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    Ted Kotcheff, diretor de “Rambo” e “Um Morto Muito Louco”, morre aos 94 anos

    11 de abril de 2025 /

    Cineasta canadense foi responsável por clássicos do cinema de ação e comédia e teve carreira reconhecida no Canadá, Reino Unido e Hollywood

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  • Etc

    Avô de Drew Barrymore foi o “verdadeiro” Quincas Berro D’Água

    21 de agosto de 2020 /

    A atriz Drew Barrymore confirmou que seu avô foi o “verdadeiro” Quincas Berro D’Água, ao revelar que John Barrymore, célebre astro da era de ouro de Hollywood, participou de uma festa depois de morto. Falando no canal do YouTube “Hot Ones”, ela diz ter verificado a história de que os amigos mais próximos do avô, incluindo os atores WC Fields e Errol Flynn, roubaram seu cadáver do necrotério no dia seguinte à sua morte, em 1942, para levá-lo para “uma última festa”. Este é o enredo de um livro do escritor brasileiro Jorge Amado, publicado 16 anos depois, em 1958 – “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água”. Essa premissa também embala as comédias americanas “S.O.B. — Nos Bastidores de Hollywood” (1981) e “Um Morto Muito Louco” (1989). Embora Drew diga que “não tem certeza” se a história de John Barrymore inspirou “Um Morto Muito Louco”, ela garantiu que “S.O.B. — Nos Bastidores de Hollywood” foi, sim, baseada na festa além-túmulo de seu avô. O filme acompanhava um produtor (Richard Mulligan) desesperado para salvar o seu último filme do fracasso – culminando em uma sequência que lembra bastante a história do avô de Drew. A atriz, porém, não deve conhecer a “versão” brasileira dessa história. Vale avisá-la que o livro de Jorge Amado também virou filmes – na TV em 1978, com Paulo Gracindo, e no cinema em 2010, com Paulo José. Na entrevista, ela ainda aproveitou para fazer um pedido aos amigos, para que mantenham a tradição da família. “Para te dizer a verdade, eu espero que meus amigos façam o mesmo por mim. Este é o tipo de espírito que eu apoio. Levantem o meu velho corpo e vamos dar mais umas voltas por aí. Eu acho que a morte vem com muita tristeza, o que é compreensível – mas seria ótimo, pelo menos para mim, se todo mundo pudesse simplesmente der uma festa quando eu morrer”, disse a atriz. Veja o vídeo com a entrevista de Drew abaixo. Ela fala sobre o avô aos 5 minutos de sua participação no programa. Vale observar que a história é contada sob o impacto de pimentas ardidas – o mote do programa são entrevistas apimentadas, “Hot Ones”.

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  • Filme

    Stefanos Miltsakakis (1959 – 2019)

    19 de janeiro de 2019 /

    O lutador e ator grego Stefanos Miltsakakis, que foi antagonista de Jean-Claude Van Damme em cinco filmes, morreu enquanto dormia no dia 10 de janeiro em sua casa, em Santa Mônica, na Califórnia (EUA), aos 59 anos. As causas não foram reveladas. Nascido em Provatonas, na Grécia, Miltsakakis se classificou para a equipe olímpica de luta do país em 1984, mas sofreu uma lesão no joelho e foi substituído. Mais tarde, ele treinou com a lenda do jiu-jitsu brasileiro Rickson Gracie e lutou duas vezes no Mundial de Vale Tudo. Com uma carreira focada em cenas de luta ferozes, a estréia de Miltsakakis no cinema surpreendentemente foi numa comédia. Na clássica sessão da tarde “Um Morto Muito Louco” (1989), ele interpretou o fisiculturista blasé Klaus. No mesmo ano, ele encarou pela primeira vez uma luta contra Van Damme em “Cyborg: O Dragão do Futuro” (1989). Vieram outros combates, em “Leão Branco, o Lutador sem Lei” (1990), “Risco Máximo” (1996), “O Desafio Mortal” (1996) e “Agente Biológico” (2002). A sequência de lutas mais impressionante aconteceu em “Risco Máximo”, com direção do mestre do cinema de ação Ringo Lam, também recentemente falecido. Como o bandido russo Red Face, Miltsakakis enfrentou Van Damme em um prédio em chamas, em uma sauna (vestindo só de toalhas, veja abaixo) e finalmente em um elevador. Ele também viveu o monstro de Frankenstein em “Perdidos no Tempo” (1992), lutou contra Jet Li em “O Mestre” (1992) e encarou até um super-herói da Marvel em “Demolidor, o Homem sem Medo” (2003). Sua última participação no cinema foi em “Covil de Ladrões” (2018), estrelado por Gerard Butler.

