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  • Filme

    30 comédias românticas para o Dia dos Namorados

    11 de junho de 2022 /

    Pensou numa sessão de cinema em casa com uma boa companhia neste Dia dos Namorados? A gente ajuda na seleção dos títulos, indicando 30 comédias românticas que marcaram época. A lista leva em conta apenas lançamentos disponíveis em streaming, o que limita a relação a produções feitas a partir do final dos anos 1980 – nem parece que estúdios com um século de arquivos são donos de grandes plataformas! Mas tem vencedor do Oscar e alguns dos atores que viram ícones do gênero. Confira abaixo os títulos selecionados, acompanhados de trailers e a indicação de onde encontrar cada um.       | HARRY & SALLY: FEITOS UM PARA O OUTRO | 1989 | AMAZON PRIME VIDEO, VOD*     | UMA LINDA MULHER | 1990 | STAR+     | VEM DANÇAR COMIGO | 1992 | AMAZON PRIME VIDEO     | QUATRO CASAMENTOS E UM FUNERAL | 1994 | AMAZON PRIME VIDEO     | JERRY MAGUIRE | 1996 | CLARO TV+, HBO MAX, STARZPLAY, VOD*     | PROCURA-SE AMY | 1997 | VOD*     | (500) DIAS COM ELA | 1997 | STAR+     | AFINADO NO AMOR | 1998 | HBO MAX, VOD*     | SHAKESPEARE APAIXONADO | 1998 | STAR+, STARZPLAY, VOD*     | MENSAGEM PARA VOCÊ | 1998 | HBO MAX, VOD*     | UM LUGAR CHAMADO NOTTING HILL | 1999 | CLARO TV+, PARAMOUNT+, STAR+, TELECINE, VOD*     | COMO PERDER UM HOMEM EM 10 DIAS | 1999 | AMAZON PRIME VIDEO, CLARO TV+, PARAMOUNT+, VOD*     | 10 COISAS QUE EU ODEIO EM VOCÊ | 1999 | DISNEY+     | ALTA FIDELIDADE | 2000 | STAR+     | O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN | 2001 | CLARO TV+, TELECINE, VOD*     | SIMPLESMENTE AMOR | 2003 | VOD*     | ALGUÉM TEM QUE CEDER | 2003 | HBO MAX, VOD*     | LIGEIRAMENTE GRÁVIDOS | 2007 | STAR+, VOD*     | ENCANTADA | 2007 | DISNEY+     | PENSE COMO ELES | 2007 | PARAMOUNT+, VOD*     | RESSACA DE AMOR | 2008 | VOD*     | NICK & NORAH – UMA NOITE DE AMOR E MÚSICA | 2008 | VOD*     | A PROPOSTA | 2009 | STAR+     | TODA FORMA DE AMOR | 2011 | CLARO TV+, VOD*     | AMOR A TODA PROVA | 2011 | HBO MAX, VOD*     | DOENTES DE AMOR | 2017 | AMAZON PRIME VIDEO, TELECINE     | COM AMOR, SIMON | 2018 | STAR+     | PARA TODOS OS GAROTOS QUE JÁ AMEI | 2018 | NETFLIX     | EMMA. | 2020 | CLARO TV+, VOD*     | VOCÊ NEM IMAGINA | 2020 | NETFLIX       * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Microsoft Store, Loja Prime e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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  • Etc,  Filme

    Roger Michell (1956–2021)

