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    Filmes de Sofia Coppola, Todd Haynes e Michael Haneke disputarão a Palma de Ouro em Cannes

    13 de abril de 2017 /

    A organização do 70º Festival de Cannes divulgou sua programação completa, que inclui os filmes que competirão pela Palma de Ouro, a relação da mostra Um Certo Olhar e as sessões especiais do evento. Ao todo, 18 filmes foram selecionados para a mostra competitiva, a mais celebrada do cinema internacional. Os críticos americanos esperavam ver “Dunkirk”, o filme de guerra de Christopher Nolan, incluído na programação. Mas nenhuma produção de grande estúdio de Hollywood foi selecionada. O cinema americano apareceu representado na disputa da Palma de Ouro com quatro produções indies, mesma quantidade de produções francesas. A Coreia do Sul foi prestigiada com dois títulos, o Japão com um filme e os demais países da seleção são todos europeus. Nenhuma produção latina foi incluído na competição, que será julgada por um comitê presidido pelo cineasta espanhol Pedro Almodóvar (“Julieta”). Entre os diretores que tentarão a Palma de Ouro, apenas o austríaco Michael Haneke já foi premiado. E ele venceu duas vezes: por “A Fita Branca” (2009) e “Amor” (2012). Seu novo filme é “Happy End”, sobre a crise dos refugiados na Europa, em que volta a trabalhar com Isabelle Huppert após “Amor”. Apenas três filmes são dirigidos por mulheres, mesmo número da seleção do ano passado. A lista inclui a americana Sofia Coppola, a japonesa Naomi Kawase e a britânica Lynne Ramsay. Dentre os astros, os mais valorizados foram Nicole Kidman e Colin Farrell. Eles coestrelam dois dos filmes selecionados. O que gera mais expectativa é o western feminista “The Beguiled”, de Sofia Coppola, remake de “O Estranho que Nós Amamos” (1971). O filme se passa numa escola para moças do Sul dos EUA durante a Guerra Civil e acompanha o que acontece quando um soldado ianque ferido (Farrell) é encontrado e tratado pelas adolescentes (entre elas, Elle Fanning) e suas professoras (Kidman incluída). A produção já teve um trailer divulgado (veja aqui). O segundo filme da parceria é “The Killing of a Sacred Deer”, do grego Yorgos Lanthimos, e marca um reencontro entre Farrell e o diretor, após o sucesso de “O Lagosta” (2015). Kidman, porém, supera Farrell em destaque e reencontros, ao aparecer em mais duas produções programadas fora de competição, nas quais volta a trabalhar com diretores importantes de sua carreira. Ela será vista nas premières da sci-fi “How to Talk to Girls at Parties”, adaptação de Neil Gaiman (“Deuses Americanos”) com direção de John Cameron Mitchell (“Reencontrando a Felicidade”), e na 2ª temporada de “Top of the Lake”, da australiana Jane Campion (“Retratos de Uma Mulher”), que terá uma sessão especial no evento francês. A presença mais inusitada deve ficar por conta de Adam Sandler. O comediante da Netflix, que conseguiu a façanha de estrelar e produzir um filme com 0% de aprovação no Rotten Tomatoes, protagoniza “The Meyerowitz Stories”, do cineasta indie Noah Baumbach, ao lado de Emma Thompson e Ben Stiller. A Netflix, por sinal, está representada pela produção de “Okja”, um filme de monstro do sul-coreano Bong Joon-Ho (“Expresso do Amanhã”). A lista americana tem ainda “Wonderstruck”, novo filme feminino de Todd Haynes (“Carol”), que junta Julianne Moore e Michelle Williams, e “Good Time”, dos irmãos Ben e Joshua Safdie (“Amor, Drogas e Nova York”), estrelado por Jennifer Jason Leigh e Robert Pattinson. Outros destaques incluem “You Were Never Really Here”, de Lynne Ramsay (“Precisamos Falar Sobre o Kevin”), em que Joaquin Phoenix luta contra o tráfico sexual, e o retorno de cineastas sempre apreciados no circuito dos festivais, como Sergei Loznitsa (“Na Neblina”), Hong Sangsoo (“A Visitante Francesa”), Fatih Akin (“Soul Kitchen”), Andrey Zvyagintsev (“Leviatã”) e Kornél Mandruczó (“White Dog”). Não há iniciantes. São todos nomes de peso. E é por isso que a seleção francesa parece a mais caprichada dos últimos anos, com a inclusão de cineastas bastante expressivos. A lista da casa traz “L’Amant Double”, do sempre excelente François Ozon (“Dentro da Casa”), “Le Redoutable”, o filme sobre Godard de Michel Hazanavicius (“O Artista”), “Rodin”, a cinebiografia do mestre da escultura com direção de Jacques Doillon (“O Casamento a Três”), e “120 Battements par Minute”, de Robin Campillo, responsável por “Eles Voltaram” (2004), que deu origem à série “Les Revenants”. Vale observar que a série “Twin Peaks”, o primeiro curta dirigido por Kristen Stewart e o último filme de Abbas Kiarostami ganharão sessões especiais durante o festival. Além destes filmes, outros poderão ser acrescentados nas próximas semanas, completando a programação. Confira abaixo a lista completa dos filmes divulgados para o Festival de Cannes de 2017, que vai acontecer de 17 a 28 de maio na Riviera francesa. Programação do Festival de Cannes 2017 Mostra Competitiva “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev “Good Time”, de Benny Safdie e Josh Safdie “L’Amant Double”, de François Ozon “Jupiter’s Moon”, de Kornél Mandruczo “A gentle Creature”, de Sergei Loznitsa “The Killing of a Sacred Deer”, de Yorgos Lanthimos “Radiance”, de Naomi Kawase “Le Jour d’Après”, de Hong Sangsoo “Le Redoutable”, de Michel Hazanavicius “Wonderstruck”, de Todd Haynes “Happy End”, de Michael Haneke “Rodin”, de Jacques Doillon “The Beguiled”, de Sofia Coppola “120 Battements par Minute”, de Robin Campillo “Okja”, de Bong Joon-Ho “In the Fade”, de Fatih Akin “The Meyerowitz Stories”, de Noah Baumbach Fora de Competição “How to Talk to Girls at Parties”, de John Cameron Mitchell “Visages, Villages”, de Agnes Varda & JR “Mugen Non Junin” (Blade of the Immortal), de Takashi Miike Mostra Um Certo Olhar “Barbara”, de Mathieu Amalric “A Novia Del Desierto” (The Desert Bride), de Cecilia Atan & Valeria Pivato “Tesnota” (Closeness), de Kantemir Balagov “Aala Kaf Ifrit” (Beauty and The Dogs), de Kaouther Ben Hania “L’Atelier”, de Laurent Cantet “Fortunata” (Lucky), de Sergio Castellito “Las Hijas de Abril” (April’s Daughter), de Michel Franco “Western”, de Valeska Grisebach “Posoki” (Directions), de Stephan Komandarev “Out”, de Gyorgy Kristof “Sanpo Suru Shinryakusha” (Before We Vanish), de Kiyoshi Kurosawa “En Attendant Les Hirondelles” (The Nature of Time), de Karim Moussaoui “Lerd” (Dregs), de Mohammad Rasoulof “Jeune Femme”, de Leonor Serrraille “Wind River”, de Taylor Sheridan “Apres La Guerre” (After the War), de Annarita Zambrano Sessões Especiais “Claire’s Camera”, de Hong Sangsoo “12 Jours”, de Raymond Depardon “They”, de Anahíta Ghazvinizadeh “Promised Land”, de Eugene Jarecki “Napalm”, de Claude Lanzmann “Demons in Paradise”, de Jude Ratman “Sea Sorrow”, de Vanessa Redgrave “An Inconvenient Sequel”, de Bonni Cohen e Jon Shenk Sessões da Meia-Noite “The Villainess”, de Jung Byung-Gil “The Merciless”, de Byun Sung-Hyun “Prayer Before Dawn”, de Jean-Stephane Sauvaire Sessão de Realidade Virtual Carne y Arena”, de Alejandro G. Inarritu Eventos do 70 Aniversário “Top of the Lake: China Girl”, de Jane Campion & Ariel Kleiman “24 Frames”, de Abbas Kiarostami “Twin Peaks”, de David Lynch “Come Swim”, de Kristen Stewart

