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  • Filme

    Robert De Niro receberá Palma de Ouro honorária no Festival de Cannes 2024

    7 de abril de 2025 /

    Ator será homenageado na cerimônia de abertura da 78ª edição e ministrará masterclass no dia seguinte

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    Festival de Berlim homenageará Martin Scorsese com Leão de Ouro pela carreira

    21 de dezembro de 2023 /

    O Festival de Cinema de Berlim anunciou nesta quinta (21/12) que sua 74ª edição entregará um prêmio honorário a Martin Scorsese. Os organizadores do festival alemão selecionaram o veterano cineasta americano como homenageado de 2024 com um Urso de Ouro pelas realizações da carreira. O diretor de 81 anos, conhecido por clássicos como “Taxi Driver” e “Touro Indomável” será homenageado em 20 de fevereiro com uma cerimônia especial. Em comunicado, o organizadores destacaram o mais recente filme de Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores”, como uma das suas maiores conquistas, mostrando que o cineasta continua inovador. “Para quem considera o cinema como a arte de moldar uma história de uma forma que seja ao mesmo tempo completamente pessoal e universal, Martin Scorsese é um modelo incomparável”, declararam Mariette Rissenbeek e Carlo Chatrian, diretores do festival. Um dos cineastas mais influentes de sua geração, Scorsese tem uma carreira que supera cinco décadas. Nascido em 1942, em Nova York, ele começou a se destacar na década de 1970, uma era conhecida como “Nova Hollywood”, na qual emergiram diversos talentos que reformularam o cinema americano. Seu filme “Taxi Driver”, lançado em 1976, não apenas ganhou aclamação crítica, mas também se tornou um marco cultural, estabelecendo o diretor como um mestre na exploração de temas complexos como alienação urbana e psicologia perturbada. Sua colaboração frequente com o ator Robert De Niro, começando com “Caminhos Perigosos” (1973) e incluindo obras-primas como “Touro Indomável” (1980) e “Os Bons Companheiros” (1990), solidificou sua reputação como um diretor de visão singular. Ele também teve uma parceria notável com Leonardo DiCaprio, iniciada com “Gangues de Nova York” (2002) e fortalecida com sucessos como “O Aviador” (2004) e “Os Infiltrados” (2006) – este último rendeu a Scorsese seu primeiro Oscar de Melhor Diretor. Esta colaboração continuou a brilhar com “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Em “Assassinos da Lua das Flores”, ele trabalhou pela primeira vez com os dois atores juntos, num resultado que está figurando em várias listas de premiação. Além de seu sucesso em filmes de ficção, Scorsese também se destacou no gênero documental, com uma ênfase notável em documentários musicais. Exemplos incluem “O Último Concerto de Rock” (1978), sobre a despedida do grupo musical The Band, “No Direction Home” (2005), sobre Bob Dylan, “Living in the Material World” (2011), sobre George Harrison, demonstrando seu talento para capturar a essência de ícones musicais e eventos culturais significativos. A abertura do Festival de Berlim está marcada para o dia 15 de fevereiro, com o encerramento previsto para dez dias depois, em 25 de fevereiro.

