Inferno: Terceiro filme do autor de O Código Da Vinci ganha pôsteres e trailers
A Sony Pictures divulgou dois pôsteres e os trailers (americano e internacional) de “Inferno”, terceiro filme da franquia iniciada por “O Código Da Vinci” (2006), que volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon. As prévias apresentam o novo quebra-cabeças que Langdon precisa desvendar, desta vez com a ajuda de uma assistente com sotaque inglês (Felicity Jones, de “A Teoria de Tudo”), e com consequências mais grandiosas. As pistas que estariam no poema épico “A Divina Comédia” de Dante Alighieri podem levar ao apocalipse, e também envolvem um milionário (Ben Foster, de “Programado para Vencer”) e uma ameaça biológica. Os vídeos também mostram um elenco de coadjuvantes de várias nacionalidades, como o francês Omar Sy (“Intocáveis”), o indiano Irrfan Khan (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a dinamarquesa Sidse Babett Knudsen (estrela da série “Borgen”). Assim como os dois filmes anteriores, a nova adaptação da obra do escritor Dan Brown será dirigida por Ron Howard. Já o roteiro está a cargo de David Koepp, responsável pela segunda adaptação, “Anjos e Demônios” (2009). A estreia está prevista para 13 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Detalhe: por aqui, o filme ganhou aquele subtítulo ridículo de praxe: “O Filme”. Será que é para que ninguém se confunda, ao entrar no cinema, e achar que vai ler o livro?
Tom Hanks tenta fazer negócios na Arábia no trailer da adaptação de Um Holograma para o Rei
A Roadside Attractions divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Negócio das Arábias” (A Hologram for the King), nova dramédia estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”). A prévia é bem interessante, desde o começo, em que Hanks encarna um videoclipe dos Talking Heads (“Once in a Lifetime”) como forma de demonstrar sua falência, até o choque cultural que está no centro da trama, sobre um americano que tenta vender tecnologia de ponta (o holograma do título) na Arábia, para um rei saudita. Como a produção é hollywoodiana, o vídeo também trata de encaixar um desencaixado romance entre o protagonista e uma mulher árabe. O filme é uma adaptação do romance “Um Holograma para o Rei” do escritor Dave Eggers, publicado nos EUA em 2012 e lançado no Brasil no ano passado pela Companhia das Letras. Curiosamente, Hanks vai estrelar neste ano outra adaptação do mesmo autor, a sci-fi “O Círculo”, baseado no livro seguinte de Eggers. Na trama, Hanks vive Alan Clay (Hanks), um empresário americano falido que busca novas oportunidades na Arábia Saudita, para continuar pagando os estudos de sua filha. Na cidade de Jeddah, onde ele arruma trabalho, Alan é levado todo dia de carro para encontrar o Rei Abdullah, que pretende transformar o deserto numa cidade vibrante com tecnologia de ponta. O problema é que o rei sempre falta ao compromisso. Com roteiro e direção do alemão Tom Tykwer (“A Viagem”), o filme também traz em seu elenco os atores Tom Skerritt (“Alien – O Oitavo Passageiro”), Ben Wishaw (“007 Contra Spectre”), Sarita Choudhury (série “Homeland”), Sidse Babett Knudsen (“O Duque de Burgundy”), Jay Abdo (“Rainha do Deserto”), Dhaffer L’Abidine (série “Hunted”) e Atheer Adel (também da série “Homeland”). “Negócio das Arábias” tem estreia marcada para o dia 22 de abril nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Pesquisa revela que Tom Hanks é o ator favorito dos americanos
Tom Hanks é o ator favorito do público americano, revelou uma pesquisa organizada pelo site Harris Poll, seguido por Johnny Depp e Denzel Washington, que liderou o ranking no ano passado. Mas enquanto Denzel não estrelou nenhum filme em 2015, Hanks e Depp puderam ser vistos em “Ponte dos Espiões” e “Aliança do Crime”, respectivamente. A lista também homenageia John Wayne, falecido em 1979 e adorado até hoje, a ponto de aparecer em 4º lugar, logo à frente de Harrison Ford, que no ano passado retomou um de seus papeis mais memoráveis, Han Solo em “Star Wars: O Despertar da Força”. Entre as atrizes, Sandra Bullock, foi a mais bem-colocada, aparecendo em 6º lugar, logo à frente de Jennifer Lawrence, a estrela mais nova. Com 25 anos, ela tem quase metade da idade da próxima mais “jovem” da lista, Julia Roberts, que empatou com Brad Pitt em 9º lugar. Os 10 Atores Favoritos dos Americanos 1. Tom Hanks 2. Johnny Depp 3. Denzel Washington 4. John Wayne 5. Harrison Ford 6. Sandra Bullock 7. Jennifer Lawrence 8. Clint Eastwood 9. Brad Pitt / Julia Roberts (empatados)
Tom Hanks aparece de cabelos brancos em foto do novo filme de Clint Eastwood
A revista Entertainment Weekly divulgou a primeira foto de bastidores de “Sully”, drama baseado em fatos reais estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e dirigido por Clint Eastwood (“Sniper Americano”). Os dois aparecem na imagem, que também revela Hanks com cabelos brancos e aparência envelhecida. O filme é baseado no livro de memórias do Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, concentrando-se nos eventos que o transformaram em herói, ao pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. O elenco também inclui Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”) e Anna Gunn (série “Breaking Bad”). O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e a estreia está marcada para 9 de setembro nos EUA. A Warner Bros. ainda não definiu a data de lançamento no Brasil.
