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  • Música

    Viúva de Claudinho processa cemitério após remoção dos restos mortais do cantor

    21 de agosto de 2024 /

    Vanessa Alves afirmou que sequer foi notificada sobre a exumação do marido, que teve o corpo jogado na ossada geral

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  • TV

    Viúva de Claudinho expõe luta por herança há 21 anos: “Justiça não vê isso”

    17 de julho de 2023 /

    Vanessa Alves, a viúva do funkeiro Claudinho, revelou que ainda não recebeu a herança, 21 anos depois da morte do marido. Em entrevista para o “Domingo Espetacular”, ela descreveu que a Justiça também não reconhece a filha, Andressa Mattos, como beneficiária direta. “Nós duas somos as herdeiras diretas e a Justiça não vê isso. Sempre tem uma coisinha aqui, outra coisinha ali que vai embargando, né. Dependemos disso, né?”, afirmou Vanessa. “Precisei me desfazer das coisas que tinha aqui porque precisava do dinheiro para manter a casa, manter minha filha.” A advogada de Vanessa contou que o inventário do artista demorou para ser concluído e acabou bloqueando os bens da família. “Tem um ano e meio mais ou menos que conseguimos pegar o inventário”, afirmou. A morte de Claudinho completou 21 anos na última quinta-feira (13/7).   Carreira de cantora Em 2013, Andressa Mattos tentou seguir os caminhos do pai e iniciou sua carreira artística com uma produção feita por DJ Bolinha, responsável por alguns projetos de Claudinho. “A carreira dela não andou. Fiz o meu melhor em nome do pai dela, que é meu padrinho de casamento e eu trabalhava com ele na época do acidente, lá no estúdio na casa dele, produzindo as músicas”, contou o produtor, em entrevista ao jornal Extra. A jovem artista perdeu contato com Buchecha, seu padrinho, em 2017.   Filme biográfico O romance de Claudinho e Vanessa deve ser mostrado no filme biográfico “Nosso Sonho”, que narra a história da dupla Claudinho e Buchecha. A trama de “Nosso Sonhos” retrata os desafios pessoais da dupla musical, bem como os bastidores da fama e as dificuldades vividas por Claudinho (Lucas Penteado) e Buchecha (Juan Paiva) rumo ao sucesso. A história será contada sob visão de Buchecha, que insistiu para que Claudinho aceitasse participar da icônica dupla. O destino dos artistas começa a ser traçado quando sua primeira música toca numa rádio local e eles assinam contrato nos anos 1990.

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  • Filme

    Amor Estranho Amor: Exibição na TV foi presente para cinéfilos

    14 de fevereiro de 2021 /

    Na época que se dispôs a fazer “Amor Estranho Amor”, Xuxa não sabia que se tornaria apresentadora de programa infantil. Ela era namorada do Pelé, que por sua vez era amigo do produtor Aníbal Massaini Neto, e, como Walter Hugo Khouri era um cineasta que valorizava muito as atrizes que eram elevadas a um posto de sucesso sempre que apareciam em seus filmes, a chance de trabalhar com o cineasta parecia uma oportunidade de ouro. Mesmo sendo um filme que deu uma dor de cabeça para a futura apresentadora, que pagou US$ 60 mil anuais à Cinearte Produções, durante os anos de 1991 a 2018, para sua interdição, não dá para negar que trata-se da obra cinematográfica mais importante e bonita que ela já fez. Mas na filmografia de Khouri, o filme era considerado uma obra menor. Equipará-lo a outras obras do diretor é uma tarefa ingrata, pois estamos falando de alguém que fez grandes filmes através de cinco décadas. Entretanto, “Amor Estranho Amor” cresce na revisão permitida pelo resgate histórico no Canal Brasil, como uma obra-solo, por mais que seja difícil não fazer referência a outros tantos títulos do realizador, especialmente os que apresentam o alter-ego Marcelo. Aqui o nome do protagonista não é Marcelo; é Hugo, representado pelo menino Marcelo Ribeiro e pelo idoso Walter Forster, que comparece como uma espécie de fantasma vindo do futuro para relembrar o seu breve período numa mansão que funcionava como um prostíbulo de luxo, onde sua mãe trabalhava e morava. A mãe, vivida por Vera Fischer, chama-se Ana, nome frequentemente usado por Khouri em seus filmes estrelados pelo mulherengo Marcelo. Vera Fischer aparece com uma beleza tão extraordinária neste filme que parece saída de alguma pintura clássica. Não à toa, a cena em que ela se relaciona intimamente com o filho é explicitamente inspirada na Pietà de Michelangelo. O modo como Khouri vê os corpos femininos tem essa relação da apreciação artística. Embora o desejo esteja também presente, o sentido de busca da beleza clássica comparece de maneira forte. E há os close-ups dos olhares, todos poderosos. Principalmente quando vemos Ana, mas também o personagem de Tarcísio Meira, que interpreta um rico político paulista que exige exclusividade de Ana naquele bordel, e tem a intenção de ajudar a liderar a oposição a Getúlio Vargas momentos antes de o presidente instituir o Estado Novo. Uma das coisas que mais chama atenção no filme é seu início, quando o menino Hugo chega no prostíbulo sem saber que ambiente era aquele. Sua intenção é encontrar a mãe, que fica numa situação complicada. Afinal, como explicar a presença de uma criança em um lugar destinado a adultos? E enquanto o garoto espera e é também olhado e assediado pelas outras jovens mulheres do bordel, ouvimos canções clássicas do cancioneiro brasileiro na voz de cantores como Francisco Alves e Orlando Silva. Inclusive, no final do filme, ainda ouvimos mais uma linda do Francisco Alves, chamada “Misterioso Amor”, que brinca com o título do filme e sua temática edipiana. Ainda que vejamos em outros filmes do realizador personagens que atravessam a infância e a adolescência tendo que lidar com o desejo, como em “Eros – O Deus do Amor” (1981) e “As Feras” (1995), em nenhum outro filme de Khouri o complexo de Édipo é tão bem explorado quanto em “Amor Estranho Amor”. Quando o garoto vai para seu quarto e sabe que a mãe está transado com um homem, ele chora copiosamente. O filme ganha uma dimensão onírica quando o desejo inconsciente (ou talvez nem tão inconsciente assim naquele momento) se materializa na cena entre mãe e filho. Eis um filme que oferece pano para manga para uma série de estudos e discussões, que vão muito além da polêmica pobre que se instalou em torno dele nesses anos todos. Além do mais, junto à direção cheia de classe do realizador, há ainda a música sempre brilhante de Rogério Duprat, a Traditional Jazz Band (a banda tem cenas numa festa), a direção de fotografia do mestre Antonio Meliande, um elenco de apoio de primeira linha – Mauro Mendonça e Otávio Augusto, as jovens Vanessa Alves, Sandra Graffi e principalmente Matilde Mastrangi, rainha do cinema erótico brasileiro, que comparece em uma cena pra lá de inspirada. Por tudo isso, a exibição do filme no Canal Brasil com um upgrade na imagem e no som na última quinta-feira (11/2) foi um presente para os cinéfilos e para os apreciadores da obra do diretor.

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