipper (J.K. Simmons, de “Whiplash”). Não que o espectador mais jovem seja incapaz de ter empatia por essa história, que também destaca a cumplicidade na relação entre mães e filhas.

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    Max Rose: Trailer dramático destaca volta de Jerry Lewis ao protagonismo cinematográfico

    7 de agosto de 2016 /

    A Paladin divulgou o pôster e o trailer de “Max Rose”, drama estrelado pelo lendário Jerry Lewis, em seu primeiro papel de protagonista em duas décadas. Mas, ao contrário da maioria de seus filmes, trata-se de um drama introspectivo, centrado no personagem-título, um pianista de jazz idoso que sofre com a perda recente de sua esposa, com quem viveu por mais de 50 anos. Dias antes da morte da mulher, Max descobriu algo que o fez acreditar que seu casamento foi uma mentira, e então ele começa a explorar seu próprio passado e encarar uma coleção de personagens de uma era quase esquecida. O ótimo elenco do drama ainda inclui o cineasta Peter Bogdanovich (“Uma História de Amor”), Dean Stockwell (“Veludo Azul”), Claire Bloom (“O Discurso do Rei”), Kevin Pollak (“Imaginem Só”), Kerry Bishé (“Argo”), Fred Willard (“50 Tons de Preto”), Lee Weaver (“O Virgem de 40 Anos”) e Mort Sahl (“Nada É para Sempre”), que trabalhou com Lewis nos anos 1960, no programa cômico de variedades “The Jerry Lewis Show”. Conhecido por diversas comédias de sucesso dos anos 1960, como “O Professor Aloprado” (1963) e “O Mensageiro Trapalhão” (1960), Jerry Lewis não protagonizava um filme desde a comédia “Rir É Viver” (1995). E, antes disso, seu último papel principal tinha sido no clássico “O Rei da Comédia” (1983), dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Robert De Niro. De 1966 até 2010, ele desempenhou o papel de apresentador do Teleton, fazendo maratonas televisivas para levantar dinheiro para entidades beneficentes, aparecendo apenas em pequenas participações no cinema, como na produção brasileira “Até que a Sorte nos Separe 2” (2013) e no recente thriller de ação “The Trust” (2016). Dirigido por Daniel Noah (“Twelve”), o filme teve sua première há três anos, no Festival de Cannes, e só vai estrear agora em setembro, em lançamento limitado nos EUA. Não há previsão para sua chegada ao Brasil.

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