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    Bilheterias: Sully mantém liderança faturando mais que Bruxa de Blair e O Bebê de Bridget Jones juntos

    18 de setembro de 2016 /

    Novo drama estrelado por Tom Hanks, “Sully: O Herói do Rio Hudson” se manteve na liderança das bilheterias norte-americanas (EUA e Canadá) pelo segundo fim de semana consecutivo, faturando mais que a soma da estreia de duas continuações de franquias famosas, que tiveram grande investimento em marketing para sua divulgação. O filme dirigido por Clint Eastwood, baseado na história real do piloto que evitou uma tragédia recente na aviação americana, fez US$ 21,8 milhões e já se aproximou dos US$ 100 milhões mundiais, um desempenho promissor para seu orçamento de US$ 60 milhões. “É uma história bem feita”, disse Jeff Goldstein, vice-presidente-executivo de distribuição da Warner Bros. em comunicado, ressaltando ainda que “o boca a boca é sensacional”. As continuações que decepcionaram foram “Bruxa de Blair” e “O Bebê de Bridget Jones”, sequências de filmes que chegaram ao cinema uma geração atrás. Nenhum dos dois longas rendeu grandes filas, arrecadando US$ 9,7 milhões e US$ 8,2 milhões, respectivamente. O valor só não representa um fracasso para “Bruxa de Blair”, porque foi filmado com câmeras portáteis e pouco investimento, com um orçamento de produção de US$ 5 milhões – menor, inclusive, que seus gastos de marketing. Já o “O Bebê de Bridget Jones” custou US$ 35 milhões e provavelmente o dobro disso em marketing, tamanha a presença do filme na mídia. A estreia no Brasil está marcada para 29 de setembro. O terceiro lançamento da semana, “Snowden”, de Oliver Stone, abriu em 4º lugar, mas não muito distante dos demais, com US$ 8 milhões. Cinebiografia do informante Edward Snowden, que denunciou o programa de espionagem da NSA (Agência de Segurança Nacional) americana, responsável pela vigilância da internet e dos celulares de todos os cidadãos, a produção custou US$ 40 milhões, mas foi econômica em sua divulgação, apostando na repercussão de sua première no Festival de Toronto. O problema é que a crítica não se entusiasmou. O longa teve 58% de aprovação na média do Rotten Tomatoes, bem mais que os 37% de “Bruxa de Blair”, mas bem menos que os 78% do terceiro “Bridget Jones”. Para piorar sua perspectiva de rendimento internacional, “Snowden” não tem previsão de lançamento no Brasil. O terror “O Homem nas Trevas” fecha o Top 5, atingindo uma arrecadação doméstica de US$ 75,3 milhões, que o consolida como o segundo maior sucesso do gênero na América do Norte em 2016 – atrás somente de “Invocação do Mal 2”, com US$ 102,4 milhões nos EUA e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 22 milhões Total EUA: US$ 70,5 milhões Total Mundo: US$ 93,9 milhões 2. Bruxa de Blair Fim de semana: US$ 9,6 milhões Total EUA: US$ 9,6 milhões Total Mundo: US$ 14,5 milhões 3. O Bebê de Bridget Jones Fim de semana: US$ 8,2 milhões Total EUA: US$ 8,2 milhões Total Mundo: US$ 38,1 milhões 4. Snowden Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 8 milhões Total Mundo: US$ 8 milhões 5. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 5,6 milhões Total EUA: US$ 75,3 milhões Total Mundo: US$ 107 milhões 6. When the Bough Breaks Fim de semana: US$ 5,5 milhões Total EUA: US$ 22,6 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 7. Esquadrão Suicida Fim de semana: US$ 4,7 milhões Total EUA: US$ 313,7 milhões Total Mundo: US$ 718,8 milhões 8. As Aventuras de Robinson Crusoé Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 6,6 milhões Total Mundo: US$ 27,5 milhões 9. Kubo e as Cordas Mágicas Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 44,2 milhões Total Mundo: US$ 54,6 milhões 10. Meu Amigo, O Dragão Fim de semana: US$ 2 milhões Total EUA: US$ 72,8 milhões Total Mundo: US$ 113 milhões