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    Don Calfa (1939 – 2016)

    4 de dezembro de 2016 /

    Morreu Don Calfa, ator de comédias cultuadas dos anos 1980. Segundo seu assessor, ele faleceu na quinta (1/12) de causas Morreu Don Calfa, que atuou em diversos filmes cultuados, entre eles “A Volta dos Mortos-Vivos” (1986). Segundo seu assessor, ele faleceu na quinta (1/12) de causas naturais, em Palm Springs, na Califórnia, dois dias antes do seu 77º aniversário. Don Calfa nasceu em 1939 em Nova York e começou a carreira em produções da Broadway nos anos 1960. Ele estreou no cinema em “No More Excuses” (1968), dirigido por Robert Downey, o pai do intérprete do Homem de Ferro. Além de ter feito aparições em diversas séries clássicas, a maioria policiais como “Barney Miller”, “San Francisco Urgente”, “Kojak” e “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), o ator construiu uma filmografia impressionante, não só por ter coadjuvado em diversas comédias, mas por ter trabalho com cineastas da elite de Hollywood. Entre seus filmes, listam-se “Licença Para Amar Até a Meia-Noite” (1973), de Mark Rydell, “No Mundo do Cinema” (1976), de Peter Bogdanovich, “New York, New York” (1977), de Martin Scorsese, “Mulher Nota 10” (1979), de Blake Edwards, “1941 – Uma Guerra Muito Louca” (1979), de Steven Spielberg, e “O Destino Bate à sua Porta” (1981), de Bob Rafelson. Entretanto, os filmes de ponta não o tornaram tão conhecido quanto uma comédia de terror que marcou época e até hoje é cultuada: “A Volta dos Mortos-Vivos” (1986). Primeira comédia de zumbis, o filme escrito e dirigido por Dan O’Bannon (o criador da franquia “Alien”) foi responsável por lançar elementos novos na mitologia dos zumbis, como sua preferência por devorar cérebros. Na trama, Calfa interpretava Ernie, o funcionário do necrotério que abriga um grupo de punks durante um ataque de zumbis num cemitério. Ele também se destacou em outro filme sobre mortos meio vivos, que virou referência cultural. Em “Um Morto Muito Louco” (1989), Calfa viveu assassino profissional chamado Vito, frustrado por não conseguir matar Bernie (Terry Kiser), por mais que tentasse, sem saber que seu alvo já estava mais que morto. Por sinal, ele já tinha aperfeiçoado o papel de assassino frustrado em “Golpe Sujo” (1978), em que não conseguia matar Goldie Hawn. A verdadeira frustração foi sua carreira não decolar depois de participar dessas produções cultuadas. Ele ainda tentou apelar para os zumbis engraçados novamente, em “Aqui Caiu um Zumbi” (1989), que foi totalmente ignorado, antes de adentrar o mundo dos terrores B, aparecendo, entre outros, na antologia “Necronomicon – O Livro Proibido dos Mortos” (1993) e em “Progeny – O Intruso” (1998), do especialista Bryan Yzna. Com participações cada vez mais diminutas, seu último papel em uma produção “grande” foi em “Dr. Dolittle” (1998), em que viveu um paciente.

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