Gene Wilder (1933- 2016)
Morreu o ator americano Gene Wilder, um dos comediantes mais populares e influentes da década de 1970, que interpretou Willy Wonka no clássico “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971), o personagem-título de “O Jovem Frankenstein” (1974) e inúmeros outros personagens marcantes, numa carreira repleta de sucessos. Ele faleceu na segunda (29/8) devido a complicações decorrentes do Alzheimer, aos 83 anos em Stamford, no Estado de Connecticut. Seu nome verdadeiro era Jerome Silberman. Ele nasceu em 1933, em Wisconsin, e a inspiração para seguir a vida artística veio aos 8 anos de idade, quando o médico de sua mãe, diagnosticada com febre reumática, o chamou num canto e lhe deu a receita para a saúde de sua mãe: “Faça-a rir”. Jerome só foi virar Gene aos 26 anos, pegando emprestado o nome do personagem Eugene Gant, dos romances de Thomas Wolfe, para fazer teatro. Ele participou de várias montagens na Broadway, antes de estrear no cinema como um refém no clássico filme de gângsteres “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967). Mas foi outro filme do mesmo ano, “Primavera para Hitler” (1967), que determinou o rumo da sua carreira. Vivendo um jovem contador, que se associava a um produtor picareta de teatro para montar a pior peça de todos os tempos, Wilder construiu seu tipo cinematográfico definitivo – tímido, compenetrado, mas atrapalhado o suficiente para causar efeito oposto à sua seriedade, fazendo o público rolar de risada. Até a sisuda Academia de Artes e Ciências Cinematográficas sorriu para ele, com uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. “Primavera para Hitler” venceu o Oscar de Melhor Roteiro de 1968 e inaugurou a bem-sucedida parceria do ator com o diretor e roteirista Mel Brooks. Os dois ainda fizeram juntos “Banzé no Oeste” (1974) e “O Jovem Frankenstein” (1974), que figuram entre os filmes mais engraçados da década de 1970. O primeiro era uma sátira de western e o segundo homenageava os filmes de horror da Universal dos anos 1930, inclusive na fotografia em preto e branco. Com “O Jovem Frankenstein”, Wilder também demonstrou um novo talento. Ele foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro pelo filme, que coescreveu com Brooks. Muitas das piadas que marcaram época surgiram de improvisações que ele inclui no filme, em especial seus confrontos com o impagável Mary Feldman, conhecido pelos olhos tortos, no papel de Igor. Seu sucesso com o público infantil, por sua vez, jamais superou sua aparição em “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971), como o alegre mas misterioso Willy Wonka, num show de nuances que manteve o público hipnotizado, como um mestre de picadeiro. Mesmo assim, a idolatria das crianças de outrora também vem de seu papel como a Raposa, que roubou a cena de “O Pequeno Príncipe” (1974). Mas Wilder também fez filmes “cabeças”, trabalhando com Woody Allen em “Tudo o Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo e Tinha Medo de Perguntar” (1972), e com o diretor de teatro Tom O’Horgan (responsável pelas montagens de “Hair” e “Jesus Cristo Superstars”) na adaptação de “Rhinoceros” (1974), de Eugene Ionesco, um clássico do teatro do absurdo. Tantas experiências positivas o inspiraram a passar para trás das câmeras. Ele escreveu e dirigiu “O Irmão mais Esperto de Sherlock Holmes” (1975), sátira ao personagem de Arthur Conan Doyle, em que voltou a se reunir com seus colegas de “O Jovem Frankenstein”, Madeline Kahn e Marty Feldman. O sucesso da empreitada o fez repetir a experiência em “O Maior Amante do Mundo” (1977), em que viveu um rival de Rodolfo Valentino, no auge do Cinema Mudo. Entre um e outro, acabou atuando em outro grande sucesso, “O Expresso de Chicago” (1976), filme do também recém-falecido Arthur Hiller. Com referências aos suspenses de Alfred Hitchock, o filme combinou ação e humor de forma extremamente eficaz, a ponto