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  • Série

    Kevin Costner e Morgan Freeman se juntam em série sobre a Guerra Civil dos EUA

    28 de setembro de 2022 /

    Os atores Kevin Costner (“Yellowstone”) e Morgan Freeman (“Despedida em Grande Estilo”) vão produzir uma minissérie sobre as mulheres que ajudaram o general Ulysses S. Grant a vencer a Guerra Civil dos EUA. Intitulada “The Gray House”, a série foi criada por Leslie Greif (“Chuck Norris: O Homem da Lei”), Darrell Fetty (produtor de “Hatfields & McCoys”) e John Sayles (“Lone Star – A Estrela Solitária”) e vai contar a história de uma socialite, uma ex-escrava afro-americana e uma cortesã que se tornaram espiãs para o Norte e operaram bem debaixo do nariz do Alto Comando Confederado. “’The Gray House’ é uma história verdadeira e [ainda] não contada sobre três heroínas abolicionistas da Guerra Civil incrivelmente corajosas, que por acaso eram mulheres”, disse Costner, em comunicado. “Tendo uma paixão pela história, é sempre pessoalmente gratificante compartilhar histórias ricas e cheias de camadas sobre os heróis desconhecidos dos EUA. Estou muito feliz por unir forças com meus amigos Leslie Greif e Morgan Freeman com quem tive grande sucesso para produzir esta importante e épica saga.” Vale lembrar que Costner e Freeman estrelaram juntos “Robin Hood, o Príncipe dos Ladrões”, que fez realmente grande sucesso em 1991. A minissérie terá seis episódios, dirigidos pelo veterano cineasta Roland Joffe (“A Missão”) e será distribuída pela Paramount Global – o que indica um lançamento no Brasil pela Paramount+. As gravações devem começar no primeiro semestre de 2023. Atualmente, Costner está envolvido no seu próprio projeto sobre a Guerra Civil. Ele está trabalhando no filme épico “Horizon”, que ele próprio dirige e estrela – e que ainda não tem previsão de estreia. Morgan Freeman, por sua vez, tem diversos projetos encaminhados, entre eles o drama “A Good Person”, escrito e dirigido por Zach Braff (“Despedida em Grande Estilo”), que chega aos cinemas americanos em 24 de março de 2023.

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  • Filme

    Steven Spielberg e Leonardo DiCaprio planejam filmar “continuação” de Lincoln

    22 de maio de 2018 /

    O ator Leonardo DiCaprio e o diretor Steven Spielberg planejam voltar a trabalhar juntos, 16 anos depois da parceria feita na comédia “Prenda-me se For Capaz” (2002). Eles estão circulando uma cinebiografia do ex-presidente norte-americano Ulysses S. Grant, informou o site Deadline. O filme seria praticamente uma continuação de “Lincoln”, dirigido por Spielberg em 2012. Fontes revelaram ao Deadline que o projeto é “prioridade” para a dupla. Entretanto, ambos estão envolvidos em outros filmes atualmente. O ator vencedor do Oscar por “O Regresso” (2015) vai começar a filmar o novo filme de Quentin Tarantino, “Once Upon Time in Hollywood”, nos próximos meses. Enquanto isso, o experiente diretor de 71 anos prepara o quinto “Indiana Jones” e, dizem, um remake de “Amor, Sublime Amor” (1961). Ulysses S. Grant é uma figura controvertida nos Estados Unidos. Herói para alguns, vilão para outros, ele foi o comandante militar que venceu a Guerra Civil Americana, sob a presidência de Abraham Lincoln. Graças à popularidade conseguida por sua vitória, cheia de batalhas árduas, mas também marcadas por grandes estratégias, tornou-se o 18º presidente dos Estados Unidos aos 47 anos, o mais jovem do país até então e apenas três anos após derrotar o exército confederado. Ele presidiu o país por dois mandatos. No primeiro, ajudou a unificar a República após a guerra, perseguindo a Ku Klux Klan e reforçando leis de direitos civis e de voto para os antigos escravos do Sul. Grant empregou o exército para impor Justiça nos antigos estados confederados, criou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e construiu o Partido Republicano no sul com apoio de eleitores negros. Mas o segundo mandato enfrentou a reação conservadora, que alimentou o ódio racial por meio de violência sem controle. Isto aconteceu porque o exército passou a ser mobilizado para outra frente – apaziguar conflitos com os índios – e porque seu governo implodiu sob acusações de corrupção – a ponto de ser considerado o mais corrupto da história dos Estados Unidos. Para completar, sua política econômica mergulhou o país numa grande crise. Por conta disso, sua morte, aos 63 anos por câncer, foi muito comemorada. Entretanto, após mais de um século, o lado positivo de seu legado é o que prevalece nas análises do período, com ênfase para seu papel na reconstrução de um país dividido, fortalecimento da Justiça, enfrentamento do racismo e pacificação dos índios com a criação de reservas federais.

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