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  • Música

    Poze do Rodo acusa polícia de perseguição após deixar prisão: “É porque sou preto?”

    3 de junho de 2025 /

    Funkeiro denuncia ação da polícia, trauma dos filhos e violência contra fãs em entrevista após deixar presídio

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  • Etc

    Elon Musk defende rever condenação do assassino de George Floyd e gera reação nos EUA

    6 de março de 2025 /

    Comentário impulsiona campanha para anistiar policial condenado e acabar com movimento Black Lives Matter

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  • Etc

    Ator de “Sex Education” é agredido por policiais após prisão por engano em Londres

    27 de novembro de 2024 /

    Reece Richards sofreu violência policial documentada em vídeo a poucos metros de sua casa

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  • TV

    Micael Borges, de “Fuzuê”, revela trauma de violência policial nas comunidades

    14 de agosto de 2023 /

    Micael Borges, ator da novela “Fuzuê”, confessou que passou anos lidando com um trauma da violência policial nas comunidades do Rio de Janeiro. No “Domingão com Huck”, exibido no último domingo (13/8), ele disse que sentiu o abuso das autoridades na pele quando morava no Morro do Vidigal. “Sonhava que era baleado”, lembrou. O assunto começou depois que Luciano Huck fez um discurso sobre morte de crianças em operações policiais nas últimas semanas. “Deixa só eu fazer uma reflexão, se vocês me permitem. Eu tava olhando o Micael aqui, lembrei dele ainda adolescente, atuando em ‘Cidade de Deus’ [2002], foi a primeira vez que vi ele na tela”, disse o apresentador. “Antes de seguir o programa hoje, eu queria falar sobre um assunto que não dá para passar em branco, que não pode passar batido, que tem que gerar indignação em todos nós. Nesta semana que passou, um menino de 13 anos foi assassinado em Cidade de Deus, aqui no Rio de Janeiro. Como disse Thiago Amparo, acho que na Folha de S.Paulo, a esperança da criança, em especial da preta e periférica, é permanecer viva, hoje em dia no Brasil. É muito pouco, mas nem isso a gente está conseguindo fazer.” “E como eu li essa semana, e concordo, uma sociedade que mata as suas crianças não é uma sociedade, é um cemitério de sonhos. A gente tem que se indignar, a gente tem que reagir, tem que se mobilizar para que, num futuro próximo, o sonho dessas crianças vire realidade. Que as famílias brasileiras, principalmente as mais pobres e periféricas, frequentem mais formaturas e menos velórios”, completou Huck.   Vivência própria Na sequência, Micael pediu a palavra no “Domingão” e fez um relato emocionante sobre seu passado morando na comunidade do Vidigal. “Eu queria falar mais uma coisa também. Antes de mais nada, meus sentimentos a todas as famílias que perderam seus familiares no meio dessas operações”, começou o ator. “Muita gente não sabe, mas eu sou criado na comunidade do Vidigal e já passei por várias situações. Eu tenho muitas coisas para falar, mas a gente precisa daquele filtro e de tomar cuidado com as nossas palavras. Mas a pergunta que eu sempre faço é: ‘Será que quem manda acontecer essas operações coloca na balança o que pode acontecer?’, ‘Será que estão realmente atingindo seus objetivos?’. Porque, se o objetivo é matar inocentes, eles estão conseguindo.” O ex-protagonista de “Rebelde” (2011) ainda lembrou de situações vividas durante operações policiais. “E isso acontece desde quando eu morava lá no Vidigal. É muito doido, eu me mudei pra São Paulo, eu moro em São Paulo há dez anos, e durante muito tempo eu sonhava que era baleado”, ele lembrou. “E aí eu fui entender que eu tinha trauma disso. Eu já tive vários amigos que foram baleados lá, já me joguei no chão várias vezes. Então a gente tem que rever essa forma de eles lidarem, combaterem o tráfico nas comunidades”, avaliou Micael Borges. Por fim, Luciano Huck acrescentou sobre a necessidade de “dar oportunidade pra todas as crianças, independentemente de onde elas nasceram”.

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  • Etc

    Marvel condena uso da caveira do Justiceiro por policiais que reprimem atos antirracistas nos EUA