de inspirar um subgênero, caracterizado ainda por uma parceria incomum. O segredo da fórmula era pura química. A química entre Wilder e seu parceiro em cena, Richard Pryor, responsáveis pelo estouro do primeiro “buddy film” birracial de Hollywood – tendência que logo viraria moda com “48 Horas” (1982), “Máquina Mortífera” (1987), “A Hora do Rush” (1998) e dezenas de similares. Logo depois, ele fez uma parceria ainda mais inusitada, cavalgando com Harrison Ford em “O Rabino e o Pistoleiro” (1979), penúltimo filme da carreira do mestre Robert Aldrich. Wilder ainda voltou a se reunir com Pryor mais três vezes. O reencontro, em “Loucos de Dar Nó” (1980), foi sob direção do célebre ator Sidney Poitier, que logo em seguida voltou a dirigi-lo em “Hanky Panky, Uma Dupla em Apuros” (1982), coestrelado por Gilda Radner. O ator acabou se apaixonando pela colega de cena e os dois se casaram em meio às filmagens de seu filme seguinte, o fenômeno “A Dama de Vermelho” (1984). Foi o terceiro casamento do ator, mas o primeiro com uma colega do meio artístico. Escrito, dirigido e estrelado por Wilder, “A Dama de Vermelho” marcou época e transformou a então desconhecida Kelly LeBrock, intérprete da personagem-título, numa dos maiores sex symbols da década – “A Mulher Nota Mil”, como diria o título de seu trabalho seguinte – , graças a uma recriação ousada da cena do vestido de Marilyn Monroe em “O Pecado Mora ao Lado” (1955). O estouro foi também musical. A trilha sonora, composta por Stevie Wonder, dominou as paradas graças ao hit “I Just Call to Say I Love You”, que, por sinal, venceu o Oscar de Melhor Canção. Bem-sucedido e respeitado como um artista completo, Wilder voltou a se multiplicar na frente e atrás das câmeras com “Lua de Mel Assombrada” (1986). O título também era uma referência à seu recente casamento com Radner, a atriz principal da trama. O tom da produção lembrava suas antigas comédias com Mel Brooks, mas as filmagens acabaram marcadas por uma notícia triste: Gilda Radner descobriu que tinha câncer. Durante o tratamento, o casal chegou a comemorar a remissão da doença. Aliviado, Wilder filmou uma de suas comédias mais engraçadas, “Cegos, Surdos e Loucos” (1989), seu terceiro encontro com Pryor, novamente dirigido por Hiller, em que os dois vivem testemunhas de um crime. O problema é que o personagem de Wilder é mudo e o de Pryor é cego. Radner morreu uma semana após a estreia e Wilder nunca recuperou seu bom-humor. Fez seu filme de menor graça, “As Coisas Engraçadas do Amor” (1990), dirigido por Leonard Nimoy (o eterno Sr. Spock), e em seguida encerrou a carreira cinematográfica, compartilhando sua despedida com o amigo Richard Pryor, em “Um Sem Juízo, Outro Sem Razão” (1991), no qual viveu um louco confundido com milionário. Ele se casou novamente em 1991, mas manteve viva a memória da esposa ao ajudar a fundar um centro de diagnóstico de câncer em Los Angeles com o nome de Gilda Radner. Profissionalmente, ainda tentou emplacar uma série na TV, “Something Wilder”, que durou só 15 episódios entre 1994 e 1995, e seguiu fazendo pequenos trabalhos esporádicos na televisão. Por conta de uma de suas últimas aparições na telinha, na 5ª temporada de “Will & Grace”, exibida em 2003, ele venceu o Emmy de Melhor Ator Convidado em Série de Comédia. Dois anos depois, ninguém o convidou a participar do remake de “A Fantástica Fabrica de Chocolate” (2005), dirigido por Tim Burton e com Johnny Depp em seu famoso papel. Ele resumiu sua opinião sobre o filme dizendo: “É um insulto”. Tampouco foi lembrado pelos responsáveis por “Os Produtores” (2005), versão musical de “Primavera para Hitler”. Hollywood o esqueceu completamente. Um dos maiores talentos humorísticos que o cinema já exibiu. “Um dos verdadeiros grandes talentos dos nossos tempos. Ele abençoou cada filme que fizemos com sua mágica e me abençoou com sua amizade”, definiu Mel Brooks em sua conta no Twitter.
