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    Audiência do streaming em aparelhos de TV ultrapassa canais pagos nos EUA

    18 de agosto de 2022 /

    A audiência dos serviços de streaming superou pela primeira vez o público total dos canais pagos nos aparelhos de televisão dos EUA. Segundo uma pesquisa realizada pelo instituto Nielsen, o consumo de streaming representou 34,8% do total de conteúdos audiovisuais no mês de julho, enquanto a TV paga e a TV aberta ficaram, respectivamente, com 34,4% e 21,6%, respectivamente. As comparações feitas pelo Nielsen incluem apenas programação assistida em aparelhos de TVs e em Smart TVs. Ela não leva em consideração o streaming em dispositivos móveis (como celulares e tablets) ou na web. Caso contabilizasse esses números, a diferença seria muito, mas muito maior. O desempenho de julho não foi o primeiro em que o streaming teve mais público que a TV aberta. Mas, até então, as plataformas nunca tinham vencido a TV paga nos EUA. A Netflix foi o serviço com a maior participação dentre o número geral de visualizações, com um recorde de 8,0%. Parte desse sucesso se deu pelos quase 18 bilhões de minutos de exibição da 4ª temporada de “Stranger Things”, somados aos 11 bilhões de minutos acumulados pelas séries “Virgin River” e “The Umbrella Academy”. Entre os filmes, os mais vistos foram “A Fera do Mar” e “Agente Oculto”, com mais de 5 bilhões de minutos assistidos. A Nielsen tem como base de medição minutos e não horas vislumbradas. A segunda plataforma de maior sucesso foi o YouTube, com 7,3% de todo o público, mais do que o dobro da terceira colocada, a Hulu, com 3,6%. O bom posicionamento da Hulu se deu, em parte, pelas sucessos da 2ª temporada de “Only Murders in the Building” e a estreia de “The Bear”, que juntos tiveram mais de 3 bilhões de minutos assistidos. O Prime Video ficou com 3% das exibições, seguido por 1,8% da Disney+ e 1% da HBO Max. Outros serviços de streaming somados totalizaram mais 10,2% de toda a exibição. Os números reforçam o poder de retenção de público da Netflix, além de demonstrarem que os números de assinantes da Disney+ não se refletem no consumo dos seus conteúdos. Faz sentido, já que é uma das plataformas com menos atrações originais. No geral, o consumo de streaming em julho aumentou 3,2% em comparação ao mês anterior e ganhou 1,1 ponto de participação. O tempo gasto em streaming em julho foi em média de quase 191 bilhões de minutos por semana, e cada uma das cinco medições semanais feitas em julho agora representam cinco das seis semanas de maior audiência de streaming já registradas. A visualização da TV paga, por sua vez, caiu 2% em julho, e os pontos de participação, na comparação com junho, também caíam 0,7. Essa queda é constante. Ano após ano, o consumo de TV paga caiu 8,9% e 3,3 pontos de participação. A exibição de esportes registrou o maior declínio, caindo 15,4% em relação a junho e 34% em relação a um ano atrás, quando os Jogos Olímpicos de Tóquio começaram. Isto coincide com o avanço do streaming sobre os direitos de transmissões esportivas. Enquanto isso, a exibição de TV aberta caiu 3,7% em julho, em relação a junho, e representou uma perda de 0,8 ponto de participação. Mas vale lembrar que a TV aberta americana costuma pausar a produção de novos conteúdos nessa época do ano, retomando-os no início da temporada de outono, que começa em setembro.

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    The Walking Dead: Fotos revelam processo de maquiagem da morte brutal de Glenn

    27 de outubro de 2016 /

    O produtor Greg Nicotero, que além de dirigir e produzir “The Walking Dead”, chefia o departamento de maquiagem da série, divulgou em seu perfil no Instagram algumas imagens do trabalho feito para deformar a cabeça de Steven Yeun na cena da morte de seu personagem, Glenn. É impressionante, como foi a materialização na série. Nicotero também foi responsável por dirigir o episódio e comentou seus bastidores num vídeo divulgado pelo canal pago americano AMC, que pode ser conferido logo abaixo. A violência das cenas impressionou grupos conservadores que ensaiaram um pedido de boicote, mas o resultado também liderou a audiência nos EUA e no mundo inteiro, inclusive no Brasil, onde o episódio de estreia da 7ª temporada, exibido no canal pago Fox, só foi menos visto que a programação da Globo.

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    The Walking Dead: Estreia da 7ª temporada só teve menos audiência que a Globo no Brasil

    26 de outubro de 2016 /

    A estreia da 7ª temporada de “The Walking Dead” foi o programa mais visto da noite de domingo (23/10) na TV paga brasileira. Segundo o Kantar Ibope, a atração registrou média de 3,25 pontos em sua faixa horária, das 23h30 à 0h30. Os números superaram, inclusive, a programação da TV aberta. Na verdade, a exibição da série no canal pago Fox ficou com o 2º lugar geral na audiência de seu horário, perdendo apenas para a Globo. Vale observar que esta audiência impressionante foi conseguida apesar de o país ter sido apontado como líder da pirataria mundial da estreia da série. A série também garantiu números impressionantes nos EUA. Segundo o instituto Nielsen, o episódio de estreia da temporada foi visto por mais de 17 milhões de espectadores e marcou 8.4 pontos no índice demográfico (o público de 18 a 49 anos, alvo dos anunciantes).

