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  • Música

    Jards Macalé morre aos 82 anos no Rio de Janeiro

    17 de novembro de 2025 /

    Cantor e compositor carioca faleceu após complicações de broncopneumonia e parada cardíaca em hospital na Barra da Tijuca

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  • Música

    Corpo de Tenório Jr. é identificado na Argentina após quase 50 anos

    13 de setembro de 2025 /

    Pianista desapareceu em 1976 durante turnê com Vinicius de Moraes e teve restos mortais reconhecidos por impressões digitais

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  • Filme

    In-Edit Brasil exibe mais de 60 documentários musicais em SP e na internet

    13 de junho de 2025 /

    Festival internacional de documentários musicais ocupa salas paulistanas e também leva títulos para o resto do país em plataformas digitais

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  • Música

    Nana Caymmi morre aos 84 anos no Rio de Janeiro

    1 de maio de 2025 /

    Filha de Dorival Caymmi, cantora estava internada há nove meses e enfrentava problemas cardíacos desde 2024

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  • Música

    SZA surpreende brasileiros ao incorporar “Garota de Ipanema” em nova música

    23 de dezembro de 2024 /

    Cantora norte-americana teve autorização do espólio de Tom Jobim, mas falta de créditos gerou controvérsia

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  • TV

    Humorista Ary Toledo morre aos 87 anos

    12 de outubro de 2024 /

    Pioneiro do humor na televisão brasileira, ele deixa um legado de irreverência e inovação

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  • Filme

    Animação baseada na obra de Vinicius de Moraes ganha primeiro trailer

    25 de julho de 2024 /

    "Arca de Noé" reúne grande elenco de vozes, com destaque para Marcelo Adnet e Rodrigo Santoro como dois ratinhos

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  • Música

    Tecladista do Skank, Henrique Portugal lança EP com o grupo Solar Big Band

    7 de junho de 2024 /

    O projeto traz novas roupagens para clássicos de Roberto Carlos, Beatles, Tom Jobim e Carlos Gardel

