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  • Filme

    Diane Keaton, estrela de “O Poderoso Chefão” e “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, morre aos 79 anos

    11 de outubro de 2025 /

    Atriz premiada com o Oscar marcou o cinema americano e virou referência de estilo, com uma carreira que atravessou seis décadas

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  • Série

    Ator de “Família Soprano” Jerry Adler morre aos 96 anos

    24 de agosto de 2025 /

    O veterano dos bastidores da Broadway e ator de séries morreu no sábado em Nova York

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  • Etc,  Série

    Marge Redmond (1925 – 2020)

    29 de maio de 2020 /

    A atriz Marge Redmond, que interpretou a irônica irmã Jacqueline na série clássica “A Noviça Voadora”, morreu em 10 de fevereiro, mas só agora teve o falecimento comunicado. Ela tinha 95 anos. Filha mais velha de um bombeiro, Redmond nasceu em Cleveland em 14 de dezembro de 1924 e foi casada com o também falecido ator Jack Weston (“Dirty Dancing”), de 1950 até o divórcio na década de 1980. Ela conheceu Weston em 1948, quando ambos ainda eram iniciantes e participaram de uma mesma montagem teatral em sua cidade. Eles se mudaram para Nova York e se casaram logo em seguida. Os dois conseguiram papéis em peças da Broadway, mas não o sucesso que buscavam. Então optaram por uma mudança para Los Angeles, onde começaram a fazer séries, como “Johnny Staccato”, “Ben Casey”, “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), “Os Intocáveis” (The Untouchables) e “O Fugitivo” (The Fugitive). A atriz estreou no cinema em 1961, no drama “Santuário”, de Tony Richardson, e também teve papéis em “O Bagunceiro Arrumadinho” (1964), estrelado por Jerry Lewis, “Anjos Rebeldes (1966), de Ida Lupino, foi a esposa de Walter Matthau em “Uma Loura por um Milhão” (1966), de Billy Wilder, a enfermeira do clássico anti-bélico “Johnny Vai à Guerra” (1971), de Dalton Trumbo, uma das suspeitas de “Trama Macabra” (1976), último filme de Alfred Hitchcock, e uma amante vingativa em “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993), de Woody Allen. Mas foi mesmo o papel da irmã Jacqueline em “A Noviça Voadora” que marcou sua carreira. A série passada num Convento de Porto Rico e centrada nas aventuras da irmã Bertrille (vivida pela jovem Sally Field), uma noviça capaz de voar, durou três temporadas, de 1967 a 1970, e cansou de ser reprisada em TVs de todo o mundo. Além de coestrelar os 82 episódios produzidos, Redmond narrou cada um deles, já que eram suas lembranças que conduziam as histórias, e chegou a receber uma indicação ao Emmy como Melhor Atriz Coadjuvante na 2ª temporada. Curiosamente, antes de viver a irmã Jacqueline, ela interpretou outra freira, irmã Liguori, ao lado de Rosalind Russell em “Anjos Rebeldes” (1966), e disse acreditar que isso a ajudou a conseguir o papel na série. Após o final de “A Noviça Voadora”, Redmond apareceu em várias outras atrações como convidada especial, mas só foi repetir uma personagem em mais de um capítulo nos anos 1990, como a Sra. McArdle, empregada doméstica de Ben (Andy Griffith) na série “Matlock”. Ela apareceu em cinco episódios na produção da NBC. Nos últimos anos, a atriz começou a fazer comerciais e dublar videogames, e acabou ganhando mais dinheiro com esse tipo de emprego. “Ela trabalha cinco dias por ano e faz seis dígitos”, disse Weston uma vez. Entre seus últimos trabalhos, incluem-se dublagens das franquias de videogames “Max Payne” e “Grand Theft Auto”.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Lynn Cohen (1933 – 2020)

