Moana: Comercial destaca jornada da nova princesa da Disney
A Disney divulgou um comercial (sem legendas) de “Moana: Um Mar de Aventuras”, que destaca a jornada da personagem-título, a primeira princesa polinésia do estúdio, na companhia do semideus Maui, cruzando o Oceano Pacífico numa jangada para enfrentar perigos e realizar feitos heroicos. Maui e Moana são dublados, respectivamente, pelo astro Dwayne Johnson (da franquia “Velozes & Furiuosos”), que pela primeira vez tem a chance de homenagear sua descendência polinésia no cinema, e a estreante Auli’i Cravalho, de 15 anos de idade, selecionada após diversos testes com jovens havaianas. Além deles, as vozes originais do filme incluem Alan Tudyk (“Maze Runner: Prova de Fogo”) como o galo Heihei, Rachel House (“Encantadora de Baleias”) como a Vovó Tala, Jemaine Clement (“Muppets 2: Procurados e Amados”) como o caranguejo Tamatoa, Temuera Morrison (“Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones”) como o Chefe Tui e Nicole Scherzinger (“Homens de Preto 3”) como Sina. O filme tem direção de John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”). E entre os roteiristas creditados está Taika Waititi, diretor do vindouro “Thor 3: Ragnarok”. Para completar, Lin-Manuel Miranda, responsável pelo fenômeno da Broadway “Hamilton” (vencedor de 11 Tonys neste domingo), escreveu algumas das canções da trilha sonora. “Moana” tem previsão de estreia para 5 de janeiro no Brasil, mais de 40 dias após o lançamento nos EUA em 23 de novembro.
Moana: Videos revelam novos personagens da animação Moana
A Disney divulgou sete imagens e quatro vídeos de “Moana: Um Mar de Aventuras”, que revelam novos personagens da animação. Os destaques são o atrapalhado galinho Heihei, o simpático porquinho Pua e o terrível monstrinho de coco Kakamora, que interagem com Moana nos vídeos. O filme vai mostrar a personagem-título numa aventura com o semideus Maui pelo Oceano Pacífico. Maui e Moana são dublados, respectivamente, pelo astro Dwayne Johnson (da franquia “Velozes & Furiuosos”), que pela primeira vez tem a chance de homenagear sua descendência polinésia no cinema, e a estreante Auli’i Cravalho, de 15 anos de idade, selecionada após diversos testes com jovens havaianas. Além deles, as vozes originais incluem Alan Tudyk (“Maze Runner: Prova de Fogo”) como Heihei, Rachel House (“Encantadora de Baleias”), Jemaine Clement (“Muppets 2: Procurados e Amados”) como o caranguejo Tamatoa, como a Vovó Tala, Temuera Morrison (“Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones”) como o Chefe Tui e Nicole Scherzinger (“Homens de Preto 3”) como Sina. O filme tem direção de John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”). E entre os roteiristas creditados, está Taika Waititi, que se prepara para dirigir “Thor 3: Ragnarok”. Para completar, Lin-Manuel Miranda, responsável pelo fenômeno da Broadway “Hamilton” (vencedor de 11 Tonys neste domingo), escreveu algumas das canções da trilha sonora. “Moana” tem previsão de estreia para 5 de janeiro no Brasil, mais de 40 dias após o lançamento nos EUA em 23 de novembro.
Moana: Nicole Scherzinger vai dublar a nova animação da Disney
A ex-vocalista da banda pop Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger (“Homens de Preto 3”), foi anunciada pela Disney como uma das dubladoras da animação “Moana”. Além dela, o estúdio também revelou que os atores Jemaine Clement (“Muppets 2: Procurados e Amados”), Alan Tudyk (“Maze Runner: Prova de Fogo”), Rachel House (“Encantadora de Baleias”) e Temuera Morrison (“Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones”) farão vozes de personagens no filme. Eles se juntarão a Dwayne Johnson (da franquia “Velozes & Furiuosos”), dublador do semideus Maui, e a estreante Auli’i Cravalho, de 15 anos de idade, selecionada após diversos testes com jovens havaianas, como a personagem-título. “Moana” acompanha uma adolescente corajosa, filha do chefe de uma tribo na Oceania, vinda de uma longa linhagem de navegadores. Querendo descobrir mais sobre seu passado e ajudar sua família, ela resolve partir em busca de seus ancestrais, habitantes de uma ilha mítica que ninguém sabe onde é. Com a ajuda do lendário semideus Maiu, Moana começa sua jornada pelo mar aberto, onde vai enfrentar criaturas marinhas e descobrir antigos mitos. O filme tem direção de John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”). E entre os roteiristas creditados, está Taika Waititi, que se prepara para dirigir “Thor 3: Ragnarok”. Para completar, Lin-Manuel Miranda, responsável pelo fenômeno da Broadway “Hamilton” (vencedor de 11 Tonys neste domingo), escreveu algumas das canções da trilha sonora. “Moana” tem previsão de estreia para 5 de janeiro no Brasil, mais de 40 dias após o lançamento nos EUA em 23 de novembro.
