PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Claudia Cardinale, símbolo do cinema italiano, morre aos 87 anos.

    24 de setembro de 2025 /

    Atriz de “O Leopardo”, “8 1/2” e “Era uma Vez no Oeste” marcou época com sua presença em grandes clássicos do cinema europeu

    Leia mais
  • Filme

    Sandra Milo, estrela de clássicos de Fellini, morre aos 90 anos

    30 de janeiro de 2024 /

    A atriz italiana Sandra Milo, conhecida por papéis memoráveis em “8½” (1963) e “Julieta dos Espíritos” (1965) de Federico Fellini, bem como seu trabalho com Roberto Rossellini, faleceu na segunda-feira (29/1) em sua casa em Roma. Ela tinha 90 anos. A vice-ministra da Cultura italiana, Lucia Borgonzoni, lamentou o falecimento de Milo como a perda de uma “protagonista do cinema italiano… uma grande artista talentosa com um carisma avassalador” e “a musa de grandes diretores como Federico Fellini, que conquistou os corações de milhões de italianos.” Milo, cujo trabalho abrangeu vários gêneros, fez sua estreia no cinema em 1955 ao lado do popular ator cômico Alberto Sordi em “O Solteirão”, de Antonio Pietrangeli. Outras comédias se seguiram, entre elas “Totò na Lua” (1958), parceria com o icônico comediante italiano conhecido como Totò. Em 1959, Milo conseguiu um papel em “De Crápula a Herói” (1959) de Roberto Rossellini e continuou sua colaboração com o diretor interpretando uma jovem aristocrata romana no drama “Vanina Vanini” (1961). O encontro de Milo com Fellini em 1963 marcou um grande salto em sua carreira graças ao status atingido por “8½” (1963), no qual ela interpretou Carla, a amante do diretor Guido Anselmi, interpretado por Marcello Mastroianni. O longa venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional. Posteriormente, Milo voltou a trabalhar com o diretor em “Julieta dos Espíritos” (1965), no qual interpretou uma femme fatale desinibida. Ela também estrelou muitos filmes franceses, incluindo “O Espelho tem Duas Faces” (1958), de André Cayette, o policial “Como Fera Encurralada” (1960), ao lado de Jean-Paul Belmondo, e “O Irresistível Gozador” (1964), em que contracenou com Catherine Deneuve. E foi uma das musas das comédias sexuais italianas do período, protagonizando filmes dos principais diretores do gênero, como “Ádua e Suas Companheiras” (1960) e “A Visita” (1963), de Antonio Pietrangeli, “Alguns Preferem… à Francesa” (1964), de Luigi Zampa, “Os Castrados” (1964), de Pasquale Festa Campanile e Massimo Franciosa, “Férias à Italiana” (1965), de Dino Risi, e “Como Aprendi a Amar as Mulheres” (1966), de Luciano Salce. Do final da década de 1960 em diante, Milo quase parou de fazer filmes e trabalhou principalmente na televisão. Ela só retornou de vez às telonas em “Um Coração para Sonhar”, de Pupi Avati, que foi lançado no Festival de Cannes em 2003. Mais recentemente, Milo teve papéis em “Estranhos Normais” (2010) de Gabriele Salvatores e “Aqui em Casa Tudo Bem” (2018) de Gabriele Muccino, que foram sucessos locais, despedindo-se das telas na série da Prime Video “Gigolô per Caso”, no ano passado. Em 2021, Milo recebeu o Prêmio David di Donatello pelo Conjunto da Obra, a maior honraria do cinema do país.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Barbara Shelley (1932 – 2021)

    4 de janeiro de 2021 /

    Barbara Shelley, uma das maiores estrelas do terror britânico dos anos 1960, morreu nesta segunda-feira (4/1) aos 88 anos, após contrair covid-19. A atriz inglesa começou sua filmografia em produções italianas, aparecendo, entre outras, no drama “Luna Nova” (1955), ao lado de Virna Lisi, e em duas comédias de Totó, “Totó, Chefe de Estação” (1955) e “Totó Fora da Lei” (1956). Sua carreira mudou de rumo quando ela voltou ao Reino Unido e se transformou na mulher-gato do título de “Cat Girl” (1957), uma versão britânica do clássico de terror “A Marca da Pantera” (Cat People, 1942). Ela emendou esse papel com um primeiros filmes do revival gótico britânico, “Sangue de Vampiro” (1958), produção independente (do Artistes Alliance) escrita por Jimmy Sangster, que se tornaria um dos mais importantes autores do gênero. E em seguida estrelou a cultuadíssima sci-fi de terror “A Aldeia dos Amaldiçoados” (1960), como uma das mães das crianças paranormais do filme, considerado um dos mais influentes de sua época. Mas sua especialização só veio mesmo após estrear na principal produtora de horror do Reino Unido, a Hammer Films, como protagonista de “A Sombra do Gato” (1961), “O Segredo da Ilha de Sangue” (1965) e várias outras produções, que lhe renderam o apelido de Rainha da Hammer. Shelley contracenou com a maior estrela do estúdio, Christopher Lee, nada menos que três vezes: em “A Górgona” (1964), “Drácula, o Príncipe das Trevas” (1966, também assinado por Sangster) e “Rasputin: O Monge Louco” (1966). E finalizou sua passagem pela Hammer com uma das obras mais cultuadas do estúdio, “Uma Sepultura na Eternidade” (1967), sobre a descoberta de um artefato nas escavações do metrô de Londres capaz de influenciar o comportamento das pessoas. Depois disso, atriz só fez mais um longa, o terror independente “Ghost Story” (1974), ao lado da cantora Marianne Faithfull, mas teve uma longa carreira televisiva. Ela apareceu em várias séries que marcaram época, especialmente nos gêneros de ação, mistério e fantasia, como “Danger Man”, “O Santo”, “Os Vingadores”, “O Agente da UNCLE”, “Blake’s 7” e “Doctor Who”, onde teve um arco de quatro episódios em 1984. Seu último trabalho foi na minissérie de mistério “The Dark Angel”, estrelada por Peter O’Toole, em 1989. No entanto, os fãs de terror nunca a esqueceram. Barbara Shelley foi celebrada e entrevistada por Mark Gatiss, co-criador de “Sherlock” e do recente “Drácula”, da Netflix, na série documental inglesa “A History of Horror with Mark Gatiss”, em 2010.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Franca Valeri (1920 – 2020)