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  • Música

    Carlos Lyra, ícone da bossa nova, morre aos 90 Anos

    16 de dezembro de 2023 /

    Carlos Lyra, um dos principais nomes da bossa nova, faleceu na madrugada deste sábado (16/12), aos 90 anos. O compositor estava internado desde quinta-feira (14/12) no Hospital da Unimed, na Barra da Tijuca, devido a um quadro de febre que se agravou com uma infecção. Conhecido por clássicos atemporais, Lyra deixou um legado inestimável no cenário musical brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro em 1933, ele começou sua jornada musical ainda na infância, desenvolvendo-se ao longo dos anos como um talentoso compositor e violonista. Foi um dos fundadores da Academia de Violão, um importante berço musical da bossa nova, e teve participações marcantes no desenvolvimento do gênero. Além de suas próprias canções, Lyra colaborou com grandes nomes como Vinicius de Moraes, João Gilberto e Tom Jobim, que o considerava o “maior melodista do Brasil”.   Origens da bossa nova A Academia de Violão foi um marco na cena musical do Rio de Janeiro, localizada em um quarto-e-sala em Copacabana. Apesar do espaço modesto, cedido por um amigo de Lyra, a academia foi essencial no nascimento das primeiras canções da bossa nova e se tornou um celeiro de talentos da bossa nova, frequentado por artistas como Marcos Valle, Edu Lobo, Nara Leão e Wanda Sá. Curiosamente, a academia encerrou suas atividades após um incidente envolvendo um preservativo usado encontrado no sofá. O público começou a reconhecer o talento de Lyra com a canção “Menino”, interpretada por Sylvia Telles em 1956. Em 1957, Lyra participou do primeiro show da bossa nova na Sociedade Hebraica – que usou pela primeira vez a expressão bossa nova. Em 1959, João Gilberto incluiu canções de Lyra em seu histórico LP “Chega de Saudade”, como “Maria Ninguém”, “Lobo Bobo” e “Saudades Dez um Samba”. Lyra priorizou a composição, marcando presença significativa nos três primeiros discos de João Gilberto. Outra grande parceria do artista foi com Vinicius de Moraes, iniciada na década de 1960. Juntos, eles criaram mais de 20 canções, muitas das quais se tornaram ícones da bossa nova e da música popular brasileira. Entre essas obras, destaca-se a trilha sonora do musical “Pobre Menina Rica” (1962) e como canções como “Você e Eu”, “Coisa mais Linda” e “Minha Namorada”. Essas músicas não apenas definiram o som e o espírito da bossa nova, mas também se mantêm atuais, sendo constantemente regravadas e reinterpretadas por novos artistas. Não por acaso, Vinicius referia-se a Lyra como parte da “Santíssima Trindade” da bossa nova, ao lado de Baden Powell e Tom Jobim.   Engajamento político e artístico Além de sua contribuição musical, Lyra também foi ativamente envolvido no cenário político e cultural. Em 1961, foi um dos fundadores do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), onde apresentou jovens compositores da Zona Sul do Rio, como Nara Leão. Ele também compôs o “Samba da Legalidade” durante a Campanha da Legalidade – para impedir um golpe e garantir a posse o Presidente João Goulart. Em 1962, musicou “Couro de Gato”, curta-metragem premiado de Joaquim Pedro de Andrade que foi incluído como segmento do filme histórico “Cinco Vezes Favela”, além de ter feito a trilha de “Gimba”, dirigido por Flávio Rangel. No mesmo ano, ainda participou do histórico Festival de Bossa Nova, realizado no Carnegie Hall, em Nova York, que colocou a bossa nova no cenário internacional. Com o golpe militar de 1964, o cenário político do Brasil sofreu uma transformação dramática, afetando profundamente artistas e intelectuais. Lyra, conhecido por suas posições políticas firmes, sentiu diretamente o impacto dessas mudanças e, diante do ambiente repressivo instaurado pelo regime militar, decidiu deixar o país. Durante seu exílio, viveu e trabalhou nos Estados Unidos e no México, continuando a produzir música e a expressar suas ideias através da arte, em contato com artistas americanos como Stan Getz. Sua volta ao Brasil ocorreu em 1971, um momento ainda marcado por intensa repressão política.   A volta ao Brasil Lyra voltou casado com a modelo americana Kate Lyra, com quem desenvolveu composições em inglês como “I See Me Passing By”, “Nothing Night” e “It’s so Obvious” (versão de “Cara Bonita”). Mas Kate acabou se tornando conhecida no Brasil por outro motivo, graças a sua participação em humorísticos como “A Praça da Alegria” e “Viva o Gordo”, em que desempenhava o papel de uma americana ingênua – ela marcou época com o bordão “brasileiro é tão bonzinho”. Os dois tiveram uma filha, Kay Lyra, que também virou cantora. Em sua volta, o compositor se aproximou da TV, contribuindo para a trilha sonora da novela “O Cafona” (1971) com as canções “Tudo que Eu Sou Eu Dei” e “Gente do Morro”, esta última uma colaboração original com Vinicius de Moraes para a peça “Eles Não Usam Black-Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri. Em 1973, Lyra assinou com a gravadora Continental e lançou o álbum homônimo “Carlos Lyra”. Mas seu disco seguinte, “Herói do Medo” (1974) foi censurado na íntegra e só liberado e lançado em 1975. Indignado, Lyra voltou a se mudar para os EUA, onde viveu por dois anos, participando da “terapia do grito primal” de Arthur Janov e estudando astrologia na Sideral School of Astrology. Ele retornou ao Brasil em 1976, lançando pela Editora Codecri, do jornal “O Pasquim”, o livro “O Seu Verdadeiro Signo”. Ele participou ativamente do Congresso da UNE realizado em Salvador em 1979, regendo um coro de cinco mil estudantes na canção “Hino da UNE”, de sua autoria e de Vinicius de Moraes. E seguiu nos anos 1980 trabalhando em diversos projetos culturais, como “Vidigal”, peça teatral de Millôr Fernandes, “As Primícias”, de Dias Gomes, e “O Dragão e a Fada”, peça infantil premiada no México, além de fazer colaborações com o cantor espanhol Julio Iglesias.   Big in Japan Sua carreira internacional explodiu com shows no Japão e participações em festivais de jazz, levando-o a turnês no exterior que ocuparam boa parte de sua agenda nos anos 1980 e 1990. Ele chegou a lançar um disco exclusivo no Japão, “Bossa Lyra”, em 1993. Depois de compor a trilha do filme “Policarpo Quaresma, Herói do Brasil” (1997), voltou para o Japão para uma série de shows, vivendo uma ponte aérea internacional entre apresentações em Tóquio e no Rio. Em 2001, seu disco “Saravá” foi premiado pela revista japonesa Record Collectors como o melhor relançamento do ano. Um dos marcos dos anos 2000 foi sua colaboração com o letrista Aldir Blanc. Juntos, compuseram 19 músicas para o musical “Era no Tempo do Rei”, baseado no livro de Ruy Castro. Esse projeto, realizado entre 2009 e 2010, demonstrou a versatilidade de Lyra e sua habilidade em adaptar-se a diferentes contextos e estilos musicais. Ao longo da carreira, Lyra participou de vários shows comemorativos, dos 25 anos, dos 50 anos e dos 60 anos da bossa nova, além de ter sido entrevistado para diversos documentários sobre o tema. Mas nunca pensou em se aposentar. No ano passado, quando completou 90 anos, lançou do álbum “Afeto”, uma compilação de suas músicas interpretadas por diversos artistas, demonstrando o amplo reconhecimento e respeito que Lyra conquistou no mundo da música.