    6 de junho de 2020 /

    Depois de uma campanha online pedir que a Disney/Marvel proíba a polícia dos Estados Unidos de utilizar a caveira do Justiceiro em seus uniformes, a Marvel se pronunciou, afirmando que “está levando a sério” o uso não licenciado do símbolo do Justiceiro por policiais vistos na linha de frente da repressão contra os protestos antirracistas que eclodiram nos EUA desde a morte de George Floyd, sufocado por policiais brancos. Embora não tenha dado detalhes das ações que pretende adotar para impedir o uso do símbolo da caveira, a Marvel condenou diretamente a associação entre policiais e o Justiceiro, apontando para um trecho de uma história em quadrinhos em que o próprio personagem aborda o tema. “Não somos iguais. Vocês fizeram um juramento de manter a lei e ajudar as pessoas, enquanto eu desisti disso há muito tempo. Vocês não fazem o que eu faço, ninguém faz. Vocês precisam de um modelo? O nome dele é Capitão América e ele ficará feliz em ouvi-los”, diz o Justiceiro na revista indicada pela editora, em que Frank Castle aparece rasgando um adesivo com sua caveira colada em uma viatura e exigindo que os policiais nunca mais a utilizassem. Conhecido por matar criminosos, o logo do Justiceiro representa um vigilantismo que não cabe a policiais no mundo real, que são convocados para manter a ordem, e não executar suspeitos. A Marvel também apontou para uma declaração pública de apoio aos protestos que fez pelas redes sociais. “Nós estamos juntos contra o racismo. Estamos juntos pela inclusão. Estamos juntos com nossos funcionários, contadores de histórias, criadores e toda a comunidade negra. Precisamos nos unir e falar sobre isso”, escreveu a empresa no último domingo (31/5) nas redes sociais. Para completar, Gerry Conway, criador do personagem, disse que criará uma campanha para desassociar a caveira de Frank Castle da brutalidade policial. Pelo Twitter, o quadrinista convocou artistas não-brancos a “reivindicar a caveira como um símbolo de justiça ao invés de [um ícone para] opressão ilegal da polícia”.

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  • Série

    Episódio de Black-ish sobre violência policial vai ganhar reprise especial nos EUA

    2 de junho de 2020 /

    A rede americana ABC vai reprisar um episódio de 2016 de “Black-ish” que lida com a violência policial. O criador da série, Kenya Barris, disse que fica com “o coração partido” por o episódio ainda ser relevante hoje. Intitulado “Hope”, o episódio acompanha as reações da família Johnson a um caso judicial envolvendo um adolescente afro-americano que supostamente foi vítima de violência policial. Quando as crianças começam a fazer perguntas sobre isso, Dre (Anthony Anderson) e Bow (Tracee Ellis Ross) tem um conflito sobre como abordar a questão. Dre e seus pais (interpretados por Laurence Fishburne e Jenifer Lewis) querem oferecer uma visão envernizada sobre como o sistema jurídico trata os negros, enquanto Bow opta por uma mensagem mais esperançosa sobre como poderia ser. “Faz 1,562 dias desde que compartilhamos esse episódio com o mundo e fico com o coração partido por esse episódio parecer tão oportuno quanto antes e estranhamente premonitório sobre o que está acontecendo hoje com os negros neste país”, Barris disse, nas redes sociais. Quando “Hope” foi originalmente ao ar, em fevereiro de 2016, Barris dizia: “Só espero que seja bem recebido e espero que realmente inicie uma conversa, porque acho que é uma conversa que precisamos ter”. O episódio será exibido nesta terça-feira (2/6) nos EUA, junto com “Juneteenth”, a estréia da 4ª temporada da série, que apresenta números musicais sobre o feriado que marca o fim da escravidão no Texas. Ambos os capítulos ganharão tratamento de “especial” para refletir os movimentos antirracistas que eclodiram nos EUA na última semana, após o assassinato de George Floyd, sufocado por policias brancos. Vale lembrar ainda que Barris teve problemas com a própria ABC em 2018, quando a rede descartou um episódio de “Black-ish” em que Dre contava ao filho uma história de ninar que incluía diálogos e imagens consideradas anti-Trump. Barris contou à revista The Hollywood Reporter que, depois de tentar fazer cortes no capítulo, ele e a rede concordaram mutuamente em arquivá-lo, porque “o resultado não era uma representação verdadeira do que pretendíamos fazer”. O episódio censurado seria uma reação a um ataque de Donald Trump contra a série. O presidente dos EUA chamou “Black-ish” de racista, acusação que já tinha desferido contra o cineasta Spike Lee e congressistas negras. Em compensação, é bem mais difícil lembrar um tuíte de Trump que acuse algum branco de racismo. Após a polêmica, Barris acabou assinando um contrato de exclusividade com a Netflix.

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  • Etc

    Spike Lee faz curta pra juntar assassinato de George Floyd ao filme Faça a Coisa Certa