O Bebê de Bridget Jones: Ellie Goulding lança primeiro clipe da trilha sonora
A cantora Ellie Goulding divulgou o clipe de “Still Falling For You”, música que está na trilha de “O Bebê de Bridget Jones”. O vídeo mostra diversas cenas do filme, algumas ainda inéditas, enquanto Goulding faz cara de sofredora e agita as mãos em estúdio, cantando diante de uma tela de cinema. A música é a balada típica de filme, dramática e melosa, composta e produzida por um desses produtores-compositores que assinam quase todos os hits da música pop atual. O sueco Shellback, responsável pela baladinha da vez, também fez, para citar apens seus trabalhos de cinema, músicas de Justin Timberlake no vindouro filme “Trolls” e Pink em “Alice Através dos Espelhos”. E isto só em 2016. Não é por acaso que os artistas do pop atual soam absolutamente iguais, intercambiáveis e descartáveis, sem a menor característica individual. A trilha sonora será lançada no Reino Unido no dia 16 de setembro e ainda conta com músicas gravadas por Ed Sheeran e Lily Allen. A estreia do filme no Brasil está programada para 29 de setembro.
Lady Gaga vai estrear no cinema no remake de Nasce uma Estrela
A cantora Lady Gaga vai virar atriz de cinema. Depois de vencer o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Minissérie por seu papel em “American Horror Story”, ela vinha se dedicando a conquistar o papel principal no remake de “Nasce Uma Estrela”, e agora o site Deadline confirma sua escalação no longa da Warner, que será estrelado e dirigido por Bradley Cooper. O contrato teria sido fechado pelo próprio presidente de produção e desenvolvimento criativo do estúdio, Greg Silverman, que adorou as cenas de teste gravadas por Gaga e Cooper. “Para aqueles de nós que tivemos a sorte de vê-lo trabalhar de perto como ator e produtor, estava claro que Bradley fazeria essa transição como diretor”, disse Silverman. “Estamos honrados que ele esteja fazendo isso aqui, em sua casa, a Warner Bros., e com Lady Gaga como colaboradora e co-estrela”, completou. Além de atuar, Gaga vai cantar no longa-metragem, e as músicas serão composições originais, que a Warner também pretende explorar com o lançamento do disco da trilha sonora. Originalmente, Beyoncé foi a primeira cotada para o papel há quatro anos, mas desistiu devido à sua gravidez. Na época, a direção estava por conta de Clint Eastwood, que, ao perder sua protagonista favorita, acabou optando por filmar “Sniper Americano” (2014). Pois agora, numa dessas reviravoltas típicas de Hollywood, o astro de “Sniper Americano”, Bradley Cooper, assumiu o remake, que ele pretende transformar em sua estreia na direção. Eastwood, entretanto, continua ligado ao projeto, na condição de produtor executivo – e possivelmente guia de Cooper na direção. A primeira iniciativa do novo diretor foi justamente encontrar a intérprete do papel principal. Lady Gaga reprisará o papel que já foi interpretado nos cinemas por Janet Gaynor (1937), Judy Garland (1954) e Barbra Streisand (1976): uma cantora em início de carreira que se apaixona por um astro decadente, que será interpretado pelo próprio Cooper. A quarta versão do melodrama musical foi escrita por Will Fetters, que já adaptou dois melodramas românticos de Nicholas Sparks, “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014). “A Star Is Born” (título original) deve começar a ser filmado em fevereiro, mas ainda não tem data de estreia definida.