    15 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Lynn Cohen, veterana de musicais da Broadway que também estrelou a série “Sex and the City” e o filme “Jogos Vorazes: Em Chamas”, morreu na sexta (14/2) aos 86 anos. A causa da morte não foi revelada. Nascida em Kansas City em 1933, Lynn Cohen construiu uma vasta carreira em musicais da Broadway, chegando ao cinema após convite de Woody Allen para participar de “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993), parceria que repetiu ainda em “Desconstruindo Harry” (1997). Entre os dois longas, filmou “Tio Vanya em Nova York” (1994), versão do clássico de Anton Chekhov dirigida pelo francês Louis Malle, e de alguns dos primeiros filmes da atual geração de cineastas femininas dos EUA, como “Um Tiro para Andy Warhol” (1996), de Mary Harron, e “Amigas Curtindo Adoidado” (1996), de Nicole Holofcener. Por essa época, também começou a fazer TV, recebendo um papel recorrente na série “Lei & Ordem”, como a juíza Elizabeth Mizener, que interpretou da 4ª à 16ª temporada da atração (entre 1993 e 2006). Muito mais notável, porém, foi seu papel em “Sex and the City” como Magda, a governanta de Miranda (Cynthia Nixon). A personagem, que chegou a ser considerada a quinta integrante da trupe feminina, foi concebida originalmente para aparecer em apenas um episódio. Mas seu conservadorismo divertiu tanto o público progressista da série, que se tornou perfeito para piadas recorrentes. Afinal, logo de cara Magda substituiu o vibrador de Miranda por uma estátua da Virgem Maria e ainda disse que ela precisava aprender a cozinhar se quisesse arranjar um namorado. Cohen acabou aparecendo em 13 episódios da série (2000-2004) e também nos dois filmes da franquia (em 2008 e 2010). No cinema, ainda coadjuvou em vários filmes dirigidos por atores, como “O Agente da Estação” (2003), estreia na direção de Tom McCarthy (que depois faria o vencedor do Oscar “Spotlight”), “Um Amor Jovem” (2006), de Ethan Hawke, e “Quando Me Apaixono” (2007), de Helen Hunt. Após se especializar em filmes indies, entre eles o primeiro longa dirigido pelo roteirista Charlie Kaufman, “Sinédoque, Nova York” (2008), acabou fazendo a transição para os blockbusters com o thriller “Munique” (2005), de Steven Spielberg, no qual interpretou a Primeira Ministra de Israel, Golda Meir, emendando em seguida o filme de ação “Controle Absoluto” (2008), de DJ Caruso. Mas o filme que lhe deu mais atenção foi “Jogos Vorazes – Em Chamas” (2013), onde viveu Mags, tributo veterana do Massacre Quaternário (edição especial dos Jogos com vencedores do passado), que se sacrifica para salvar a heroína Katniss (Jennifer Lawrence). Seus trabalhos mais recentes foram registrados em episódios das séries “A Maravilhosa Sra. Maisel” (Marvelous Mrs. Maisel), “Blue Bloods”, “The Affair” e “God Friended Me”.

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  • Filme

    Frank Pellegrino (1944 – 2017)

    1 de fevereiro de 2017 /

    Morreu o ator Frank Pellegrino, uma das estrelas da série “Família Soprano”. Ele faleceu na terça-feira (31/1), em Nova York, aos 72 anos, de câncer de pulmão. Natural de Nova York, o ator estreou no cinema com um pequeno papel em “Os Bons Companheiros” (1990) e em seguida participou de dois filmes de Woody Allen, “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993) e “Celebridades” (1998). Sua filmografia inclui ainda “Cop Land: A Cidade dos Tiras” (1997), de James Mangold, a comédia de sucesso “Mickey Olhos Azuis” (1999) e o thriller “Filhos da Máfia” (2001), um dos primeiros filmes de Vin Diesel, que giravam em torno ou da corrupção policial ou da máfia. Pode-se dizer que sua carreira foi marcada por esse tipo de história, tanto que seu papel mais famoso foi mesmo na série da HBO “Família Soprano”, em que interpretou o chefe do FBI Frank Cubitoso, que liderava os esforços para tentar capturar o mafioso Tony Soprano (James Gandolfini). Além de ator, Pellegrino também era conhecido no circuito gastronômico nova-iorquino como um dos donos, ao lado do filho, do famoso restaurante italiano Rao’s, frequentado por seus ex-chefes Scorsese e Woody Allen. Ele ainda publicou vários livros de culinária baseados ns receitas de seu restaurante e abriu franquias em Los Angeles e Las Vegas. Sua morte foi confirmada por Bo Dietl, candidato à prefeitura de Nova York. “Nós perdemos uma parte de Nova York hoje quando perdemos Frankie. Não há ninguém como ele. Ele é um ícone”, afirmou à coluna Page Six, do New York Post.

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