Moana aparece bebê em trailer japonês da nova animação da Disney
O Walt Disney Studios do Japão divulgou um trailer exclusivo de “Moana”, que mostra a personagem-título como um bebê, brincando na praia e interagindo de forma mágica com o mar. Entretanto, a produção vai companhar Moana já adolescente, numa aventura com o semideus Maui pelo Oceano Pacífico. Maui e Moana são dublados, respectivamente, pelo astro Dwayne Johnson (da franquia “Velozes & Furiuosos”), que pela primeira vez tem a chance de homenagear sua descendência polinésia no cinema, e a estreante Auli’i Cravalho, de 15 anos de idade, selecionada após diversos testes com jovens havaianas. O filme tem direção de John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”). E entre os roteiristas creditados, está Taika Waititi, que se prepara para dirigir “Thor 3: Ragnarok”. Para completar, Lin-Manuel Miranda, responsável pelo fenômeno da Broadway “Hamilton” (vencedor de 11 Tonys neste domingo), escreveu algumas das canções da trilha sonora. “Moana” tem previsão de estreia para 5 de janeiro no Brasil, mais de 40 dias após o lançamento nos EUA em 23 de novembro.
Moana: Forma roliça de personagem animado cria polêmica na Polinésia
A animação “Moana”, próximo lançamento do gênero da Disney, está rendendo polêmica na Polinésia. Tudo graças às forças roliças de um de seus personagens centrais, o semideus Maui. “Esse estereótipo de Maui é inaceitável”, escreveu um deputada de Tonga em seu Facebook, descrevendo o Maui da Disney como metade porco e metade hipopótamo. Eliota Fuimaono Sapolu, um jogador de rugby samoano, também manifestou seu desagrado dizendo que essa é a maneira como homens brancos veem os polinésios. E Will Llolahia, da Associação de Mísoca das Ilhas do Pacífico, acusa a versão da Disney de contrariar os esforços de criação dos mitos do Pacífico. “Nas histórias proferidas, Maui tem sido criado como uma pessoa de força, de magnitude e natureza divinas”. No entanto, há quem discorde de que a imagem de Maui seja estereotipada. Isoa Kavakimoto, da Nova Zelândia, define-se como um cara grande e fez um vídeo para o YouTube para dizer que discorda das críticas. “Ele não parece gordo para mim, ele parece um homem com grande potência capaz de fazer trabalhos extraordinários”. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde de 2014, as ilhas dos Pacífico estão entre as nações com mais obesos do mundo, o que poderia ter influenciado a criação do personagem. No filme, Maui será dublado pelo astro Dwayne Johnson (franquia “Velozes e Furiosos”), que é descendente de samoanos. “Moana” tem direção de John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”). E entre os roteiristas creditados, está Taika Waititi, que se prepara para dirigir “Thor 3: Ragnarok”. A estreia está marcada para 5 de janeiro no Brasil, mais de 40 dias após o lançamento nos EUA, previsto para 22 de novembro.