Stranger Things: Netflix vai lançar CD com a trilha sonora da série
O serviço de streaming Netflix vai aproveitar o sucesso de “Stranger Things” para lançar a trilha sonora da série. As músicas serão reunidas em dois volumes. O primeiro será liberado nesta sexta-feira (12/8), e contará com 36 faixas em versão digital. Já o CD chegará às lojas apenas no dia 16 de setembro. O Volume 1 contará com as trilha original da atração, criada por Kyle Dixon e Michael Stein, integrantes da banda Survive, enquanto o Volume 2 trará as músicas de cada episódio, que destacam gravações da década de 1980, época em que a trama se passa, como “Should I Stay or Should I Go”, da banda The Clash, “Atmosphere”, do Joy Division, “Nocturnal Me”, do Echo & The Bunnymen, “Sunglasses at Night”, de Corey Hart, e “I Melt With You”, do Modern English. Mas há também canções psicodélicas dos anos 1960 e o contemporâneo Moby. Confira abaixo o link do Spotify para a seleção:
Esquadrão Suicida não entrega o que promete
Após o banho de água fria provocado por “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, “Esquadrão Suicida” prometia um tom diferente para o universo que a DC está construindo nos cinemas, uma espécie de resposta à concorrência já consolidada da Marvel. Mas, lamentavelmente, a tentativa não rendeu o esperado na tela. Espécie de sequência direta dos eventos trágicos envolvendo a figura do Superman (Henry Cavill), “Esquadrão Suicida” inicia com a exposição dos planos da implacável Amanda Waller (Viola Davis), oficial da CIA que recomenda ao presidente a escalação de um time composto pelos maiores criminosos do país para combater uma entidade que pretende cobrir o mundo com trevas e converter humanos em soldados monstruosos. O time? Floyd Lawton (Will Smith), conhecido como Pistoleiro, um matador de aluguel com uma filha de 11 anos; Harleen Quinzel (Margot Robbie), que adotou o nome Arlequina ao se tornar a companheira de Coringa (Jared Leto); George Harkness (Jai Courtney), o Capitão Bumerangue, Waylon Jones (Adewale Akinnuoye-Agbaje), o Crocodilo; Chato Santana (Jay Hernandez), apelidado de El Diablo e com habilidades em incendiar tudo ao redor; e Christopher Weiss (Adam Beach), também chamado de Amarra. Ainda que Weller tenha implantado um chip capaz de causar a morte instantânea com o comando em um aplicativo sob o seu controle, é necessário trazer a bordo um líder capaz de supervisionar o temperamento de figuras que podem a qualquer momento trair o acordo de salvar o dia por uma redução de pena. Para isso, é escalado o soldado Rick Flag (Joel Kinnaman), namorado da arqueóloga June Moone (Cara Delevingne), possuída por um espírito milenar que cumpre um papel importante na ação. Outra adição que possui um bom caráter é Katana (Karen Fukuhara), japonesa extremamente habilidosa com espadas. Com a leva inesgotável de mutantes e justiceiros zelando pela sobrevivência da humanidade, “Esquadrão Suicida” trazia como possibilidade uma visão ainda pouco explorada nas adaptações de quadrinhos, na qual a moralidade surge distorcida, quando a prática do bem não parece uma alternativa clara para reverter a arquitetura do caos. Algo recentemente testado com sucesso em “Deadpool”, que tinha um anti-herói como protagonista. O passo de “Esquadrão Suicida” sugeria ser o mais largo, com um material promocional regado na piração e com um diretor, David Ayer, que entende a linguagem dos personagens marginalizados, das escórias da sociedade, como já demonstrou em seu roteiros de “Dia de Treinamento” (2001), “Tempos de Violência” (2005) e “Marcados para Morrer” (2012). Porém, o peso da insanidade parece ter recaído somente sobre os ombros de Margot Robbie, que supera todas as expectativas como uma delinquente que desejava apenas ter uma vida de comercial de margarina com o seu amado de sorriso nefasto – o Coringa, aliás, deve ter ficado com a maior parte de sua participação perdida na ilha de edição, ao julgar por suas intervenções de caráter quase figurativo. Além de uma encenação branda da violência, “Esquadrão Suicida” não é competente nem ao introduzir os seus personagens para o público. Confuso, o primeiro ato acredita que uma playlist de rock e cartilhas ininteligíveis dão conta de carregar todo o histórico de cada um. Igualmente mal resolvido é o desejo da Warner de fazer um “Os Vingadores” dos vilões, forçando um sentimento de amizade e companheirismo que definitivamente inexiste entre os personagens. Ao final, o efeito provocado por “Esquadrão Suicida” é como uma promessa de embriaguez épica, que só no primeiro gole revela ser patrocinada por cerveja sem álcool.