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    Inferno: Tom Hanks tenta impedir o apocalipse em comercial legendado da continuação de O Código Da Vinci

    12 de setembro de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou um novo comercial legendado de “Inferno”, terceiro filme da franquia iniciada por “O Código Da Vinci” (2006), que volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon. A prévia tem 30 segundos de ritmo intenso, com tiros, ameaças e correrias, prometendo uma ameaça de nível apocalíptico para Langdon desvendar, enquanto sua assistente fica de boca aberta. Desta vez, Langdon contará com a ajuda da personagem vivida por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”). Seguindo pistas extraídas do poema épico “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, eles descobrem planos apocalípticos, que envolvem um milionário (Ben Foster, de “Programado para Vencer”) e uma ameaça biológica. O elenco inclui coadjuvantes de várias nacionalidades, como o francês Omar Sy (“Intocáveis”), o indiano Irrfan Khan (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a dinamarquesa Sidse Babett Knudsen (estrela da série “Borgen”). Assim como os dois filmes anteriores baseados na obra do escritor Dan Brown, a direção é de Ron Howard. Já o roteiro foi escrito por David Koepp, responsável pela segunda adaptação, “Anjos e Demônios” (2009). A estreia está prevista para 13 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Detalhe: no Brasil, o filme ganhou um apêndice exclusivo: o subtitulo “O Filme”, o que é importante para que ninguém se confunda, ao entrar no cinema, e achar que vai ler um livro.

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    Drama estrelado por Tom Hanks estreia em 1º lugar nos EUA