    23 de setembro de 2021 /

    O diretor Roger Michell, que fez o popular blockbuster romântico “Um Lugar Chamado Notting Hill”, morreu na quarta-feira (22/9) aos 65 anos. Ao anunciar o falecimento, a família do cineasta não revelou a causa nem o local do falecimento. Nascido na África do Sul, Michell teve uma carreira teatral de sucesso no Reino Unido, com passagens pelo Royal Court Theatre, pela Royal Shakespeare Company, onde foi diretor residente, e pelo National Theatre, entre outros palcos tradicionais do teatro britânico. Ele fez a transição para as telas no começo dos anos 1990, dirigindo a minissérie “Downtown Lagos” (1992) para a BBC e consagrando-se no ano seguinte com a enormemente aclamada “The Buddha of Suburbia” (1993), adaptação do romance homônimo de Hanif Kureishi estrelada pelo então jovem Naveem Andrews (“Lost”). Michell também dirigiu o clipe da música-tema da atração, composta por ninguém menos que David Bowie. Em seguida, assinou seu primeiro longa televisivo, “Persuasion”, adaptação do romance homônimo de Jane Austen, que venceu o BAFTA, troféu da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas, como Melhor Telefilme de 1995. A repercussão positiva dos trabalhos na TV o levou ao cinema. A estreia aconteceu em 1997 com “My Night with Reg”, drama centrado numa noite de reminiscências de um grupo de homossexuais ingleses depois que um de seus amigos morre de AIDS. Ele ainda fez outro drama, “Lutando Pela Paz” (1998), sobre a tensa situação política na Irlanda do Norte, antes de filmar a obra que mudou o rumo de sua carreira. Escrita pelo mestre das comédias românticas britânicas Richard Curtis, “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999) trazia Julia Roberts como uma estrela de Hollywood que se apaixonava, contra todas as possibilidades, por um livreiro inglês acanhado, interpretado por Hugh Grant. Cheia de personagens pitorescos, cenários londrinos e situações divertidas, a produção virou um fenômeno, estourou bilheterias em todo o mundo e levou Hollywood a assediar o diretor com vários projetos. Michell tentou mostrar versatilidade ao optar por estrear no cinema americano com o suspense “Fora de Controle” (2002), estrelado por Ben Affleck e Samuel L. Jackson. Mas o filme fracassou nas bilheterias. Frustrado, o diretor decidiu retomar a parceria com Hanif Kureishi, filmando dois roteiros do escritor de “The Buddha of Suburbia”: o drama “Recomeçar” (2003), com Daniel Craig, e a comédia “Venus” (2006), que rendeu ao astro Peter O’Toole sua indicação final ao Oscar de Melhor Ator. Ele chegou a ensaiar uma especialização em comédias, fazendo três em sequência: “Uma Manhã Gloriosa” (2010) com Rachel McAdams, “Um Final de Semana em Hyde Park” (2012) com Bill Murray e “Um Fim de Semana em Paris” (2013) com Lindsay Duncan e Jim Broadbent. Mas interrompeu a tendência com a minissérie “The Lost Honour of Christopher Jefferies”, que lhe rendeu um novo BAFTA em 2014, e preferiu variar os estilos de seus últimos longas. Seus trabalhos finais foram a adaptação gótica de “Minha Prima Raquel” (2017), baseada no romance de mistério de Daphne Du Maurier, em que Rachel Weisz viveu uma Viúva Negra fatal, o melodrama “A Despedida”, com Susan Sarandon no papel de uma mãe com doença terminal, e “The Duke” (2020), comédia com Jim Broadbent e Helen Mirren sobre um roubo de arte histórico.

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  • Filme,  Música

    Charles Aznavour (1924–2018)

