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    Taylor Kitsch viverá traficante em nova série da HBO

    1 de dezembro de 2018 /

    O ator Taylor Kitsch (“Waco”) vai voltar a estrelar uma série do canal pago HBO, após participar da 2ª temporada de “True Detective”. Ele será o protagonista e co-produzirá uma nova atração criada por John Barcheski (roteirista de “Sons of Anarchy”), sobre um traficante envenenado por uma “safra” ruim de drogas, que o deixa em estado vegetativo. Hospitalizado, ele descobrirá que sua condição não foi resultado de um acidente e que alguém muito próximo estava tentando matá-lo. Segundo a sinopse oficial, a história incluirá flashbacks, que se alternarão com o calvário dele nos dias atuais. O piloto da série terá direção de Matt Shakman (de “Game of Thrones”).

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    Moonlight é um poema em três estrofes sobre desilusões e masculinidade

    23 de fevereiro de 2017 /

    “Moonlight – Sob a Luz do Luar” tem o encanto de se apresentar como um poema em três estrofes. A primeira trata de uma criança franzina, tímida e de olhos assustados (interpretada pelo estreante Alex Hibbert), que depois revela-se um adolescente frágil (Ashton Sanders) que sofre bullyng na escola e, por fim, torna-se um traficante adulto de aparência intimidadora (Trevante Rhodes). Chiron adulto é um gigante. Usa uma prótese de ouro na boca para lembrar quem manda no pedaço. A natureza e o significado da masculinidade é uma das principais preocupações que o filme tira da peça “In Moonlight Black Boys Look Blue”, escrita por Tarell Alvin McCraney , e adaptada e dirigida para o cinema por Barry Jenkins. Numa periferia violenta de Miami, o que você deve aprender? O quão duro você tem que ser? E o quanto deve ser cruel? A iniciação de Chiron em tais perguntas parece ser através do medo e da confusão. Primeiro, encontramos o menino em fuga, escapando de um monte de outras crianças. Chiron é menor que a maioria deles – seu apelido humilhante é Little. Seu esforço para entender essa diferença – para descobrir a conexão entre a homofobia do pátio de escola de seus pares e seus próprios desejos confusos – é uma das pistas ao longo do qual sua crônica episódica prossegue. Outra, igualmente dolorosa e complicada, diz respeito ao relacionamento dele com a mãe, Paula (Naomie Harris, de “007 – Operação Skyfall”). O crack dissolve qualquer laço de afetividade da mulher com o filho. Sem condições de ser educado, Chiron busca refúgio na casa de um narcotraficante (o ótimo Mahershala Ali, da série “Luke Cage”). O menino idolatra o fora da lei como se esse fosse um cantor de rap. Apesar de barra pesada, o sujeito tem desenvoltura, uma fala suave e uma certa vergonha de admitir para o garoto, que ironicamente ele é o responsável pelo vício e o processo de destruição da matriarca. Olhando por um viés realista, é muito difícil acreditar no dono de uma boca de tráfico como um sujeito com pendor humanista. Ainda que Mahershala seja um ator de categoria para nos convencer que o personagem tem lá suas contradições, esse humanismo é um exagero. Se analisarmos com mais profundidade, não é apenas o personagem do traficante que soa artificial, pouco de “Moonlight” se sustenta se olharmos para o filme como um drama realista. Não há policiais na rua, nem tensão, e mesmo a violência nunca aparece em primeiro plano. O próprio Chiron sofre injustiças, mas é desenhado como um personagem leve. Ele é fofo, um Simba da periferia. E mesmo quando finalmente cresce e assume a boca de fumo de seu pai postiço, sabemos que, no fundo, Chiron continua a ser um cara legal. Neste sentido, é impressionante como “Moonlight” se aproxima muito de “La La Land”. Quando a realidade se pronuncia de uma forma muito aguda, os protagonistas de ambos os filmes tendem a se refugiar num mundo imaginário. Em “La La Land”, a evasão se dá pelo canto e pela dança, em “Moonlight”, o refúgio está no mar e numa noite ao luar. Mas “Moonlight” não é apenas o filme indie do momento, é o candidato ao Oscar (concorrendo em oito categorias) que melhor afronta a América que elegeu o presidente Donald Trump. O filme trata da identidade do homem pobre, negro e gay norte-americano, algo que não está inscrito na atual agenda política e social republicana. Nele, há uma ausência quase completa de pessoas brancas. Mesmo assim, o diretor Jenkins é um cineasta inteligente demais para reduzir seus personagens a símbolos. Ele não generaliza. Ele simpatiza. Cada momento é infundido com o que o poeta Hart Crane chamou de “consanguinidade infinita”, o vínculo misterioso que nos liga uns aos outros e que só uma imaginação artística alerta e sensível pode tornar visível. Jenkins aposta nessa consanguinidade, e vende isso pra gente como poesia. Uma poesia cheia de nuances, que inquieta e emociona.

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    Nicolas Cage é traficante histérico em trailer de novo filme de ação

    21 de dezembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “Arsenal”, novo filme de ação estrelado por Nicolas Cage (“Snowden: Herói ou Traidor”), que tem se especializado nesse tipo de produção que parece feita para o mercado de home video. Na prévia, ele vocifera histérico como sempre, mas desta vez de peruca e bigode falso, em papel de vilão, como um traficante tão odiado que o resto do elenco resolve se vingar dele. A trama mostra como dois irmãos, vividos por Johnathon Schaech (o Jonah Hex da série “Legends of Tomorrow”) e Adrian Grenier o Vincent de “Entourage”), tomaram rumos opostos na vida. O primeiro virou traficante, enquanto o mais novo conseguiu se estabelecer com trabalho honesto. Mas quando o personagem de Cage rapta o irmão mais velho, o jovem larga tudo para se juntar a um velho amigo detetive (John Cusak, de “The Beach Boys: Uma História de Sucesso”) numa missão de resgate e vingança. Curiosamente, Cage e Cusak já se pegaram num suspense recente, “Sangue no Gelo” (2013), em papéis invertidos. A direção é de Steven C. Miller (“Assalto ao Poder”), que teve toda a sua filmografia lançada direto em DVD (nem Blu-ray) no Brasil. “Arsenal” deve seguir o mesmo rumo, mas estreia nos cinemas dos EUA em 6 de janeiro.

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    Prisão do traficante Juan Carlos Abadía será próximo filme do diretor de O Lobo Atrás da Porta

    18 de outubro de 2016 /

    A prisão do traficante colombiano Juan Carlos Abadía vai virar filme. A informação foi publicada na coluna de Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo. Intitulado “As Mil Faces do Crime”, o longa terá produção da Academia de Filmes e direção de Fernando Coimbra. O título faz referência a um fato da ficha corrida do criminoso. Preso em São Paulo em 2007, Abadía passou por várias cirurgias plásticas no rosto para se disfarçar. Coimbra tem experiência em tramas policiais. Ele dirigiu o excelente longa “O Lobo Atrás da Porta” (2013) e assinou dois episódios da série “Narcos”. Assim como a série da Netflix, o filme também terá cenas rodadas na Colômbia.

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