Youtuber Wilker Leão é expulso da UnB após processo disciplinar
Universidade apontou faltas graves em sala de aula e envio de vídeos com ataques a professores e alunos
Davi Brito, campeão do “BBB 24”, teria desistido de estudar
Ex-BBB deixou curso universitário iniciado após o reality e passa a atuar como empresário, investidor e atleta em Salvador
Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em novo trailer de Suprema
A Focus Features divulgou um novo trailer de “Suprema” (On the Basis of Sex), filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. E é curioso reparar como todos os trailers e até o clipe da música-tema terminam exatamente iguais, com o mesmíssimo diálogo. A personagem da cinebiografia é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história sobre o devido reconhecimento dos direitos das mulheres. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção. Já o lançamento no Brasil está marcado para 3 de janeiro. A produção também ganhou dois novos pôsteres internacionais, para os mercados britânico e francês, que podem ser conferidos abaixo.
Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em trailer de cinebiografia
A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “On the Basis of Sex”. Ainda sem título ou previsão de estreia no Brasil, o filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. A personagem é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção.
Felicity Jones viverá juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA
A atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai estrelar “On the Basis of Sex”, cinebiografia da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. Ela assinou contrato, após a produção ficar perto de definir Natalie Portman (“Jackie”) como protagonista. A atriz acabou dando a luz no começo do ano e mudou seus planos. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. Além da alteração de protagonista, o filme também sofreu mudanças em sua direção. Originalmente previsto para ser dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), “On the Basis of Sex” acabou fechando com a veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), que ultimamente tinha voltado sua carreira para a TV, comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. As filmagens estão previstas para setembro na cidade de Montreal, no Canadá.
Trailer de Código de Silêncio, um dos filmes mais comentados do Festival de Sundace 2017
A Netflix divulgou o trailer e as imagens de “Código de Silêncio” (Burning Sands), filme bastante comentado do Festival de Sundance 2017. A prévia mostra o dilema de um calouro universitário (Trevor Jackson, da série “American Crime”), que tenta entrar para uma fraternidade prestigiosa, mas para isso precisa se sujeitar à iniciação do grupo, extremamente longa e violenta. A trama reflete os complicados laços que unem os participantes desse rito de passagem das universidades americanas, cujos trotes chegam a extremos. O longa marca a estreia na direção de Gerard McMurray, um dos produtores do excelente “Fruitvale Station: A Última Parada”, vencedor de Sundance em 2013. O elenco inclui Alfre Woodard (série “Luke Cage”), Steve Harris (série “O Desafio/The Practice”), Tosin Cole (“Star Wars: O Despertar da Força “), DeRon Horton (da vindoura série “Dear White People”), Nafessa Williams (série “Code Black”) e Trevante Rhodes (“Moonlight”). “Código de Silêncio” estreia nesta sexta (10/3), exclusivamente na Netflix.
Natalie Portman negocia viver juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA
A atriz Natalie Portman, indicada ao Oscar 2017 por “Jackie”, pode estrelar outra cinebiografia. Ela negocia viver a juíza americana Ruth Bader Ginsburg no filme intitulado “On the Basis of Sex”. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou apenas a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. “On the Basis of Sex” será dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), mas ainda não tem previsão para iniciar as filmagens, uma vez que Portman está no oitavo mês de gravidez de seu segundo filho.
Barry: Filme sobre a juventude de Barack Obama ganha trailer completo
A Netflix divulgou o trailer completo de “Barry”, longa sobre a juventude do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama. A prévia recria a época em que Obama era um estudante universitário, entre o final dos anos 1970 e o início dos 1980, com figurino, grafite, clima de festa e música soul. O filme vai mostrar a vida de Obama, interpretado pelo estreante Devon Terrell, como um universitário em Nova York, que apesar de idealista enfrentou preconceito em seus primeiros passos rumo à conscientização política. O elenco também inclui Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”), Ashley Judd (“Divergente”), Ellar Coltrane (“Boyhood”), Jenna Elfman (“A Eterna Namorada”), Annabelle Attanasio (série “The Knick”) e Linus Roache (série “Vikings”). Produção independente, o filme do diretor Vikram Gandhi (“Kumaré”) foi bastante elogiado no festival de Toronto e chega à plataforma de streaming em 16 de dezembro. Este é o segundo filme sobre a juventude de Obama lançado em 2016. O outro, “Southside with You”, mostrou o início do namoro com a Primeira Dama Michelle Obama, e também foi bastante elogiado.