    1 de outubro de 2018 /

    Morreu Charles Aznavour, o último dos grandes nomes da canção francesa do século 20. O cantor e compositor faleceu na madrugada desta segunda-feira (1/10), aos 94 anos em sua casa em Apilles, no sul da França. Filho de imigrantes armênios, seu verdadeiro nome era Shahnour Varinag Aznavourian. Mas também era chamado de o Frank Sinatra da França. A carreira deslanchou após a 2ª Guerra Mundial, quando Edith Piaf foi conferir seus shows de cabaré. Encantada, ela o consagrou ao convidá-lo para abrir o seu show no famoso Moulin Rouge e o levou em uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Assim, Aznavour passou a compor alguns dos sucessos mais populares da cantora, tornando-se também conhecido por conta de seu talento. A carreira durou oito décadas, vendeu mais de 100 milhões de discos e rendeu canções mundialmente conhecidas como “La Bohème”, “La Mamma” e “Emmenez-moi”. Além de sucessos próprios, ele também compôs para artistas como Maurice Chevalier e Charles Trenet. Aznavour também teve uma carreira paralela muito bem-sucedida como ator, que a maioria dos talentos de Hollywood não consegue igualar. Foram cerca de 80 filmes, a princípio em pequenas participações vivendo a si mesmo, como em “Até Logo, Querida!” (1946). Mas a atuação se tornou uma atividade séria a partir de “Os Libertinos” (1959), de Jean-Pierre Mocky. O cantor logo virou protagonista de clássicos franceses, como “A Passagem do Reno (1960), do mestre André Cayatte, e o famoso nouvelle-noir “Atirem no Pianista” (1960), dirigido simplesmente por François Truffaut. Estes filmes o lançaram de vez como astro de cinema, levando-o a multiplicar sua presença nas telas, a ponto de fazer três filmes por ano na década de 1960. A safra incluiu “As Virgens” (1963), de Mocky, “Breve Encontro em Paris” (1966), de Pierre Granier-Deferre, e seu primeiro filme falado em inglês, o psicodélico “Candy” (1968), de Christian Marquand. A estreia em Hollywood propriamente dita veio logo em seguida, como par romântico de Candice Bergen em “O Mundo dos Aventureiros” (1970), de Lewis Gilbert. Ele também se aventurou pelo cinema inglês, com “Os Jogos” (1970), de Michael Winner, pelo cinema policial italiano, estrelando “Tempo de Lobos” (1970) e “O Belo Monstro” (1971), ambos dirigidos por Sergio Gobbi, e até pelo suspense alemão em “O Último dos Dez” (1974), uma adaptação de “E Não Sobrou Nenhum” (mais conhecido como “O Caso dos Dez Negrinhos”), de Agatha Chistie. Tornou-se um astro de cinema internacional. E embora fizesse filmes dispensáveis em Hollywood, como o thriller “Fortaleza Proibida” (1976), acabou aparecendo em clássicos que marcaram época, como “O Tambor” (1979), do alemão Volker Schlöndorff, “Os Fantasmas do Chapeleiro” (1982), do conterrâneo Claude Chabrol, e “Viva la Vie (1984), do também francês Claude Lelouch. A partir dos anos 1990, passou a fazer mais séries e telefilmes, diminuindo sua presença no cinema. Mesmo assim, estrelou algumas produções recentes, como “Ararat” (2002), do egípcio Atom Egoyan, sobre um tema que lhe interessava em particular, o genocídio armênio. Também contracenou com Henry Cavill (o Superman) em “Laguna” (2001). E estava finalizando um último longa, “Une Revanche à Prendre”, do francês Kader Ayd, com quem tinha trabalhado em 2005 em “Ennemis Publics”. Mesmo quando não era visto, Aznavour também era lembrado pelo cinema em suas trilhas sonoras. Ele é o compositor, por exemplo, de “She”, a canção tema do filme “Um Lugar Chamado Notting Hill”, estrelado por Julia Roberts. Lançada em 1974, a música liderou as paradas britânicas por 14 semanas e ficou entre as mais tocadas em diversos países. E voltou a demonstrar sua atualidade como parte da trilha do filme de 1999, na voz de Elvis Costello. Nos últimos 40 anos, ele ainda teve suas composições gravadas por cantores tão diferentes quanto Elton John, Sting, Bob Dylan, Placido Domingo, Céline Dion, Julio Iglesias, Liza Minnelli e Ray Charles.

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    Emma Chambers (1964 – 2018)

    24 de fevereiro de 2018 /

    A atriz inglesa Emma Chambers, conhecida por seu papel na comédia “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999), morreu aos 53 anos de idade na quarta (21/2), mas a notícia só foi divulgada neste sábado por seu agente. As causas da morte foram descritas como “naturais”. “Emma criou uma grande quantidade de personagens e um imenso currículo de trabalho. Levou sorrisos e alegria a muitas pessoas”, disse John Grant, representante da atriz, que estava afastada das telas há 11 anos. Ela só fez duas aparições no cinema. E no mesmo ano, coadjuvando como Honey, a irmã mais nova do personagem de Hugh Grant em “Um Lugar Chamado Notting Hill”, e na comédia de época “The Clandestine Marriage”. Mas se tornou muito popular no Reino Unido por dar vida a Alice Tinker na série “The Vicar of Dibley”, exibida pela BBC de 1994 a 2007. Chambers fez diversas outras séries desde 1988, mas nenhuma foi tão popular quanto “The Vicar of Dibley”, que acabou marcando seu último papel, ao lado da estrela Dawn French (série “French and Saunders”), e lhe rendeu o British Comedy Award. A atriz era casada com o ator britânico Ian Dunn (série “Girls in Love”) desde 1991.

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