    11 de setembro de 2016 /

    Considerado um dos atores mais populares dos EUA, Tom Hanks ajudou a pousar o drama “Sully – O Herói do Rio Hudson”, dirigido por Clint Eastwood, na liderança das bilheterias americanas com uma sólida estreia de US$ 35,5 milhões no fim de semana. O resultado surpreendeu o próprio estúdio Warner, por contabilizar 10 milhões acima do que as projeções apontavam. O desempenho superou com folga os últimos lançamentos de grande estúdio de Hanks no cinema americano: “Capitão Phillips” abriu com US$ 25,7 milhões em 2012 e “Ponte de Espiões” estreou com US$ 15,4 milhões no ano passado. Seus outros dois filmes recentes, “Ithaca” e “Negócio das Arábias”, tiveram estreias limitadas. “Sully” reencena o milagre do capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que em 2009 conseguiu pousar um avião de grande porte sobre o Rio Hudson, em Nova York, depois que suas duas turbinas foram destruídas por um bando de pássaros, salvando as vidas de centenas de passageiros. O filme enfatiza o estresse pós-traumático que vitimou Sully no momento em que o mundo o louvava como herói e uma comissão interna de investigação buscava incriminá-lo por algum erro, levando-o a acreditar que sua manobra poderia ter resultado num acidente similar à colisão dos aviões que derrubaram as torres gêmeas em 11 de setembro de 2001. A imprensa americana adorou, da interpretação de Hanks à direção de Eastwood, contribuindo para seu impulso nas bilheterias com aprovação de 84% das críticas compiladas no site Rotten Tomatoes. Mas, como se trata de um drama, a Warner não tem a menor pressa de exibi-lo no Brasil, marcando sua estreia por aqui apenas para 1 de dezembro, época estimada do lançamento do Blu-ray nos EUA. As bilheterias do fim de semana registraram outra surpresa em 2º lugar, mas, segundo a crítica, bastante negativa. O suspense “When the Bough Breaks” faz parte de uma estratégia de diversificação de filmes que visam o público negro. Após sucessos com dramas criminais, romances e comédias, uma nova leva de filmes de suspense estrelados por astros negros tem demonstrado alcance maior que o nicho visado. Mas o fato de serem fabricados com viés descaradamente comercial acaba resultando num amontado de clichês. Tanto que, no mercado internacional, estes filmes saem direto em DVD. “When the Bough Breaks” abriu com inesperados US$ 15 milhões, mas conseguiu a façanha de somar 0% na média do Rotten Tomatoes. Caso raro de desaprovação unânime, o longa tem direção do televisivo Jon Cassar (diretor da série “24 Horas”) e não deve ter lançamento no Brasil. Após liderar a arrecadação por duas semanas, o terror “O Homem nas Trevas” caiu para o 3º lugar, somando US$ 66,8 milhões desde seu lançamento. O valor já supera “Quando as Luzes se Apagam” (US$ 66,4 milhões) como a segunda maior bilheteria doméstica do gênero em 2016. Em 4º lugar, “Esquadrão Suicida” chegou a US$ 307,4 milhões após seis semanas, o que o posiciona como a oitava maior bilheteria doméstica do ano. Mas com um detalhe: entre os filmes de super-herói, só tem desempenho melhor que o de “X-Men: Apocalipse”, que decepcionou com US$ 155,4 milhões. No mundo inteiro, o filme dos supervilões está prestes a superar a marca de US$ 700 milhões, ocupando a sétima posição geral entre os lançamentos de 2016. O Top 5 conclui com outra estreia, a animação franco-belga “As Aventuras de Robinson Crusoé”, da mesma equipe do sub-Nemo “As Aventuras de Sammy” (2010), com modestos US$ 3,4 milhões e humilhantes 15% de aprovação da crítica americana. Estreia no Brasil em 24 de novembro. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 35,5 milhões Total EUA: US$ 35,5 milhões Total Mundo: US$ 45 milhões 2. When the Bough Breaks Fim de semana: US$ 15 milhões Total EUA: US$ 15 milhões Total Mundo: US$ 15 milhões 3. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 8,2 milhões Total EUA: US$ 66,8 milhões Total Mundo: US$ 87,1 milhões 4. Esquadrão Suicida Fim de semana: US$ 5,6 milhões Total EUA: US$ 307,4 milhões Total Mundo: US$ 699,4 milhões 5. As Aventuras de Robinson Crusoé Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 3,4 milhões Total Mundo: US$ 24,2 milhões 6. Kubo e as Cordas Mágicas Fim de semana: US$ 3,2 milhões Total EUA: US$ 40,8 milhões Total Mundo: US$ 49,2 milhões 7. Meu Amigo, O Dragão Fim de semana: US$ 2,9 milhões Total EUA: US$ 70 milhões Total Mundo: US$ 102,2 milhões 8. Perfeita É a Mãe! Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 107,5 milhões Total Mundo: US$ 151,9 milhões 9. Hell or High Water Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 19,8 milhões Total Mundo: US$ 19,8 milhões 10. Festa da Salsicha Fim de semana: US$ 2,3 milhões Total EUA: US$ 93,1 milhões Total Mundo: US$ 113,5 milhões

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    Sully: Tom Hanks evita um desastre no trailer legendado do novo filme de Clint Eastwood

    9 de setembro de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “Sully: O Herói do Rio Hudson”, drama baseado em fatos reais estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e dirigido por Clint Eastwood (“Sniper Americano”). A prévia traz Hanks com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme destrincha a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”). O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e a estreia está marcada para 9 de setembro nos EUA, três meses antes do lançamento no Brasil, previsto apenas para 1 de dezembro.

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    Tom Hanks surpreende ao usar entrevista de seu novo filme para elogiar La La Land