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  • Filme,  Música

    Rodrigo Santoro e Marcelo Adnet vão cantar em animação

    4 de junho de 2022 /

    Os atores Rodrigo Santoro e Marcelo Adnet vão soltar a voz num novo filme de animação. Santoro publicou em seu Instagram o vídeo do encontro em estúdio para gravar as canções da trilha sonora de “A Arca de Noé”, baseado na obra de Vinicius de Moraes. Entre as músicas registradas pela dupla, estão “A Cachorrinha” e “A Casa”. E com um detalhe: foram cantadas em português e em inglês (para o lançamento internacional). Na trama, eles interpretam dois ratinhos boêmios, Vini e Tom – batizados em homenagem a Vinicius e Tom Jobim. Vendo que Noé vai abrigar em sua arca apenas um casal de cada espécie animal, os dois parceiros buscam uma forma de embarcarem juntos para se salvar do dilúvio. Além dos dois protagonistas, a produção também já registrou gravações de Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”), que dá voz a outra ratinha, que está entre os animais abrigados na arca. As dublagens, na verdade, começaram já tem seis meses, de acordo com os perfis de Instagram dos responsáveis pela produção, o que indica que o trabalho está avançado. A direção do filme é do cineasta Sérgio Machado (“Tudo Que Aprendemos Juntos”), com codireção do peruano Alois di Leo (“The Big Bang Theory e Coisas Mais”). Já direção musical está a cargo de Beto Villares (“Bingo: O Rei das Manhãs”). Machado e Villares já tinham trabalhado juntos na série “Irmãos Freitas”. Com produção da Gullane e VideoFilmes, a animação ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alois Di Leo (@aloisdileo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado)

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  • Série

    Série de terror dos diretores de Todos os Mortos estreia este mês no Canal Brasil

    2 de outubro de 2020 /

    O Canal Brasil definiu a data de estreia de “Noturnos”, série de terror de Marco Dutra e Caetano Gotardo, dupla premiada do terror brasileiro, que este ano exibiu “Todos os Mortos” no Festival de Berlim. A atração é inspirada em contos do compositor Vinícius de Moraes, mostrando um lado pouco conhecido do “poetinha”, a partir do próximo dia 21 de outubro. Dutra, que também dirigiu os premiados “Trabalhar Cansa” e “As Boas Maneiras”, assina os episódios com Gotardo e Renato Fagundes (da série “Sob Pressão”). A série vai juntar os contos de Vinícius de Moraes num mesmo contexto, ao acompanhar personagens de uma companhia de teatro confinada por causa de uma tempestade. As histórias de assombração que os atores contam para passar o tempo acabam virando as tramas dos episódios, encenadas em diferentes épocas e com temáticas variadas, que vão de escravidão ao fanatismo religioso, e até à transexualidade. Cada episódio será contado a partir de um ponto de vista diferente e o elenco trará artistas como Marjorie Estiano, Andrea Marquee, Bruno Bellarmino, Ícaro Silva e Rafael Losso.

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  • Filme,  Música

    Assassinato de pianista da bossa nova será tema de animação internacional dos diretores de Chico & Rita

    5 de novembro de 2019 /

    A nova animação da dupla espanhola Fernando Trueba e Javier Mariscal, indicados ao Oscar de 2012 por “Chico & Rita”, vai contar uma história brasileira que mistura personagens reais, ditadura e bossa nova. Intitulada, em inglês, “They Shot The Piano Player”, a produção foi definida, em comunicado da produtora britânica Film Constellation, como “uma história comemorativa de origem” da bossa nova, que “captura um tempo fugaz repleto de liberdade criativa em um momento decisivo na história da América Latina nas décadas de 1960 e 1970, pouco antes de o continente ser tomado por regimes totalitários”. O personagem principal é um jornalista musical de Nova York, que investiga o desaparecimento do talentoso pianista brasileiro Tenório Jr. No dia 18 de março de 1976, quando acompanhava os artistas Toquinho e Vinícius de Moraes em show na Argentina, Tenório desapareceu misteriosamente em Buenos Aires, depois de deixar no hotel um bilhete dizendo que ia “comer um sanduíche e comprar um remédio. Volto logo.”. Nunca mais voltou. Segundo testemunhas, Tenório Jr. teria sido sequestrado pelo serviço secreto da Marinha da Argentina e torturado durante nove dias. Após ter ficado claro que o pianista não tinha envolvimento em atividades políticas, foi morto com um tiro na cabeça. O ator Jeff Goldblum (de “Jurassic Park” e “Independence Day”) foi escalado como dublador do jornalista que apura essa história. A animação também prestará homenagens a João Gilberto (1931-2019), Caetano Veloso, Gilberto Gil, Vinicius de Moraes (1913-1980) e Paulo Moura (1932-2010). “They Shot The Piano Player” ainda não tem previsão de estreia.

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