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    John Cho sofre grave acidente nas gravações da série Cowboy Bebop

    18 de outubro de 2019 /

    O ator John Cho (o Sulu de “Star Trek”) sofreu um grave acidente nas gravações da série “Cowboy Bebop”, que aconteciam na Nova Zelândia. Detalhes do acidente não foram revelados, embora tenha acontecido há quase duas semanas. A notícia se tornou pública porque o ator foi trazido para Los Angeles para passar por uma cirurgia. Apesar da aparente gravidade, ele não corre risco de vida. O problema seria em seu joelho, e Cho precisará passar por extensa reabilitação para voltar a andar normalmente. Fontes ouvidas pelo site Deadline descreveram a lesão como um acidente bizarro que aconteceu na última tomada de uma cena de rotina e bem ensaiada. Por conta disso, as gravações de “Cowboy Bebop” foram interrompidas e só serão retomadas no segundo semestre de 2020. O novo cronograma da produção só será definido quando o estado de saúde de Cho, que interpreta o protagonista Spike Spiegel, estiver claro. A Netflix poderia optar por substituir o ator, pois nenhum episódio chegou a ser finalizado, mas a plataforma estaria comprometida com Cho. “Nossos pensamentos estão com John e ele tem nosso total apoio enquanto se recupera dessa lesão”, disse um porta-voz da Netflix em comunicado. “Cowboy Bebop” é um anime cultuadíssimo, que estreou no Japão em 1998, contando as aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de 2071. Originalmente, a versão americana ia ser um filme, que entrou em desenvolvimento na década passada, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. No projeto de 2009, Keanu Reeves viveria o protagonista Spike Spiegel, mas a produção foi abandonada pelo orçamento beirar os US$ 500 milhões – segundo revelou o ator. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor da produção. Além de Cho no papel principal, a série inclui Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) no papel de Julia, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como Faye Valentine, Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. Mas apenas o cachorro corgi, que complementa o elenco, reflete o visual dos personagens nos desenhos originais. A 1ª temporada terá dez episódios, que agora só devem estrear em 2021.

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  • Série

    Cowboy Bebop: Vídeo revela bastidores da produção da série live-action inspirada no anime clássico

    7 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro vídeo de bastidores da produção da série live-action baseada no anime “Cowboy Bebop”. O vídeo registra a chegada ao estúdio e a primeira leitura coletiva do roteiro, sob a perspectiva de um cachorro da raça corgi, que “interpreta” um dos personagens da atração, Ein. O cachorro é um dos membros da tripulação da nave Bebop. Os demais são John Cho (“Procurando…”), que irá interpretar o protagonista da série, Spike Spiegel, Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) no papel de Julia, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como Faye Valentine, Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. Detalhe: só a “escalação” do cachorro reflete o visual dos personagens originais. “Cowboy Bebop” é um anime cultuadíssimo, que estreou no Japão em 1998, contando as aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de em 2071. Após o fim da série, os personagens ainda apareceram num longa de animação, “Cowboy Bebop: O Filme”, em 2001. Originalmente, a versão americana ia ser um filme, que entrou em desenvolvimento na década passada, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. No projeto de 2009, Keanu Reeves viveria Spike Spiegel, mas a produção foi abandonada pelo orçamento beirar os US$ 500 milhões – segundo revelou o ator. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor da produção. A 1ª temporada terá dez episódios, mas ainda não há previsão para sua estreia. Really hoping the entire season of Cowboy Bebop is shot in Corgi-Vision. #CowboyBebop pic.twitter.com/C42CLwYswa — ?? NheX ?? (@NXOnNetflix) October 7, 2019

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  • Série

    Atriz de The Gifted entra na série live-action de Cowboy Bebop

    23 de agosto de 2019 /

    A Netflix anunciou mais um integrante do elenco da série live-action baseada no anime “Cowboy Bebop”. A atriz Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) irá interpretar Julia, uma femme fatale que se torna objeto de desejo de Spike Spiegel, graças à sua beleza sensual e à sua voz encantadora. A escolha de Satine não reflete a aparência da personagem na série animada japonesa. Ela vai contracenar com o ator John Cho (“Procurando…”), que irá interpretar o protagonista da série, Spike Spiegel. Por sinal, é outra escalação inusual, já que o ator é sul-coreano e vai interpretar um japonês – pela segunda vez, já que também vive o Sr. Sulu na franquia cinematográfica “Star Trek”. Pior que isso, outra personagem importante deixou de ser asiática na série. Nascida em Singapura na animação, Faye Valentine será interpretada pela latina Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”), que também não se parece nada com a icônica heroína. Os demais atores confirmados são Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, braço direito mortal de Spike, e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. O ator de Radical Ed, protagonista que falta, ainda está em fase de seleção. “Cowboy Bebop” é um anime cultuadíssimo, que estreou no Japão em 1998, contando as aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de em 2071. Após o fim da série, os personagens ainda apareceram num longa de animação, “Cowboy Bebop: O Filme”, em 2001. A versão americana ia originalmente ser um filme, que entrou em desenvolvimento na década passada, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. No projeto de 2009, Keanu Reeves viveria Spike Spiegel, mas a produção foi abandonada pelo orçamento beirar os US$ 500 milhões – segundo revelou o ator. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”), o que deve garantir a manutenção do humor irônico do desenho original. Além disso, o diretor do anime Shinichiro Watanabe será um consultor da produção. A 1ª temporada terá dez episódios, mas ainda não há previsão para sua estreia.

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  • Série

    Ator de Star Trek vai estrelar série baseada no anime Cowboy Bebop

    4 de abril de 2019 /

    A Netflix anunciou os primeiros nomes do elenco da série live-action baseada no anime (desenho animado japonês) clássico e cultuadíssimo “Cowboy Bebop”, inclusive quem viverá o protagonista Spike Spiegel. O papel principal ficou com John Cho (“Buscando…”). Será a segunda vez que o ator, que é sul-coreano, é escalado para viver um “japonês” por Hollywood. Ele também é o intérprete do Sr. Sulu na franquia cinematográfica “Star Trek”. Mas há uma ironia na nova escalação. Apesar de nascido em Marte, Spike tem um sobrenome alemão, adotado por muitas famílias judias. Mesmo assim, será vivido por um ator asiático na série. A contratação de Cho pode ser decorrência das várias reclamações de fãs contra o embranquecimento de personagens de animes nas adaptações americanas. Em compensação, outra personagem importante deixou de ser asiática na série. Nascida em Singapura na animação, Faye Valentine será interpretada por Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”), que não se parece nada com a icônica femme fatale. Os demais atores anunciados foram Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, braço direito mortal de Spike, e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. O ator de Radical Ed, protagonista que falta, ainda está em seleção. “Cowboy Bebop” inspirou um verdadeiro culto desde que estreou no Japão em 1998. A série animada acompanhava um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop em 2071, atrás de criminosos perigosos. Após o fim da série, os personagens ainda apareceram num longa de animação, “Cowboy Bebop: O Filme”, em 2001. A versão americana ia originalmente ser um filme, que entrou em desenvolvimento na década passada, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. Mas o roteiro assustou o estúdio. Em 2009, Keanu Reeves, que iria estrelar o longa como o icônico Spike Spiegel, contou que a produção foi abandonada pelo orçamento beirar os US$ 500 milhões. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”), o que deve garantir a manutenção do humor irônico do desenho original. Além disso, o diretor do anime Shinichiro Watanabe será um consultor da produção. A 1ª temporada terá dez episódios, mas ainda não há previsão para sua estreia.

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  • Filme

    Netflix anuncia produção de série live-action baseada no anime Cowboy Bebop

    28 de novembro de 2018 /

    A Netflix anunciou que vai lançar uma série em live-action baseada no anime (desenho animado) clássico e cultuadíssimo “Cowboy Bebop”. O projeto é antigo, mas seu destino é novidade. “Acho que é hora de anunciar que ‘Cowboy Bebop’, a série em live-action, está indo para a Netflix”, revelou o Twitter oficial da plataforma de streaming, com um vídeo que não entregou detalhes da atração. “Cowboy Bebop” inspirou um verdadeiro culto desde que estreou no Japão em 1998. Em 26 episódios, a série animada acompanhava um grupo de caçadores de recompensa que viaja na espaçonave Bebop, em 2071, atrás de criminosos perigosos. Após o fim da série, os personagens ainda apareceram num longa de animação, “Cowboy Bebop: O Filme”, em 2001. A versão americana ia originalmente ser um filme, que entrou em desenvolvimento há pelo menos uma década, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. Mas o roteiro assustou o estúdio. Em 2009, Keanu Reeves, que iria estrelar o longa como o icônico Spike Spiegel, contou que a Fox suspendeu a produção pelo orçamento beirar os US$ 500 milhões. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi criada pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”), o que deve garantir a manutenção do humor irônico do desenho original. Além disso, o diretor da anime Shinichiro Watanabe será um consultor da produção. A 1ª temporada terá dez episódios, mas ainda não há cronograma de produção nem previsão para sua estreia. Veja abaixo o anúncio original e a “versão otaku brasileira”. Guess it’s time to announce that Cowboy Bebop, the live-action series, is heading to @Netflix. pic.twitter.com/bKe0d8EKoH — NX (@NXOnNetflix) 28 de novembro de 2018 Meu coração otaku está em festa. Em breve, uma série live-action de Cowboy Bebop! pic.twitter.com/frVbkumKzj — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) November 28, 2018

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    A Química: Novo livro da autora de Crepúsculo vai virar série

    29 de janeiro de 2018 /

    O Tomorrow Studios anunciou a produção de uma série baseada em “A Química” (The Chemist), novo livro da escritora Stephenie Meyer (“Crepúsculo”). “A Química” já vendeu quase um milhão de cópias nos EUA e seu lançamento também aconteceu em outros 35 países, inclusive no Brasil, onde foi lançado pela Intrínseca. A trama troca os romances sobrenaturais pelo thriller de espionagem. Acompanha Alex, uma química especializada em tortura, que passa a ser perseguida pela agência governamental que contratava seus serviços, após ser considerada um embaraço perigoso. Quando seu antigo encarregado lhe oferece uma saída, ela passa a lidar com informações que tornam sua situação ainda mais complicada. “Stephenie é uma dos autoras mais prolíficas do nosso tempo, com seu retrato único de heroínas que ressoam com leitores e telespectadores em todo o mundo, e estamos ansiosos para trabalhar com ela para levar ‘A Química’ à televisão”, disse o produtor Marty Adelstein, em comunicado. O projeto será uma coprodução entre o Tomorrow Studios de Adelstein e a Fickle Fish, produtora de Stephenie Meyer, que já lançou a comédia indie “Austenland” (2013) e este ano estreia o suspense “Down a Dark Hall”, com AnnaSophia Robb e Uma Thurman. Por sua vez, o Tomorrow Studios é responsável pelas séries “Good Behavior” e a vindoura “Snowpiercer”, no canal pago TNT, além de uma série baseada no filme “Hanna” (2011), em desenvolvimento para a Amazon. “The Chemist” (título original) ainda não tem canal definido nem previsão de estreia.

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    Mangá One Piece vai virar série americana do produtor de Prison Break

    22 de julho de 2017 /

    O mangá e anime “One Piece”, de Eiichiro Oda, vai ganhar uma adaptação americana. O produtor Marty Adelstein (série “Prison Break”) pretende transformar a trama japonesa numa série com atores ocidentais. O anúncio foi feito durante uma celebração dos 20 anos da franquia, em Tóquio, e contou com a participação de Hiroyuki Nakano, editor-chefe da revista “Weekly Shonen Jump”, onde o mangá é publicado desde 1997. Eiichiro Oda também vai participar da adaptação, que será desenvolvida pelo Tomorrow Studios, de Adelstein. A produtora está envolvida ainda com outra adaptação de mangá/anime: a série baseada em “Cowboy Bebop”. Além disso, produz “Snowpiercer”, série baseada no filme sul-coreano “Expresso do Amanhã” (2013). Em comunicado, Adelstein sugeriu que “One Piece” pode ser a série mais cara de todos os tempos. Mas, até o momento, não fechou sua transmissão com nenhum canal ou serviço de streaming. A trama gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo seu mair segredo. “Meu tesouro? Se quiserem, podem pegá-lo. Procurem-no! Ele contém tudo que este mundo pode oferecer!”. A revelação da existência do maior tesouro da História (o “One Piece” do título), motivou a cobiça de dezenas que se lançaram a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Os quadrinhos foram lançados no Brasil pela editora Conrad e atualmente são publicados pela Panini no país.

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    O cultuado anime Cowboy Bebop vai virar série americana

    7 de junho de 2017 /

    O projeto de adaptação americana do cultuado anime “Cowboy Bebop” voltou à tona, com a contratação do roteirista Christopher Yost (do vindouro “Thor: Ragnarok”) para desenvolver a história. Há tempos cogitado como uma franquia cinematográfica, a produção será uma série com atores reais. “Cowboy Bebop” inspirou um verdadeiro culto desde que estreou no Japão em 1998. Em 26 episódios, o desenho acompanhava um grupo de caçadores de recompensa que viaja na espaçonave Bebop, em 2071, atrás de criminosos perigosos. Após o fim da série, os personagens ainda apareceram num longa de animação, “Cowboy Bebop: Tengoku no Tobira”, em 2001. A versão americana está em desenvolvimento há uma década, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. Mas a primeira versão do roteiro assustou o estúdio. Em 2009, Keanu Reeves, que iria estrelar o longa como o icônico Spike Spiegel, contou que a Fox suspendeu a produção pelo orçamento beirar os US$ 500 milhões. A nova encarnação está em desenvolvimento num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. “Estamos empolgados em trabalhar com o Sunrise para trazer esse amado anime aos EUA e ao mercado global como uma série de atores reais”, disse Marty Adelstein, proprietário do Tomorrow Studios, em comunicado. “A versão animada há muito ressoou com o público em todo o mundo, e com a manutenção da popularidade do anime, acreditamos que uma versão live action terá um impacto incrível hoje”, completou. A expectativa é que o roteiro do piloto seja finalizado antes de ser oferecido para canais e serviços de streaming. Vale observar que o roteirista Christopher Yost começou sua carreira escrevendo animações. Foi ele quem criou X-23, a personagem que se destacou no filme “Logan” (2017). Mas depois foi responsável pelo pior filme da Marvel, “Thor: O Mundo Sombrio” (2013), e pela adaptação trash de “Max Steel” (2016).

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