    6 de setembro de 2016 /

    O ator Tom Hanks fugiu totalmente do roteiro da entrevista coletiva de “Sully – O Herói do Rio Hudson”, seu novo filme, dirigido por Clint Eastwood. Durante a première do drama no Festival de Telluride, nos EUA, ele aproveitou para falar de outro filme da programação do evento: “La La Land”. E não poupou elogios. “Quem viu ‘La La Land’, ontem?”, ele perguntou aos jornalistas presentes para entrevistá-lo. “Quando você assiste algo novo, que nunca imaginou, você pensa ‘meu Deus, obrigado por isso’. Porque acho que um filme como ‘La La Land’ é algo cada vez mais raro hoje em dia. Acho que também será um teste para o público americano, porque não é uma obra que possui elementos desejados por nenhum dos grandes estúdios. O que os executivos de Hollywood desejam é previsibilidade, acertar o que o público quer. Por isso, temos cada vez mais do mesmo, um monte de remakes. ‘La La Land’ não é uma sequência, ninguém sabe quem são os personagens. É um musical, mas ninguém conhece suas músicas. Também não é um filme que cai em algum tipo de tendência em voga. Agora, se o público não quiser abraçar algo maravilhoso como este filme, então estamos ferrados”, disse o astro. Hanks completou com um comentário irônico, brincando que a Warner deve ter ficado muito feliz por ele ter usado o tempo da sua entrevista para elogiar uma produção de outro estúdio. Dirigido por Damien Chazelle (“Whiplash – Em Busca da Perfeição”), “La La Land” foi aplaudido de pé na abertura do Festival de Veneza. Sua trama gira em torno do romance de um pianista de jazz (Ryan Gosling) com uma jovem aspirante a atriz (Emma Stone). Os dois se apaixonam, porém, à medida que vão ficando famosos, o romance entra em crise. A estreia no Brasil está marcada o dia 12 de janeiro. Veja o trailer aqui. Já “Sully” é baseado numa história real e traz Tom Hanks de cabelos brancos, no papel do Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que foi considerado um herói, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. O filme também foi bastante elogiado pela crítica americana e estreia em 1 de dezembro no Brasil. Veja o trailer aqui.

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    Negócio das Arábias envolve sem que o espectador perceba

    15 de agosto de 2016 /

    A carreira do cineasta alemão Tom Tykwer é marcada por filmes bastante distintos entre si. Ele ganhou notoriedade internacional com o divertido “Corra Lola Corra” (1998), trabalhou em um dos filmes de um projeto póstumo de Krzysztof Kieslowski, “Paraíso” (2002), dirigiu a adaptação de um best-seller de prestígio, “Perfume – A História de um Assassino” (2006), e fez parceria com os irmãos Wachowski no ambicioso “A Viagem” (2012), para citar alguns de suas obras mais conhecidas. Há muito pouco em comum entre todos esses filmes, a não ser uma certa plasticidade, que se apresenta evidente em todos os seus trabalhos. Difícil considerá-lo um autor. De qualquer maneira, isso não é preciso. Cada filme é um projeto único e pode ser visto de forma totalmente independente. Principalmente no caso de um diretor como Tykwer. “Negócio das Arábias” é o seu mais recente trabalho para o cinema, que volta a reuni-lo com Tom Hanks, com quem havia trabalhado em “A Viagem”. Trata-se de um filme de narrativa diferenciada desde as primeiras imagens, um tanto rápidas, quase lisérgicas, no modo como apresenta o dia a dia do protagonista Alan, um executivo falido que deixa o seu país arruinado, os Estados Unidos, para tentar a sorte na Arábia Saudita, lugar que experimenta crescimento econômico. O retrato dos Estados Unidos, inclusive, é bem pequeno e pobre, em contraste com a vastidão dos desertos e dos prédios gigantescos daquele lugar de cultura estranha. Há um homem que serve de motorista e de guia turístico para Alan, o divertido Yousef (o estreante Alexander Black). Mas é curioso como, apesar de se destacar, ele sempre aparece em cenas curtas. Como, aliás, todos os demais personagens que rodeiam Alan. Mesmo a médica por quem ele se interessa, vivida por Sarita Choudhury (série “Homeland”), e que ganha mais espaço no final, parece um apêndice na vida do protagonista – e até um pouco deslocada na história, como se quisessem incluir um interesse amoroso a fórceps. Outra coisa que desaponta é a tal apresentação que ele vai fazer para o Rei da Arábia, em um holograma – razão do título original, “A Hologram for a King”. Do jeito que é mostrada, não causa o menor fascínio. Principalmente porque é criada grande expectativa para sua exibição. Mesmo assim, “Negócio das Arábias” é um filme que envolve, apesar de frágil, sem que o espectador perceba.