Esquadrão Suicida: Novo trailer destaca a trilha e revela mais sobre a missão dos vilões
A Warner Bros. divulgou uma nova prévia de “Esquadrão Suicida”, repleta de cenas inéditas, com destaque para as músicas da trilha sonora da produção. Concebido para a San Diego Comic-Con, o trailer também revela mais detalhes sobre a missão e as criaturas que os vilões vão enfrentar. O longa acompanha um grupo de supervilões alistados pelo governo para uma missão suicida, em troca da redução de suas sentenças. A lista de personagens inclui Pistoleiro (Will Smith, também de “Golpe Duplo”), Arlequina (Margot Robbie, de “Golpe Duplo”), Coringa (Jared Leto, de “Clube de Compra Dallas”), Rick Flagg (Joel Kinnaman, de “RoboCop”), Capitão Bumerangue (Jai Courteney, de “Divergente”), El Diablo (Jay Hernandez, de “O Albergue”), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje, de “Pompeia”), Katana (a estreante Karen Fukuhara), Amarra (Adam Beach, de “A Conquista da Honra”), Magia (Cara Delevingne, de “Cidades de Papel”) e Amanda Waller (Viola Davis, da série “How to Get Away with Murder”), responsável por juntar essa turma barra-pesada. Escrito e dirigido por David Ayer (“Corações de Ferro”), “Esquadrão Suicida” estreia em 4 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
5 Seconds of Summer vira “versão masculina” das Caça-Fantasmas em clipe da trilha sonora
A boy band australiana 5 Seconds of Summer divulgou o clipe de “Girls Talk Boys”, que faz parte da trilha do filme “Caça-Fantasmas”. Numa ideia “original”, o clipe mostra uma “versão masculina” do quarteto de caça-fantasmas, interpretados pelos boys da banda, em meio a cenas do filme. “Caça-Fantasmas” estreou na semana passada e não foi muito bem nas bilheterias. Mas a trilha sonora, lançada no começo de julho, teve desempenho pior: simplesmente não emplacou no Top 200 da revista Billboard.
The Childhood of a Leader: Trailers impressionantes trazem Liam Cunningham e Robert Pattinson em clima de terror
A IFC Films divulgou o pôster e dois trailers impressionantes de “The Childhood of a Leader”, drama britânico de época estrelado por Liam Cunningham (série “Game of Thrones”), Bérénice Bejo (“O Passado”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Robert Pattinson (“Mapas para as Estrelas”). As prévias têm clima sombrio e remetem a filmes de terror dos anos 1970, graças à fotografia escura, cenas de histeria e trilha tenebrosa criada pelo cultuado músico Scott Walker (ele mesmo, da banda The Walker Brothers). A trama acompanha a infância conturbada de um futuro líder europeu, durante os anos que se seguem à 1ª Guerra Mundial, e marca a estreia do ator Brady Corbet (“Violência Gratuita”) na direção de um longa-metragem. Ele também é autor do roteiro, escrito em parceria com Mona Fastvold (“O Sonâmbulo”). O filme foi premiado em diversos festivais internacionais, inclusive o de Veneza, que deu a Corbet o troféu de Melhor Direção. A estreia está marcada para 22 de julho nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Star Trek: Cena registra fim de namoro entre Uhura e Spock
A Paramount divulgou uma cena de “Star Trek: Sem Fronteiras”, que registra o fim do namoro entre Uhura e Spock, além dos indefectíveis comentários do Dr. McCoy sobre a falta de sensibilidade do vulcano. O elenco traz de volta Zachary Quinto (Sr. Spock), Karl Urban (Dr. McCoy), Zoe Saldana (Uhura), Chris Pine (Capitão Kirk), o Simon Pegg (Scotty), John Cho (Sulu) e o recém-falecido Anton Yelchin (Chekov). Entre os novos personagens, os destaques são para dois alienígenas, a aliada Jaylah, vivida por Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”), e o inimigo Krall, interpretado por Idris Elba (“Beasts of No Nation”). Com direção de Justin Lin (“Velozes & Furiosos 6”), “Star Trek: Sem Fronteiras” estreia em 22 de julho nos EUA, mas teve seu lançamento adiado para 1 de setembro no Brasil.