Moana: Nova animação da Disney ganha primeiro teaser dublado
A Disney divulgou o primeiro pôster e o teaser de sua próxima animação, “Moana”. O vídeo destaca o semideus Maui, que tenta impressionar a jovem protagonista que dá título à produção, uma espirituosa adolescente polinésia que se aventura pelo Oceano Pacífico para ir atrás do sonho de sua falecida avó, que lhe contava histórias sobre uma ilha mágica. O principal detalhe da produção se perde com a dublagem nacional. É que Maui é originalmente dublado pelo astro Dwayne Johnson (da franquia “Velozes & Furiuosos”), que pela primeira vez tem a chance de homenagear sua descendência polinésia no cinema – ele nasceu na Califórnia, mas sua família materna é samoana. Já a menina Moana é dublada pela estreante Auli’i Cravalho, atriz adolescente de 15 anos de idade, selecionada após diversos testes com jovens havaianas. O filme tem direção de John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”). E entre os roteiristas creditados, está Taika Waititi, que se prepara para dirigir “Thor 3: Ragnarok”. Para completar, Lin-Manuel Miranda, responsável pelo fenômeno da Broadway “Hamilton” (vencedor de 11 Tonys neste domingo), escreveu algumas das canções da trilha sonora. “Moana” tem previsão de estreia para 5 de janeiro no Brasil, mais de 40 dias após o lançamento nos EUA, previsto para 23 de novembro.
A Odisseia de Alice é viagem feminista de uma bela sem recato longe do lar
Vivida pela excelente atriz grega Ariane Labed (“Antes da Meia-Noite”), Alice é uma engenheira que trabalha em navios de carga, dando suporte técnico às embarcações. Isso faz com que ela passe longos períodos em alto-mar, sendo a única mulher entre muitos homens, nos navios. Ela é independente, corajosa e competente. Mas é também uma linda mulher, sensual e livre. Sua presença no navio, obviamente, vai mexer com muitos daqueles homens, que passam bom tempo no mar. Alice tem um namorado norueguês, Félix (Anders Danielsen Lie, de “Oslo, 31 de Agosto”), com quem vive uma experiência fortemente sexualizada e apaixonada, quando está em terra. Mas sua próxima missão será no navio Fidelio, onde ela descobrirá que o comandante é ninguém menos do que seu antigo namorado, Gael (Melvile Poupaud, de “Laurence Anyways”), sua primeira paixão. E por aí se seguirá uma trama muito bem construída pela diretora estreante Lucie Borleteau (roteirista de “Minha Terra África”), que também escreveu a trama em parceria com Clara Bourreau (criadora da série “Adresse Inconnue”). As imagens exploram o gigantismo do navio Fidelio, por dentro e por fora, e a imensidão do mar, em contraponto às figuras humanas, sua solidão, seus desejos e suas paixões mostrados bem de perto. Tudo segue sendo muito desafiador para todos os envolvidos na odisseia de Alice. O mais interessante do filme, porém, é a abordagem da questão de gênero. A narrativa empodera essa mulher bela e forte, cujo comportamento nos surpreende em muitos aspectos, já que remete a estereótipos masculinos, assim como alguns homens mostram atitudes mais frequentemente atribuídas ao feminino. Mas não se trata de uma inversão de valores e, sim, de sua superação. Há infinitas formas de se ser homem ou mulher e as expectativas quanto aos comportamentos esperados pelos gêneros sufocam e aprisionam os que divergem dos padrões previstos. Ao relativizar esses padrões, mostrando reações pouco usuais tanto num gênero quanto no outro, o filme areja de modo muito apropriado essa questão. A infidelidade é atributo masculino? Envolvimento amoroso com uma só pessoa é prerrogativa das mulheres? Iniciativa e agressividade são coisas de homem? Há formas femininas de expressá-las? Exercer controle sobre o próprio desejo é “natural” para as mulheres e difícil para os homens? Como se dão as relações quando as pessoas inovam no comportamento esperado delas, quanto às características socialmente associadas ao gênero? São bons questionamentos que o desenrolar da história de “Odisseia de Alice” permite levantar, dando ao filme uma dimensão que extrapola o drama romântico em que se pode classificar a película (será que essa palavra ainda vale no mundo do cinema digital?). Alice é, sem dúvida, bela, mas não recatada, nem do lar. Trata-se de um filme feminista, muito apropriado para um momento em que certos conceitos são embaralhados pelos conservadores, tentando barrar conquistas que a sociedade realizou nos últimos tempos. O papel da luta das mulheres e do movimento feminista tem sido fundamental nessa história. É bom que isso seja lembrado e valorizado, também por meio dos personagens de narrativas ficcionais, como “A Odisseia de Alice”.