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    Inferno: Tom Hanks enfrenta o apocalipse em comercial da nova sequência de O Código Da Vinci

    10 de agosto de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou um comercial e um novo pôster de “Inferno”, terceiro filme da franquia iniciada por “O Código Da Vinci” (2006), que volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon. A prévia tem ritmo intenso, com explosões, fogo e correrias, prometendo uma ameaça de nível apocalíptico para Langdon desvendar. Desta vez, ele contará com a ajuda da personagem vivida por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”). Seguindo pistas extraídas do poema épico “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, eles descobrem planos apocalípticos, que envolvem um milionário (Ben Foster, de “Programado para Vencer”) e uma ameaça biológica. O elenco inclui coadjuvantes de várias nacionalidades, como o francês Omar Sy (“Intocáveis”), o indiano Irrfan Khan (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a dinamarquesa Sidse Babett Knudsen (estrela da série “Borgen”). Assim como os dois filmes anteriores baseados na obra do escritor Dan Brown, a direção é de Ron Howard. Já o roteiro foi escrito por David Koepp, responsável pela segunda adaptação, “Anjos e Demônios” (2009). A estreia está prevista para 13 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Detalhe: no Brasil, o filme ganhou um apêndice exclusivo: o subtitulo “O Filme”, para que ninguém se confunda, ao entrar no cinema, e achar que vai ler um livro.

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    Channing Tatum vai virar sereia no remake de Slash – Uma Sereia em Minha Vida

    1 de agosto de 2016 /

    A comédia clássica “Splash – Uma Sereia em Minha Vida”, grande sucesso dos anos 1980, vai ganhar remake. E, segundo o site Deadline, Channing Tatum (“Anjos da Lei”) fará o papel da sereia, que foi de Daryl Hannah em 1984. No filme, ele voltará a contracenar com Jillian Bell, após os dois trabalharem juntos em “Anjos Da Lei 2” (2014). A atriz ficará com um papel similar ao vivido por Tom Hanks na comédia original. Ou seja, a produção realizará uma troca de gêneros entre os protagonistas. Como já não deu certo com as “Caça-Fantasmas”, que decepcionou nas bilheterias, obviamente Hollywood repetiria a dose com outra comédia clássica da década de 1980. Enquanto ainda aguardamos “O Garoto de Rosa Schocking” e “O Homem Nota Mil”, vale lembrar que, em 2009, a Universal comprou um roteiro original chamado “Merman” (algo como “sereio”) sobre um tritão que deixa o mar para recuperar sua noiva sereia, que o largou por um humano. Até hoje, este filme não foi filmado, mas poderia ser a base dessa nova versão de “Splash”. Dirigida por Ron Howard, o filme original mostrava o relacionamento entre a sereia Madison (Hannah) e o empresário Allen Bauer (Hanks). Ele tinha sido do mar ainda criança pela sereia e, 25 anos depois, os dois se reencontram, fazendo com que ela decida deixar seu habitat para procurá-lo em Nova York. Unidos e apaixonados, eles são separados por pesquisadores governamentais, que a sequestram para estudos. A produção do remake ainda não tem cronograma definido.

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    Ithaca: Primeiro filme dirigido por Meg Ryan ganha trailer

    29 de julho de 2016 /

    A Momentum Pictures divulgou o pôster e o primeiro trailer do drama “Ithaca”, estreia na direção da atriz Meg Ryan. Conhecida por diversas comédias românticas nos anos 1980 e 1990, a atriz leva para as telas uma história passada na década de 1940, numa cidadezinha americana em que um jovem cheio de sonhos e esperança cresce sob a sombra da 2ª Guerra Mundial. A trama é baseada no romance homônimo de William Saroyan (“A Comédia Humana”), que faz várias referências e traça diversos paralelos com o clássico “A Odisseia”, desde o título, que se refere à cidade natal de Ulisses, até o nome do jovem protagonista, Homer (referência ao escritor Homero). Meg Ryan e seu eterno parceiro romântico Tom Hanks também estão no elenco, no seu quarto longa como um casal, após “Joe Contra o Vulcão” (1990), “Sintonia do Amor” (1993) e “Mensagem para Você” (1998). Eles interpretam os pais dos jovens Homer, vivido por Alex Neustaedter (série “Colony”), e Marcus, interpretado por Jack Quaid (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), que é filho de Meg Ryan na vida real. Além de atuar, Hanks ainda trabalhou como produtor do drama independente, que tem trilha do roqueiro John Mellencamp. A estreia acontece em 23 de outubro nos EUA e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Sully: Tom Hanks aparece de cabelos brancos no trailer do novo filme de Clint Eastwood