Inferno: Vejas as primeiras fotos do terceiro filme da franquia O Código Da Vinci
A Sony Pictures divulgou cinco fotos de “Inferno”, terceiro filme da franquia iniciada por “O Código Da Vinci” (2006), que volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon. As imagens mostram um elenco de coadjuvantes de várias nacionalidades, como a inglesa Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), o francês Omar Sy (“Intocáveis”), o indiano Irrfan Khan (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a dinamarquesa Sidse Babett Knudsen (estrela da série “Borgen”). A trama acompanha um mistério baseado no poema épico “A Divina Comédia” de Dante Alighieri, e traz o professor de simbologia Langdon com amnésia na Itália. Com a ajuda de uma médica, ele tentará desvendar o mistério por trás da sua perda de memória. Assim como os dois filmes anteriores, a nova adaptação da obra do escritor Dan Brown será dirigida por Ron Howard. Já o roteiro está a cargo de David Koepp, responsável pela segunda adaptação, “Anjos e Demônios” (2009). A estreia está prevista para 14 de outubro de 2016 nos EUA.
Tom Hanks revela que já começou a dublar Toy Story 4
O ator Tom Hanks revelou que já começou a gravar os diálogos de “Toy Story 4”. Dublador do cowboy Woody, Hanks deu a notícia durante entrevista ao programa The Graham Norton Show, da rede britânica BBC. “Agora estamos gravando ‘Toy Story 4’. Vai ser lançado em 2018. Então ainda vai demorar um bom tempo”, disse Hanks. O ator aproveitou para contar que, após o lançamento de “Toy Story 3”, ele levou uma bronca da Disney por ter revelado que o quarto filme aconteceria. Segundo Hanks, um grupo de advogados telefonou para dizer quais detalhes ele poderia falar ou não. Ao que ele respondeu: “Olha, me desculpe, mas só quero destacar uma coisa – eu sou o Woody, rapaz!”. O ator também falou sobre a dificuldade de gravar diálogos durante horas. “Meu diafragma quase não aguenta. Um dia, após a gravação, tive que colocar gelo no meu peito para conseguir voltar para casa”, contou. Dirigido por Josh Cooley (diretor do curta “O Primeiro Encontro da Riley”, que continua a trama de “Divertida Mente”), “Toy Story 4” já tem data de estreia agendada. A produção está prevista para chegar aos cinemas em 21 de junho de 2018 no Brasil.
Ponte dos Espiões retoma parceria entre Tom Hanks e Spielberg
Em “Ponte dos Espiões”, Steven Spielberg alimenta uma obsessão que permeia a maior parte de sua filmografia dramática: a perplexidade diante da complexidade das relações humanas. A trama aborda a história do advogado James B. Donovan (Tom Hanks), que é levado a defender o espião soviético capturado Rudolf Abel (Mark Rylance), segundo o preceito da lei americana de que todos merecem um advogado. Entretanto, o prejulgamento do caso já aconteceu, pois comunistas são tidos como verdadeiros demônios pela comunidade americana. Assim, as autoridades tratam o processo como mera formalidade, de forma a conduzir logo o vilão à pena de morte. Mas o advogado tem outra visão do caso. Para ele, o sujeito estava apenas prestando um serviço ao seu país, como também fazem os espiões americanos infiltrados na União Soviética ou em qualquer outro país comunista naquele cenário da Guerra Fria. As diferenças de pontos de vistas revelam como o ódio marcou o período, e a passagem de tempo, entre a época mostrada e os dias atuais, ajuda a demarcar o exagero das reações. O próprio Spielberg subverte as expectativas ao filmar o anticomunismo quase como o antisemitismo na Alemanha nazista, tratando do tema como algo de que os americanos deveriam se envergonhar. Como o filme ainda apresenta o espião como alguém bastante simpático, espirituoso e sensível (é um pintor, ainda por cima), torna-se ainda mais fácil para a audiência comprar a ideia do cineasta. Em seu papel, Tom Hanks repete a figura do homem determinado a fazer o que acredita ser o correto, vista em todos os filmes que rodou com Spielberg, sendo o mais extremo o oficial que se sacrifica em “O Resgate do Soldado Ryan” (1998). A obstinação de “Prenda-me Se For Capaz” (2002) e “O Terminal” (2004) também se enquadra no mesmo perfil. Além disso, o ator transmite como poucos a imagem clássica do bom moço, de um James Stewart contemporâneo, que funciona muito bem aqui. Desta vez, seu personagem é o típico homem comum, pai de família e classe média, que ganha contornos de herói ao encarar, sem muito apoio de seu próprio governo, uma negociação de troca entre prisioneiros, indo arriscar a própria vida em território inimigo, na Alemanha Oriental do início dos anos 1960. Por sinal, uma das cenas mais impressionantes do filme mostra a construção do terrível Muro de Berlim. É mais um exemplo do quanto o cinema pode transportar o público magicamente, como numa máquina do tempo, para um outro lugar e outra época, por meio de belas fotografia e cenografia. As imagens de Berlim devastada pela guerra e abandonada pelos soviéticos são desconcertantes e se aproximam da perfeição. “Ponte dos Espiões” é também o registro de um Spielberg maduro e sóbrio, mais próximo da contenção dramática de “Lincoln” (2012) que do sentimentalismo deslavado de “Cavalo de Guerra” (2011), para citar obras mais recentes. O que faz com que o espectador saia do cinema satisfeito com o excelente espetáculo, a reconstituição histórica, mas também considere importante seu debate ético.