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  • Música

    Robbie Robertson, líder da The Band e lenda do rock, morre aos 80 anos

    9 de agosto de 2023 /

    O guitarrista lendário Robbie Robertson, compositor e líder da The Band, faleceu nesta quarta (9/8) após uma longa doença não especificada. O empresário de longa data de Robertson, Jared Levine, compartilhou a notícia informando que o músico estava cercado por sua família no momento de sua morte, incluindo sua esposa Janet, sua ex-esposa Dominique, seus três filhos e netos. Nascido em Toronto, Canadá, Robertson começou a tocar guitarra aos 10 anos e, aos 16, juntou-se ao baterista Levon Helm nos Hawks, a banda de apoio de Ronnie Hawkins. Os Hawks acompanharam Bob Dylan em suas turnês históricas “Going Electric” em 1965 e 1966, e gravaram as famosas “basement tapes” com o ícone antes de mudar o nome do grupo para The Band.   Carreira com The Band The Band lançou seu álbum de estreia solo em 1968. Considerado um dos maiores clássicos do rock americano, “Music From Big Pink” incluiu o hit “The Weight”, escrito por Robertson, e credenciou o grupo a se apresentar no Festival de Woodstock poucos meses depois. Robertson também compôs outros sucesso da banda, como “Up on Cripple Creek”, “Rag Mama Rag” e “Time to Kill”. Ele também compôs o maior sucesso da carreira da cantora folk Joan Baez, “The Night They Drove Old Dixie Down”, que alcançou o 3º lugar em 1971. “Music From Big Pink”, bem como os álbuns subsequentes “The Band” (1969) e “Stage Fright” (1970), combinaram o rock com o folk americano e se tornaram sucessos comerciais e de crítica, influenciando as carreiras de contemporâneos como Eric Clapton e George Harrison, bem como várias gerações de artistas. Mas a consagração levou à disputas criativas entre os membros da banda, que acompanhadas por abusos de drogas e álcool, levaram à implosão do grupo. Após oito anos, Robertson decidiu encerrar The Band em 1976, culminando com um concerto histórico de despedida, batizado de “The Last Waltz”. Bob Dylan, Eric Clapton, Muddy Waters, Van Morrison, Neil Young e Joni Mitchell se juntaram ao grupo para a performance em São Francisco, que foi filmada e transformada num filme icônico por Martin Scorsese – batizado no Brasil de “O Último Concerto de Rock”. A trilha sonora de “The Last Waltz” foi lançada em 1978 e alcançou o 16º lugar na Billboard 200.   Carreira solo Robertson fez sua estreia em álbum solo em 1987 com seu álbum batizado com seu nome, que contou com participações de Peter Gabriel e da banda U2. Em 1991, Robertson lançou “Storyville”, um álbum que explorou a rica herança musical de Nova Orleans. O título do álbum é uma homenagem ao famoso distrito de entretenimento da cidade, e a música reflete essa influência, misturando jazz, blues e R&B com duetos com Neil Young e The Meters. Sua discografia variada ainda inclui “Music for The Native Americans” (1994), álbum da trilha do documentário “The Native Americans”, em que Robertson explorou a música e a cultura indígena americana, e “Contact from the Underworld of Redboy” (1998), no qual o roqueiro veterano mergulhou na música eletrônica em colaboração com o DJ Howie B. Seu último álbum solo, “Sinematic” (2019), foi inspirado em sua carreira bem-sucedida como compositor de trilhas sonoras. Além disso, ele também contribuiu em gravações de Tom Petty, Ringo Starr, Neil Diamond e outros. Apesar de aclamado pela crítica, Robertson nunca ganhou um Grammy – teve cinco indicações ao longo dos anos – , mas venceu cinco Juno Awards em sua terra natal, Canadá, incluindo três em 1989 por seu primeiro disco solo.   Contribuições ao Cinema A experiência cinematográfica de “The Last Waltz” animou Robertson a seguir uma nova carreira e mergulhar nas telas. Ele compôs a trilha, produziu e coestrelou o filme “O Circo da Morte” (1979), aparecendo no pôster do longa ao lado de Gary Busey e Jodie Foster. Mas essa primeira incursão foi um fracasso de bilheterias. Depois disso, ele só voltou a atuar em “Acerto Final” (1995), de Sean Penn. Entretanto, acabou se especializando em trilhas, firmando uma duradoura parceria com Martin Scorsese, iniciada com o clássica “Touro Indomável” (1980). Robertson produziu seleções musicais, compôs trilhas e foi parceiro criativo de Scorsese em alguns dos filmes mais famosos do diretor, como “O Rei da Comédia” (1983), “A Cor do Dinheiro” (1986), “Cassino” (1995), “Gangues de Nova York” (2002), “Os Infiltrados” (2006), “A Ilha do Medo” (2009), “O Lobo de Wall Street” (2013), “Silêncio” (2016) e “O Irlandês” (2019), além de ter contribuído como consultor do documentário “Chuck Berry – O Mito do Rock” e trabalhado no filme vencedor do Oscar “Beleza Americana” (1999), de Sam Mendes, entre outros. Antes de morrer, ele deixou pronta sua 14ª trilha e última parceria com Scorsese, feita para o filme “Assassinos da Lua das Flores”, que vai estrear em outubro nos cinemas.   Reação de Martin Scorsese Martin Scorsese, cujas colaborações com o guitarrista abrangeram quase meio século, lamentou a perda. “Robbie Robertson foi um dos meus amigos mais próximos, uma constante em minha vida e em meu trabalho”, disse em comunicado. “Eu sempre poderia ir até ele como um confidente. Um colaborador. Um conselheiro. Eu tentei ser o mesmo para ele. “Muito antes de nos conhecermos, sua música desempenhou um papel central em minha vida – eu e milhões e milhões de outras pessoas em todo o mundo. A música da banda, e a própria música solo de Robbie, pareciam vir do lugar mais profundo do coração deste continente, suas tradições, tragédias e alegrias”, continuou. Nem é preciso dizer que ele era um gigante, que seu efeito na forma de arte foi profundo e duradouro. Nunca há tempo suficiente com quem você ama. E eu amava Robbie.”

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  • Filme

    Joaquin Phoenix se emociona ao lembrar de seu irmão River Phoenix

    10 de setembro de 2019 /

    Celebrado pela crítica internacional por sua interpretação como o vilão Coringa nos cinemas, o ator Joaquin Phoenix afirmou na noite de segunda (9/9), durante o Festival de Toronto, que interpretar o personagem dos quadrinhos foi uma das melhores experiências de sua carreira. Mas que jamais teria carreira se não fosse por seu irmão. “Honestamente, não foi uma decisão fácil [aceitar o papel] no começo. Mas algo estava me puxando para essa direção. (…) Isso começou a se tornar algo maior do que eu havia antecipado. Foi uma das melhores experiências da minha carreira”, disse Phoenix para a imprensa internacional. Durante sua fala, o ator parou para lembrar o que o levou até aquele ponto, agradecendo especialmente seu falecido irmão River Phoenix, a quem ele atribui seu sucesso. O astro contou que quando tinha 15 ou 16 anos seu irmão trouxe um vídeo do filme “Touro Indomável” (1980), estrelado por Robert De Niro, com quem contracenou pela primeira vez em “Coringa”, e o fez assistir duas vezes. Depois disso, River mandou que ele fosse atuar. “Ele não me pediu, ele me mandou. Eu sou grato a ele por isso, porque atuar tem me proporcionado uma vida incrível”, declarou emocionado. Considerado um dos melhores atores de sua geração, River Phoenix morreu de overdose em 1993 com apenas 23 anos de idade. Precoce, ele estrelou um punhado de clássicos, como “Conta Comigo” (1986), “O Preço de um Passado” (1988) e “Garotos de Programa” (1991).

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