    30 de junho de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Sully”, drama baseado em fatos reais estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e dirigido por Clint Eastwood (“Sniper Americano”). A arte e a prévia revelam Hanks com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme vai destrinchar a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”). O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e a estreia está marcada para 9 de setembro nos EUA, três meses antes do lançamento no Brasil, previsto apenas para 1 de dezembro.

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    Inferno: Tom Hanks enfrenta o apocalipse no trailer legendado da nova sequência de O Código Da Vinci

    24 de junho de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou o novo trailer de “Inferno”, em versões legendada e dublada. Terceiro filme da franquia iniciada por “O Código Da Vinci” (2006), “Inferno” volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon. A prévia revela o novo quebra-cabeças que Langdon precisa desvendar, desta vez sem sua memória, perdida após um ataque que o deixou inconsciente, mas com a ajuda da personagem vivida por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”). Seguindo pistas extraídas do poema épico “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, eles descobrem planos apocalípticos, que envolvem um milionário (Ben Foster, de “Programado para Vencer”) e uma ameaça biológica. Os vídeos também mostram um elenco de coadjuvantes de várias nacionalidades, como o francês Omar Sy (“Intocáveis”), o indiano Irrfan Khan (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a dinamarquesa Sidse Babett Knudsen (estrela da série “Borgen”). Assim como os dois filmes anteriores baseados na obra do escritor Dan Brown, a direção é de Ron Howard. Já o roteiro foi escrito por David Koepp, responsável pela segunda adaptação, “Anjos e Demônios” (2009). A estreia está prevista para 13 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Detalhe: no Brasil, o filme ganhou um apêndice exclusivo: o subtitulo “O Filme”. Será que é para que ninguém se confunda, ao entrar no cinema, e achar que vai ler o livro?

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    Sucesso dos anos 1980, Splash – Uma Sereia em Minha Vida vai ganhar remake

    8 de junho de 2016 /

    A comédia clássica “Splash – Uma Sereia em Minha Vida”, grande sucesso dos anos 1980, vai ganhar remake. A novidade foi revelada por Brian Grazer, produtor do filme de 1984 e um dos produtores mais bem-sucedidos de Hollywood, durante uma entrevista no programa “Binge”. Indagado sobre quem faria hoje o papel de Tom Hanks numa refilmagem, ele deu com a língua nos dentes. “Na verdade estou refazendo ‘Splash’ e não posso responder. Vou produzir uma nova versão do ponto de vista da… Não posso falar mais, tem uma grande estrela envolvida e o anúncio ainda não aconteceu”. A nova produção deve se basear no roteiro original de “Splash”, intitulado “Wet”, que narrava a história pelo ponto de vista da sereia – vivida por Daryl Hannah no auge de sua popularidade. Grazer confirmou. “Sim. Vamos partir daí, mas não posso revelar a mudança”. Dirigida por Ron Howard, o filme mostrava o relacionamento entre a sereia Madison (Hannah) e o empresário Allen Bauer (Hanks). Ele tinha sido do mar ainda criança pela sereia e, 25 anos depois, os dois se reencontram, fazendo com que ela decida deixar seu habitat para procurá-lo em Nova York. Unidos e apaixonados, eles são separados por pesquisadores governamentais, que a sequestram para estudos. Em 2009, a Universal comprou um roteiro chamado “Merman” (algo como “sereio”) sobre um tritão que deixa o mar para recuperar sua noiva sereia, que o largou por um humano. Até hoje, este filme não foi filmado. Mas também poderia se enquadrar como uma nova versão de “Splash”.

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