    1 de junho de 2020 /

    O cineasta Spike Lee criou um curta-metragem sobre a violência policial que tem assassinado afro-americanos desarmados. Concebido para a rede CNN, o vídeo foi publicado na noite de domingo (31/5) nas redes sociais e pode ser visto abaixo. Intitulado “3 Brothers – Radio Raheem, Eric Garner e George Floyd”, a obra reúne cenas brutais de assassinatos por asfixia de três homens negros por policiais brancos dos EUA. Um deles é um personagem criado pelo diretor, Radio Raheem (interpretado pelo falecido Bill Nunn), assassinado numa cena emblemática do filme “Faça a Coisa Certa”, de 1989. Os outros dois são vítimas recentes da brutalidade policial real. Tanto Eric Garner, em 2014, e George Floyd, no início desta semana, foram sufocados por policiais após serem rendidos e imobilizados. Ambas as mortes foram flagradas por testemunhas desesperadas, que gritavam para os criminosos fardados pararem o que estavam fazendo, enquanto as vítimas repetiam: “Eu não consigo respirar”. A reprise constante destas cenas, denunciada por Spike Lee lá no longínquo ano de 1989, indignou os EUA na segunda passada (25/5), quando o vídeo do assassinato de George Floyd viralizou nas redes sociais. Milhares de pessoas tomaram as ruas para protestar. A delegacia de Minneapolis onde trabalhava o policial assassino foi incendiada e os distúrbios saíram de controle, tomando uma dimensão que não se via desde os anos 1960, com confrontos entre a população e a polícia por todo o país. No fim de semana, o protesto se tornou internacional, gerando manifestações em países da Europa e até no Brasil (onde também houve repressão policial). O personagem fictício da Rádio Raheem, bem como Garner e Floyd, são três homens negros que morreram em circunstâncias semelhantes. O curta de Spike Lee pergunta: “A História vai parar de se repetir?” Veja abaixo. 3 Brothers-Radio Raheem, Eric Garner And George Floyd. pic.twitter.com/EB0cXQELzE — Spike Lee (@SpikeLeeJoint) June 1, 2020

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  • Filme

    Filmagens do novo longa de Alfonso Cuarón são interrompidas no México por violência policial

    6 de novembro de 2016 /

    O início das gravações do novo filme de Alfonso Cuarón no México foram marcados por violência policial. Integrantes da equipe do longa se envolveram em uma briga com “autoridades” na capital do país na quarta-feira (2/11), informou o site The Hollywood Reporter. A confusão começou quando a equipe do filme colocava cones de trânsito na rua para a filmagem de uma cena. Porém, servidores públicos ligados à Secretaria de Segurança questionaram a ação e impediram que a produção prosseguisse com o trabalho. Mesmo alegando ter autorização da Comissão Cinematográfica Federal mexicana, a equipe do filme foi agredida verbal e fisicamente pelos agentes públicos. Objetos como celulares, joias e carteiras da produção teriam sido roubados durante a confusão. Alfonso Cuarón não estava no local. Gravações da confusão, feitas por câmeras de segurança da rua, foram divulgadas em sites de notícia mexicanos (veja abaixo). Diante do escândalo, a Procuradoria Geral de Justiça da Cidade do México anunciou que irá investigar o caso. Com o novo filme, Alfonso Cuarón retorna ao México 15 anos após o sucesso de “E Sua Mãe Também” (2001). Por seu filme mais recente, “Gravidade” (2013), ele se tornou o primeiro cineasta latino a receber o Oscar de Melhor Diretor. Ainda sem título, o novo filme de Cuarón relatará um ano na vida de uma família de classe média na Cidade do México no início da década de 1970. Não há maiores informações sobre a produção.

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  • Música

    Beyoncé arrasa em música e clipe lançados de surpresa, mais politizada que nunca

    7 de fevereiro de 2016 /

    A rainha das surpresas Beyoncé lançou um novo single, acompanhando por um novo clipe, pegando a internet desprevenida. A façanha não é tão impressionante quando a vez, em 2013, em que ela gravou um disco inteiro na surdina. Mas o vídeo explodiu feito bomba nas redes sociais. Não só pela falta de divulgação antecipada, mas pelas imagens. “Formation” é uma das músicas mais politizadas da cantora, algo vagamente aludido no discurso feminista de hits como “Flawless” e “Pretty Hurts”, mas que agora surge escancarado, com direito a imagens ilustrativas. Ela canta sobre o orgulho de sua negritude, entrando no clipe sentada sobre o capô de uma viatura da polícia de Nova Orleans, que afunda numa inundação das águas do Mississippi. O vídeo também mostra um garotinho dançando diante de uma formação da SWAT, e quando Beyoncé prega respeito às raízes negras, surge um jornal com a foto de Martin Luther King Jr. e imagens captadas em VHS, remontando danças de rua dos anos 1990, época em que o vídeo do espancamento de um negro chamado Rodney King pela polícia de Los Angeles gerou o maior levante racial já visto no país. Em uma das cenas, policias levam as mãos ao alto, em frente a um muro onde está escrito “parem de atirar em nós”. Beyoncé chama atenção para tudo isso sem perder sua pose ostentação, evocando os paparazzi que a perseguem e seu vestido Givenchy. Ela se descreve como uma negra poderosa e orgulhosa, que adora seu nariz, suas raízes sulistas e o cabelo afro da filhinha Blue Ivy – que, por sinal, participa do vídeo. E ela “arrasa”, como diz o refrão, sobre um arranjo minimalista de hip-hop, que privilegia a batida eletrônica e sua voz sobre os demais elementos da canção, favorecendo contorcionismos coreográficos bastante criativos. Já o vídeo, dirigido por Melina Matsoukas (a mesma diretora de “Pretty Hurts”), inclui cenas do documentário em curta-metragem “That B.E.A.T.”, sobre o hip-hop de New Orleans, o que pegou os diretores da obra de surpresa e ameaçou virar uma mini-polêmica no Twitter, até os produtores reconhecerem terem cedido as imagens para a cantora. Os cineastas, por sinal, são creditados na produção do vídeo.

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