    9 de agosto de 2020 /

    A estrela Franca Valeri, lenda da comédia italiana, que havia completado 100 anos de idade no último dia 31 de julho, morreu neste domingo (9/9) em sua casa em Roma, enquanto dormia. Nascida Alma Franca Maria Norsa em 1920, na cidade Milão, de uma família de origem judaica, ela estrelou cerca de 50 filmes ao longo de sua carreira, além de inúmeras séries, programas de rádio e principalmente peças de teatro, sua maior paixão. A estreia no cinema só aconteceu aos 30 anos de idade, depois dela já ter se estabelecido como comediante no rádio e no teatro. O primeiro filme foi o clássico “Mulheres e Luzes” (1950), escrito e dirigido pelo jovem Federico Fellini, em parceria com Alberto Lattuada. Dizem que o próprio Fellini a selecionou. Ela roubou as cenas e logo em seguida virou protagonista, tendo o primeiro papel de destaque em “Totò a Cores” (1952), no qual contracenou com o célebre comediante Totò. Valeri brilhou na era de ouro da comédia italiana, estrelando dois clássicos de Dino Risi: “O Signo de Vênus” (1955) e “O Viúvo” (1959). Também trabalhou para Mario Monicelli em “Um Herói de Nossos Tempos” (1955) e Luigi Comencini em “Esses Maridos” (1957), fez par romântico com Marcello Mastroianni em “Bígamo a Força” (1956) e se destacou em “A Casa Intolerante” (1959), um dos filmes emblemáticos da guinada sexual das produções italianas. Sua popularidade nos anos 1950 influenciou até a moda, levando várias italianas a imitarem seu corte de cabelo curto. Mais que uma atriz bonita e de timing impecável para a comédia, Valeri também encantou cineastas por seu talento como roteirista, função que começou a lhe render créditos em “O Signo de Vênus”, quando ajudou Risi e Comencini a criar a história original sobre duas primas, uma com excesso de pretendentes (Sophia Loren) e outra com falta (ela mesma). Valeri ainda co-escreveu e estrelou “Tubarões de Praia” (1961), “Parigi o Cara” (1962) e “Desculpe, Façamos o Amor” (1968). A inclinação intelectual não era surpresa para quem a conhecia. Alma Franca tinha escolhido o pseudônimo Franca Valeri em homenagem ao escritor, poeta e filósofo Paul Valéry. Todo esse talento sofreu com a guidada picante do cinema comercial italiano, que a levou a filmar até com o rei do eurotrash Lucio Fulci, em “Os Maníacos” (1965). Sua carreira cinematográfica estagnou na época de “Ettore, O Machão” (1972) e ela decidiu se dedicar mais ao teatro e à televisão, criando e estrelando diversas peças, séries e telefilmes, além de dirigir óperas. Seu último trabalho foi o telefilme “Non Tutto è Risolto”, que ela própria escreveu em 2014. Em 2020, ela foi premiada com o troféu David di Donatello (o Oscar italiano) pelas realizações de sua carreira cinematográfica. “Profunda tristeza pela morte de Franca Valeri, um ícone do nosso teatro, de nossa cultura e espetáculo. Ela nos presenteou com incontáveis momentos de humor e pensamento, de elegância e sagacidade. Somos gratos por todos esses presentes”, escreveu no Twitter o primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte.

    Leia mais
  • Música

    Weird Al Yankovic vira cantor do Weezer em clipe do cover de Africa

    25 de setembro de 2018 /

    Weezer divulgou o clipe de “Africa”, cover da banda Toto, com participação do comediante Weird Al Yankovic. O vídeo é uma paródia do primeiro clipe do Weezer, “Undone — The Sweater Song”, de 1994, com Weird Al no lugar do vocalista Rivers Cuomo. Compare abaixo. A gravação de “Africa” aconteceu depois da banda passar a tocá-la o vivo, o que motivou uma campanha dos fãs nas redes sociais para que ganhasse uma versão de estúdio. O single se tornou o maior sucesso da banda nas paradas de sucesso desde 2009. A faixa original foi a única música do Toto que atingiu o topo das paradas americanas, em 1982. Mesmo ano, por sinal, em que Weird Al lançou sua primeira paródia – “I Love Rocky Road”, zoando “I Love Rock’n’Roll”, de Joan Jett.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie