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    Pôster japonês de Thor: Ragnarok reúne os protagonistas

    13 de agosto de 2017 /

    A Marvel divulgou o pôster japonês de “Thor: Ragnarok”. A imagem segue a estética bastante colorida vislumbrada no trailer e reúne todos os protagonistas. Desta vez, é Hela, a Deusa da Morte (Cate Blanchett) quem se agiganta acima dos demais personagens, que incluem o próprio Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Heimdall (Idris Elba), Loki (Tom Hiddleston), Odin (Anthony Hopkins), Valquíria (Tessa Thompson) e o Grão-Mestre (Jeff Goldblum). Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Chris Hemsworth revela que melhor frase do trailer de Thor: Ragnarok foi ideia de uma criança

    2 de agosto de 2017 /

    A frase do trailer de “Thor: Ragnarok” que arrancou mais risos e conquistou o público foi ideia de uma criança. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o ator Chris Hemsworth revelou que disse “Ele é um amigo do trabalho”, na cena em que encontra o Hulk na arena alienígena de combates, por sugestão de um menino que visitou o set, como parte de uma parceria com a fundação Make-a-Wish. “Tínhamos esse garoto do Make-a-Wish no set aquele dia. Conversei com ele entre as tomadas, tipo indo e voltando, e ele disse ‘sabe, você deveria falar: ele é um amigo do trabalho’. Então, foi esse jovem quem teve essa ideia”. A fundação Make-a-Wish realiza “desejos” de crianças com doenças graves. Reveja aqui o trailer original do filme, que contém a frase divertida. “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Hulk domina o novo pôster colorido de Thor: Ragnarok

    23 de julho de 2017 /

    A Marvel divulgou o novo pôster de “Thor: Ragnarok” na Comic-Con. A imagem segue a estética bastante colorida vislumbrada no trailer, assim como o destaque conquistado por Hulk, que agora fala e conta piadas. Hulk domina o pôster, que ainda traz a vila Hela acima de Thor. Por sinal, o herói surge sem seus tradicionais martelo, capacete e cabeleira loira. Mas o ator é o mesmo. Chris Hemsworth continua no papel, assim como Mark Ruffalo vive o Hulk. O resto do elenco inclui Cate Blanchett (“Carol”) como a poderosa deusa Hela, Tessa Thompson (“Creed”) como a guerreira Valquíria (que é uma loira nórdica nos quadrinhos dos Defensores), Karl Urban (“Star Trek”) como o guerreiro Skurge (que os fãs conhecem melhor pelo nome Executor), Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o imortal Grão-Mestre (que na saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas), e ainda há os retornos de Idris Elba como Heimdall, Tom Hiddleston como Loki e Anthony Hopkins como Odin. Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Novo trailer legendado de Thor: Ragnarok mostra um Hulk cômico e falante

    23 de julho de 2017 /

    A Marvel divulgou o novo trailer de “Thor: Ragnarok” na Comic-Con, que ganhou versão oficial legendada. A prévia mostra a destruição de Asgard por Hela, mas a ênfase é no relacionamento cômico entre Thor e Hulk. Quando o Deus do Trovão explica para Bruce Banner como ele foi parar no espaço, o alter-ego de Hulk duvida da versão em que perdeu uma luta para Thor. Mais adiante, o próprio Hulk surge menosprezando Thor, num diálogo engraçadinho. Isto mesmo, o Hulk aparece falando pela primeira vez. Não só fala, como faz piadas! “É um Hulk diferente do que já vimos”, disse Mark Ruffalo, intérprete do herói. No painel, ele explicou que Hulk está a muito tempo sem se transformar em Banner, por isso começou a desenvolver um vocabulário. Ele se comunica como uma criança que está aprendendo a falar. O filme também volta a trazer Chris Hemsworth no papel de Thor e destaca Cate Blanchett (“Carol”) como a poderosa deusa Hela. Além deles, os coadjuvantes que aparecem na prévia são Tessa Thompson (“Creed”) como a guerreira Valquíria (que é uma loira nórdica nos quadrinhos dos Defensores), Karl Urban (“Star Trek”) como o guerreiro Skurge (que os fãs conhecem melhor pelo nome Executor), Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o imortal Grã-Mestre (que na saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas), e os retornos de Idris Elba como Heimdall e Tom Hiddleston como Loki. Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Asgard é destruída e Thor vira gladiador em trailer japonês de Thor: Ragnarok

    10 de maio de 2017 /

    A Marvel divulgou um trailer japonês de “Thor: Ragnorak”, que mostra a destruição causada por Hela e a transformação de Thor num gladiador de outro mundo, ao som do clássico “viking” do Led Zeppelin, “Immigrant Song”. Há algumas cenas inéditas, mas o vídeo é basicamente uma versão resumida do primeiro trailer oficial, o mais visto da história da Disney. Dirigido pelo cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), o filme volta a trazer Chris Hemsworth no papel de Thor e destaca Cate Blanchett (“Carol”) como a poderosa deusa Hela. Os coadjuvantes que aparecem são Tessa Thompson (“Creed”) como a guerreira Valquíria (que é uma loira nórdica nos quadrinhos dos Defensores), Karl Urban (“Star Trek”) como o guerreiro Skurge (que os fãs conhecem melhor pelo nome Executor), Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o imortal Grã-Mestre (que na saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas), e os retornos de Idris Elba como Heimdall, Tom Hiddleston como Loki e Anthony Hopkins como Odin. “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Asgard é destruída e Thor vira gladiador em trailer legendado e pôster de Thor: Ragnarok

    10 de abril de 2017 /

    A Marvel divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Thor: Ragnorak”, que mostra a destruição causada por Hela e a transformação de Thor num gladiador de outro mundo, ao som do clássico “viking” do Led Zeppelin, “Immigrant Song”. De cabelos escuros, Cate Blanchett (“Carol”) se mostra a inimiga mais poderosa que o herói já enfrentou, reduzindo seu martelo místico a pó e Asgard a cinzas. A prévia também revela cenas rápidas com todos os demais coadjuvantes, para terminar com Thor aprisionado, com o cabelo raspado e trajando o capacete clássico dos quadrinhos, entrando numa arena para enfrentar o Hulk. A situação só não é completamente desesperadora porque é explorada com o humor surreal característico do cineasta neozelandês Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”). Os coadjuvantes que aparecem são Tessa Thompson (“Creed”) como a guerreira Valquíria (que é uma loira nórdica nos quadrinhos dos Defensores), Karl Urban (“Star Trek”) como o guerreiro Skurge (que os fãs conhecem melhor pelo nome Executor), Jeff Goldblum (“Independence Day”) como o imortal Grã-Mestre (que na saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas), e os retornos de Idris Elba como Heimdall e Tom Hiddleston como Loki. E o que teria acontecido com os demais deuses e guerreiros nórdicos do elenco dos primeiros filmes? Viraram poeira como Asgard? Será que isso será explicado? “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    John Goodman recebe sua estrela na calçada da fama

    11 de março de 2017 /

    O ator americano John Goodman recebeu na sexta-feira (10/3) sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, justamente no mesmo dia em que estreou nos Estados Unidos seu mais recente filme, “Kong – A Ilha da Caveira”. “É algo incrível”, resumiu o astro veterano de 64 anos. “Seria um descuido se não lembrasse, nesta semana especialmente, das mulheres sem as quais hoje não estaria aqui. Uma mãe que se virou com seu salário para sobreviver e criar dois filhos sozinha. E as muitas professoras que tentaram fazer com que as coisas fizessem sentido. Algumas conseguiram”, acrescentou o ator durante a cerimônia. Ele ainda dedicou um agradecimento especial à Roseanne Barr, sua antiga colega de elenco da série “Roseanne” (1988 – 1997), pela qual foi indicado sete vezes ao Emmy e venceu um Globo de Ouro. “Roseanne, obrigado”, disse. “Não acredito que estaria aqui se não fosse por ela”. Goodman recebeu a estrela número 2.603 da Calçada da Fama, e foi prestigiado no evento por Tom Hiddleston e Brie Larsson, seus colegas de elenco em “Kong”, além de Emile Hirsch, que viveu seu filho em “Speed Racer” (2008), e Jeff Bridges, com quem contracenou no cultuado “O Grande Lebowski” (1998). Os próximos projetos de Goodman são a continuação “Transformers: O Último Cavaleiro”, o thriller de ação “Atômica” (Atomic Blonde), com Charlize Theron, e a ficção científica “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, dirigida por Luc Besson. Os três filmes chegarão aos cinemas entre junho e agosto deste ano.

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    Kong – A Ilha da Caveira usa truques digitais, ação e humor para disfarçar falta de roteiro

    10 de março de 2017 /

    “Kong – A Ilha da Caveira” quer ser mais que um spin-off/reboot do mais famoso gorila de Hollywood. Tem a clara pretensão de superar tudo o que já foi visto antes no gênero. Considerando que o cinema é lugar de milagres, onde o impossível se torna possível, por que não pagar para ver? Para começar, porque não há reembolso. Como espetáculo tecnológico, o novo filme faz o “King Kong” (2005) de Peter Jackson parecer uma obra-prima, e, como aventura seria uma covardia compará-lo ao clássico de 1933. Claro, nenhum remake, nem o de Jackson supera o original. Ainda que houvesse as precariedades técnicas em 1933 e o macaco não passasse de um boneco animado a partir de um esqueleto em arame, forrado com uma antiga estola de pele, o “King Kong” original alinhava uma cena de ação após a outra num clima mágico sem igual. Para não dizer que falta boa vontade, o novo Kong tem lá algumas qualidades. A maior delas vem da comparação com a quase esquecida versão de 1976, com Jessica Lange. Dessa, “Kong – A Ilha da Caveira” ganha. Mas não de lavada. Existe sim uma ambição de renovação em cena comandada por Jordan Vogt-Roberts. O diretor é egresso da TV e do cinema independente norte-americano. Tem uma pegada boa para as comédias, tendo se destacado na série “You’re the Worst” e no ótimo filme “Os Reis do Verão”, sobre três garotos que se exilam da sociedade montando um acampamento na selva. Apoiados pelo sucesso que o igualmente indie Colin Trevorrow obteve com o blockbuster “Jurassic World” (2015), os produtores sentiram que podiam apostar as fichas no jovem diretor com ponto de vista para o novo. Acontece que o talentoso Jordan Vogt-Roberts caiu de pára-quedas no meio de uma produção imensa e, pelo resultado, não teve muito tempo pra se situar. O maior problema de “Kong – A Ilha da Caveira” é que não consegue se decidir o que pretende ser. É um filme de monstros? Um filme de terror? Um filme de ação (anti-guerra)? Os três roteiristas contratados não se firmam em nenhum desses registros, e ainda roubam cenas inteiras de “Apocalypse Now” (1979), “Jurassic Park” (1993) e “Godzilla” (2014). Uma pena, porque se examinarmos a essência, o filme até promete um ponto de partida diferente. A premissa é que o programa LandSat (Satélite de mapeamento de terras) em 1973, tira fotos de uma ilha perdida (A Ilha da Caveira do título) e John Goodman (“Argo”) convence o governo a lançar uma expedição para explorar o lugar. Eles levam alguns soldados que acabam de ser derrotados no Vietnã e são chefiados por Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”). Para completar a equipe, convidam um britânico das ex-forças especiais (Tom Hiddleston, de “Thor”) e um fotógrafa “anti-guerra”, interpretada por Brie Larson (vencedora do Oscar 2016 por “O Quarto de Jack”). O frustrado capitão feito por Jackson chega a ilha querendo mostrar a imponência da armada norte-americana, e Kong aparece sem cerimônias e destrói todos os brinquedinhos voadores. Os sobreviventes se espalham pela selva e então – essa é a melhor parte do filme – descobrem que a ilha é oca e esconde uma caverna, onde animais pré-históricos ficaram preservados. Quando esse fiapo de história acaba, fica patente que os roteiristas, o diretor e o elenco estão perdidos. Tom Hiddleston e Brie Larson estão tão desorientados em cena, que acabam não se assumindo como protagonistas. E o impasse rola por todos os lados. Sabe-se que a produção começou a ser rodada antes mesmo do roteiro estar pronto. Levando em consideração que a trama engana bem até o ataque de Kong aos helicópteros, o que deve totalizar uns 25 minutos de filme, e que o edifício treme, desaba e não fica mais de pé nos 90 minutos seguintes, então, é absurdo deduzir, mas o diretor começou a trabalhar com menos de metade de uma história formulada! Para os produtores de Hollywood, depois do sinal verde, pouco importa a falta de roteiro, é preciso manter o foco na dimensão operacional. Nesse sentido, cabe ao diretor ser profissional. Como a trama patina e se torna repetitiva, o negócio é improvisar com o seu melhor número de mágica, no caso, o humor. Toda vez que o assunto acaba em Kong, ele bota um Creedence para enxotar o tédio de cena. E felizmente quando o recurso se esgota, ele obtêm o auxílio do veterano John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”), como um piloto da 2ª Guerra encalhado há 29 anos na ilha. O personagem é quase uma apropriação dos roteiristas do doido Dennis Hooper de “Apocalypse Now”. Para a maioria dos atores isso podia soar como uma desvantagem, mas Reilly é um baita ator. E acaba dando um encanto bonachão ao personagem que disfarça a roubada. Outros personagens, como John Goodman e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), parece que foram destinados a desempenhar papéis mais significativos. Cria-se uma aura de pó de pirlimpimpim em volta deles, mas na falta de texto e sem ideias, eles não decolam. O personagem mais bem composto em cena é Kong. Ainda assim, fica claro que poderiam ter dado mais atenção ao uso da criatura em sua dimensão tecnológica. O CGI é convincente, mas suas proporções parecem erradas. Cada hora, o gorila aparece com um tamanho diferente. Coroando a comédia de erros: há várias cenas de transição que não se encaixam, que fazem os personagens acabarem em lugares diferentes do que estavam nas cenas anteriores. A platéia gargalha a valer na sessão, o que pode parecer um sinal positivo para o filme. Mas será que o público ri pela diversão ou por conta das “cartolinas” que estavam despencando na cena? Uma lástima. Quando esse Kong acaba, deixa uma sensação de vazio na tela. Nos anteriores, inclusive o de Peter Jackson, a tecnologia era usada para dizer alguma coisa. Aqui, para deixar de dizer.

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    Cate Blanchett aprendeu capoeira para viver a vilã de Thor: Ragnarok

    9 de março de 2017 /

    Além das fotos, a revista Entertainment Weekly publicou entrevistas com o elenco de “Thor: Ragnarok” e a maior curiosidade surgiu na revelação sobre a preparação da atriz Cate Blanchett. A reportagem afirma que ela aprendeu capoeira com a lendária dublê Zoë Bell (“À Prova de Morte”) para interpretar a vilã Hela. Mas não há declarações da australiana vencedora do Oscar por “Blue Jasmine” (2013) sobre a arte marcial brasileira, nem explicações sobre como a capoeira será utilizada na história. Pelo jeito, só vendo o filme, que estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Primeiras fotos de Thor: Ragnarok revelam novo visual do herói e a deusa vivida por Cate Blanchett

    8 de março de 2017 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou as primeiras fotos de “Thor: Ragnorak”, acompanhando uma reportagem de capa sobre a produção da Marvel. E o material chama atenção por apresentar visuais bem diferentes dos personagens. Chris Hemsworth chama mais atenção por estar de cabelo curto, quase raspado, em vez de ostentar a orgulhosa cabeleira loira dos primeiros filmes. Hela, a deusa da morte interpreta por Cate Blanchett (“Carol”), em nada lembra as artes conceituais divulgadas pela produção. Em vez do elmo com galhadas, fiel aos quadrinhos, ela aparece com os cabelos negros e compridos e olhos com maquiagem emo. E desde a escalação da atriz Tessa Thompson (“Creed”) já se sabia que Valquíria não seria uma loira nórdica como a heroína dos quadrinhos dos Defensores. Além do trio da capa, as imagens revelam o visual colorido, estilo “X-Men: Apocalipse” (2016), do personagem de Jeff Goldblum (“Independence Day”). Ele vive o Grã-Mestre, um imortal viciado em jogos, que nos quadrinhos da saga “Planeta Hulk” organiza competições entre gladiadores alienígenas. Quem também aparece é Tom Hiddleston (atualmente em “Kong: A Ilha da Caveira”), de volta ao papel do vilão Loki. E há três fotos dos bastidores com o diretor Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”). “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las em tela inteira.

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    Minissérie The Night Manager pode ganhar continuação

    8 de março de 2017 /

    O sucesso da minissérie “The Night Manager”, premiada com dois Emmys e três Globos de Ouro, animou os canais coprodutores AMC e BBC a produzir uma 2ª temporada. Em entrevista ao site Screen Daily, a diretora dinamarquesa Susanne Bier (vencedora do Emmy pela série e do Oscar por “Em um Mundo Melhor”), afirmou que um time de roteiristas já estaria trabalhando na continuação, mas, para ser aprovada, a trama precisaria ter o mesmo nível de qualidade do enredo original. “Todos queremos fazer uma 2ª temporada, mas não queremos fazer algo que não esteja no mesmo nível da 1ª temporada. Isso seria uma péssima ideia”, ressaltou. David Farr, roteirista do primeiro ano, declarou anteriormente à Variety que não via como continuar a história com a mesma qualidade, mas que outra pessoa poderia encontrar o caminho para uma 2ª temporada. A minissérie original é baseada no livro homônimo do escritor John le Carré (“O Espião que Sabia Demais”) e uma continuação teria que utilizar uma premissa inédita, criada exclusivamente para a produção, já que le Carré não continuou a história na literatura, apesar de seu final ambíguo. A trama gira em torno do ex-soldado britânico Jonathan Pine (Tom Hiddleston) que se vê envolvido numa disputa entre agências de inteligência e o comércio internacional secreto de armas. Para se aproximar do letal traficante de armas Richard Onslow Roper (Hugh Laurie), Pine precisa tornar-se um criminoso.

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    Atores de Kong: A Ilha da Caveira gravam vídeo especial para o Brasil

    7 de março de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou um vídeo legendado de “Kong: A Ilha da Caveira”, em que Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”) e Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”) se dirigem especialmente ao público brasileiro para apresentar a produção. Além de comentarem o filme, eles introduzem cenas repletas de monstros e se divertem com a apresentação. O filme recebeu muitas críticas elogiosas, que o consideraram melhor que “Jurassic World”. Com direção a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), a estreia acontece nesta quinta (9/3) no Brasil – um dia antes do lançamento nos EUA.

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