Rihanna vira alienígena no clipe da música do novo Star Trek
A cantora Rihanna divulgou em seu canal no YouTube o clipe de “Sledgehammer”, canção criada para a trilha sonora do filme “Star Trek: Sem Froteiras”. Trekker assumida, Rihanna aparece no vídeo de sobrancelhas raspadas e rosto tatuado, como uma alienígena poderosa, capaz de manipular as rochas da superfície de outro mundo e se tornar uma entidade de energia mística, expandindo-se até virar uma constelação no caminho da nave estelar Enterprise. O clipe foi dirigido por Flora Sigismondi, que já trabalhou com David Bowie, Kate Perry e Justin Timberlake, além de ter dirigido o filme “The Runaways – Garotas do Rock” (2010), e o visual é digno de blockbuster, com muitos efeitos visuais. O resultado impressionante também se deve ao uso de câmeras de Imax. Foi a primeira vez que um clipe foi inteiramente rodado com a tecnologia, visando projeção nas telas gigantes das salas especiais. Antes de “Sledgehammer”, apenas o clipe “Hello”, de Adele, usou câmeras de Imax, mas foram apenas em duas cenas. A balada épica foi composta pela cantora Sia e já está disponível no iTunes e no Spotify. A estreia de “Star Trek: Sem Fronteiras” acontece em 22 de julho nos EUA, mas foi adiada para 1 de setembro no Brasil.
Star Trek: Rihanna se declara trekker em vídeo sobre sua participação na trilha sonora
A Paramount divulgou um vídeo com Rihanna, em que a cantora comenta sua participação na trilha sonora de “Star Trek: Sem Fronteiras”. O filme vai incluir sua nova música, “Sledgehammer”, que ganhou uma prévia no mais recente trailer da produção. Mas para Rihanna não foi apenas fazer uma música para um filme qualquer. O vídeo a mostra vestindo a camisa de “Star Trek”, literalmente, enquanto lembra como é fã da franquia desde criancinha, por influência de seu pai. Para a trekker Rihanna, poder participar desse universo é uma verdadeira honra, o que a levou a caprichar ainda mais na escolha e gravação da canção. O filme vai voltar a reunir Chris Pine (como Capitão Kirk), Zachary Quinto (Sr. Spock), Karl Urban (Dr. McCoy), Zoe Saldana (Uhura), Simon Pegg (Scotty), John Cho (Sulu) e o recém-falecido Anton Yelchin (Chekov) em nova luta pela sobrevivência num planeta hostil. Entre os novos personagens, os destaques são para dois alienígenas, a aliada Jaylah, vivida por Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”), e o inimigo Krall, interpretado por Idris Elba (“Beasts of No Nation”). Com direção de Justin Lin (“Velozes & Furiosos 6”), “Star Trek: Sem Fronteiras” estreia em 22 de julho nos EUA, mas teve seu lançamento adiado para 1 de setembro no Brasil.
Star Trek: Novo trailer com música de Rihanna ganha versões legendada e dublada
A Paramount divulgou as versões dublada e legendada do novo trailer de “Star Trek: Sem Fronteiras”, que apresenta a nova música de Rihanna, “Sledgehammer”, criada para a trilha do filme. O vídeo também resgata cenas do primeiro filme da franquia para introduzir a motivação do Capitão Kirk (Chris Pine), a destruição da Enterprise e a luta pela sobrevivência da tripulação num planeta hostil. Além de Chris Pine (como Capitão Kirk), o elenco traz de volta Zachary Quinto (Sr. Spock), Karl Urban (Dr. McCoy), Zoe Saldana (Uhura), Simon Pegg (Scotty), John Cho (Sulu) e o recém-falecido Anton Yelchin (Chekov). Entre os novos personagens, os destaques são para dois alienígenas, a aliada Jaylah, vivida por Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”), e o inimigo Krall, interpretado por Idris Elba (“Beasts of No Nation”). Com direção de Justin Lin (“Velozes & Furiosos 6”), “Star Trek: Sem Fronteiras” estreia em 22 de julho nos EUA, mas teve seu lançamento adiado para 1 de setembro no Brasil.