Indignação é um belo filme sobre a juventude
James Schamus é um produtor de bom gosto, que trabalhou diversas vezes com Ang Lee e talvez por isso tenha herdado uma sensibilidade especial, de modo a conseguir um resultado muito bom em sua estreia como diretor. Sua principal opção estética ao filmar “Indignação” foram sequências longas, ainda que com muito uso de campo e contracampo, para que dar conta do texto denso de Philip Roth (“Revelações”), autor do romance homônimo lançado em 2008, que serve de base para a trama. A história se passa durante o período de juventude do escritor, na década de 1950, mais especificamente no ano de 1951, quando explodia a Guerra da Coreia e antes do nascimento oficial do rock’n’roll, que se manifestaria como uma forma de extravasar a energia e a intensidade daquela geração. O personagem principal, o jovem Marcus (Logan Lerman, de “As Vantagens de Ser Invisível”), é um garoto bom e aparentemente muito centrado e correto. Mas há algo nele que o deixa particularmente irritado com as regras impostas pela sociedade. E é interessante esse aspecto, pois, por mais que convide o espectador a assumir seu ponto de vista, especialmente a cada cena positiva entre ele e Sarah Gadon (da minissérie “11.22.63”), o filme não o torna dono da verdade. É possível questioná-lo sempre, por mais que a sabatina com o reitor da universidade (grande momento de Tracy Letts) seja um tanto desnorteadora. A trama se inicia nos últimos dias de Marcus com sua família em New Jersey, antes dele passar a morar na universidade de Winesburg, em Ohio. É lá que percebemos sua dificuldade (ou má vontade) de socialização, por mais que, inicialmente, tenha simpatizado com seus dois colegas de quarto. Sua intenção ali é essencialmente estudar. Quem acaba fazendo com que mude de ideia é a bela e aparentemente recatada Olivia Hutton (Gadon), cujo nome ele recita em voice-over com ar respeitoso, de modo a torná-la, desde o primeiro instante, especial. O tímido e inexperiente Marcus resolve convidá-la para sair. E o resultado do primeiro encontro é inesquecível. Tanto que o rapaz, com aquela mentalidade tão conservadora do início dos anos 1950, não sabe como lidar com o comportamento mais ousado daquela moça, que, para nós, espectadores, é uma promessa de felicidade, algo a não se deixar escapar. Tudo bem que Olivia Hutton é uma garota complexa – tem um histórico de problemas mentais em uma instituição psiquiátrica –, mas sua doçura, beleza e encantamento compensam tudo isso. Schamus sabe muito bem quando inserir as poucas intervenções narrativas extraídas do livro de Roth e quando utilizar apenas imagens para compor seu filme, que nos leva junto do protagonista. O trabalho de direção de atores, o cuidado com a montagem das cenas, especialmente as mais longas e tensas (ou intensas), além dos belos enquadramentos em scope, fazem de “Indignação” um dos melhores filmes de estreia dos últimos anos, provavelmente por sua capacidade de criar identificação com esse momento tão conturbado e ao mesmo tempo tão mágico, que é a juventude e seus encantos e dissabores.
Indignação: Logan Lerman sofre por amor e repressão em trailer legendado de drama de época
A Sony divulgou 18 fotos, o pôster e o trailer legendado de “Indignação”, drama de época baseado no livro homônimo de Philip Roth (“Revelações”), que marca a estreia na direção do roteirista e produtor James Schamus, grande parceiro do cineasta Ang Lee em filmes como “O Tigre e o Dragão” (2000), “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), “Desejo e Perigo” (2007) e “Aconteceu em Woodstock” (2009). A prévia destaca um clima sufocante e uma interpretação contida, porém surpreendente, do jovem Logan Lerman (“Corações de Ferro”). A trama se passa em 1951, quando Marcus (Lerman), um jovem judeu de Nova Jersey, ingressa na Universidade Winesburg, em Ohio. Entre novas experiências, Marcus terá que lidar com o conservadorismo na faculdade, além de anti-semitismo e forte repressão sexual, que afetará seu relacionamento com uma jovem. O elenco também destaca Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”) e Tracy Letts (série “Homeland”). Além de dirigir o longa, James Schamus assina o roteiro, que é a segunda adaptação de Philip Roth com lançamento marcado para o fim do ano – a outra é “Pastoral Americana”. Exibido nos festivais de Sundance e do Rio, “Indignação” chega aos cinemas brasileiros no dia 3 de novembro de 2016.
Barry: Veja as fotos e o primeiro teaser do filme sobre a juventude de Barack Obama
A Netflix divulgou cinco fotos e o primeiro teaser de “Barry”, longa sobre a juventude do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama. A prévia recria a época, entre o final dos anos 1970 e o início dos 1980, com figurino, grafite, clima de festa e música soul. O filme vai mostrar a vida de Obama, interpretado pelo estreante Devon Terrell, como um universitário em Nova York, e seus primeiros passos rumo à política. O elenco também inclui Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”) e Ashley Judd (“Divergente”), vistas nas fotos, além de Ellar Coltrane (“Boyhood”), Jenna Elfman (“A Eterna Namorada”), Annabelle Attanasio (série “The Knick”) e Linus Roache (série “Vikings”). Produção independente, o filme do diretor Vikram Gandhi (“Kumaré”) foi bastante elogiado no festival de Toronto e chega à plataforma de streaming em 16 de dezembro. Este é o segundo filme sobre a juventude de Obama lançado em 2016. O outro, “Southside with You”, mostrou o início do namoro com a Primeira Dama Michelle Obama, e também foi bastante elogiado.
Sweet/Vicious: Vigilantes feministas combatem o crime sexual no trailer da nova série da MTV
A MTV americana divulgou o primeiro trailer de sua nova série “Sweet/Vicious”. A prévia mostra a origem de uma dupla diferente de vigilantes. A série acompanha duas garotas universitárias, que resolvem se unir para se vingar, com máscara e roupas pretas, dos estudantes machistas, estupradores e abusivos, levando o combate ao crime a era do empoderamento feminino. A série é estrelada por Eliza Bennett (série “Broadchurch”) como Jules, jovem vítima de abuso sexual que é uma típica estudante de fraternidade feminina de dia e justiceira faixa preta de noite. Durante uma surra de kung fu num predador masculino, ela encontra Ophelia, a personagem de Taylor Dearden (série “101 Ways to Get Rejected”), que é uma maconheira antissocial de quem ninguém gosta. Impressionada com a capacidade de Jules de chutar bundas, ela insiste até se tornar sua parceira no combate ao crime sexual. Criada pela roteirista estreante Jennifer Kaytin Robinson, “Sweet/Vicious” estreia em 15 de novembro nos EUA.