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    The Walking Dead: Estreia da 7ª temporada esmaga recordes, vista por 17 milhões nos EUA

    25 de outubro de 2016 /

    A estreia da 7ª temporada de “The Walking Dead” foi vista por 17 milhões de telespectadores ao vivo nos EUA, com uma marca impressionante de 8.4 pontos no índice demográfico prioritário (o público de 18 a 49 anos, alvo dos anunciantes). Foi a maior audiência ao vivo de uma série da TV paga em 2016. Mas o recorde que impacta é que se trata da maior audiência já registrada entre o público adulto (entre 25 e 54 anos) na história da televisão americana. Nesta faixa demográfica, a série atingiu 10,5 milhões de americanos e 8.7 pontos. Assim, fica difícil para os grupos conservadores exercerem pressão para boicote e censura da série. De forma significativa, o episódio intitulado “The Day Will Come When You Won’t Be” foi ainda o programa mais visto na TV americana no domingo (23/10), em pleno dia de futebol, seguido por “Talking Dead”, o talk show da série. E sabe qual foi o terceiro programa mais visto do dia? A reprise de “The Walking Dead”, exibida após o talk show. Para dar contexto, a série teve mais audiência na demo que as demais atrações de domingo tiveram na audiência completa. O episódio também foi mais visto que todos os capítulos da temporada passada. Entretanto, apesar dos números de cair o queixo, faltou um fôlego a mais para a série bater seu próprio recorde, obtido na estreia da 5ª temporada, com 17,29 milhões de público total e 8.7 na demo. Vale considerar que raramente uma série vê ganhos de audiência em sua 7ª temporada, ainda mais nestes dias em que o público prefere assistir séries por aplicativos e gravações digitais fora do horário da exibição televisiva. No entanto, com o cliffhanger do final da temporada anterior e a expectativa de pelo menos uma morte garantida – acabaram sendo duas – , a sintonia elevada não chegou a ser uma grande surpresa, pois o público preferiu assistir o episódio “ao vivo” para evitar os spoilers – que, de fato, inundaram a internet. Mas isto é só o começo. Analistas estão apostando que na sexta (28/10), quando surgirem as medições dos primeiros três dias (Live+3) das plataformas digitais, a audiência do episódio quebrará o recorde da série e da história da TV paga americana.

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    The Walking Dead: Estreia da temporada foi tão violenta que inspirou campanha por boicote e censura nos EUA

    24 de outubro de 2016 /

    A estreia da 7ª temporada de “The Walking Dead” foi uma das horas mais brutais já vistas na TV americana, lembrando a todos que, apesar de produzida para a televisão, trata-se de uma trama de terror visceral. E não apenas por ter zumbis. Mas se os esfacelamentos de miolos, mostrados em detalhes sanguinolentos, satisfez o apetite dos fãs pelo clima de desesperança que caracteriza a produção, também disparou alarmes da organização mais atuante na vigília da programação televisiva dos EUA. O Parents Television Council (conselho televisivo de pais) criticou ferozmente o episódio e ameaçou com a sugestão de um boicote contra o canal pago AMC, e pedido de maior censura na televisão americana. “A estréia da temporada de ‘The Walking Dead’ foi um dos programas mais graficamente violentos que já vimos na televisão”, avaliou o presidente da PTC, Tim Winter, em comunicado. “Não é o suficiente ‘mudar de canal’, como algumas pessoas gostam de dizer, porque assinantes de TV paga – independentemente de se eles querem a AMC ou assistir à sua programação – ainda são forçados a subsidiar conteúdo violento. Este programa brutalmente explícito é uma poderosa demonstração de porque as famílias devem ter um maior controle sobre os canais que compram nos pacotes de seus provedores de cabo e satélite.” Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Winder disse que o episódio inteiro, “do início ao fim”, “estabeleceu um novo limite” para a violência na TV paga básica, lembrando que o AMC não é premium nos EUA como a HBO, que nunca foi tão longe. Ele observou especialmente que, embora o episódio tenha sido exibido com avisos constantes de classificação “MA” (Mature Audiencies, ou seja, para público adulto), sua violência “levanta a questão se não deveria haver uma classificação acima de MA”, que ele passou a defender, como forma de censurar o conteúdo da série. “Programas com conteúdo violento já provaram ser prejudiciais, especialmente para as crianças, e a maioria dos pais concorda que ter um maior controle sobre o conteúdo violento que entra em suas casas é vital para proteger a sua família”, disse ele. “Quando um canal a cabo de pacote básico, como AMC, supera as redes premium em termos de conteúdo explícito, os consumidores devem pressionar por um maior controle sobre o que compram e o que não querem comprar”.

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