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    Michelle Williams e Julianne Moore vão estrelar o próximo filme do diretor de Carol

    20 de abril de 2016 /

    As atrizes Michelle Williams (“Sete Dias com Marilyn”) e Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) podem estrelar o próximo filme de Todd Haynes (“Carol”). Intitulado “Wonderstruck”, o filme adapta o livro infantil homônimo de Brian Selznick (autor de “A Invenção de Hugo Cabret”), sobre duas crianças surdas, Ben e Rose, cujas histórias são separadas por 50 anos. Rose foge de casa em 1927, rumo a Nova York para conhecer Lillian Mayhew, estrela de cinema que idolatra. Jack também escapa para Nova York, mas em 1977, em busca de seu pai. Em determinado momento, porém, suas vidas se cruzam de maneira inesperada. Julianne Moore está confirmada no elenco, mas seu papel não foi anunciado. Segundo o site da revista Variety, Williams está negociando para interpretar a mãe de Ben. “Wonderstruck” está sendo produzido pelo serviço de streaming Amazon e ainda não tem previsão de estreia.

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    Carol é um dos filmes mais belos da temporada de premiações

    28 de janeiro de 2016 /

    Um dos filmes mais belos desta atual temporada de premiações é “Carol”, de Todd Haynes, cineasta que já havia mostrado sua sensibilidade no trato de relacionamentos proibidos no igualmente ótimo “Longe do Paraíso” (2002), que também se passava na década de 1950 e que emulava, de maneira mais forte, o cinema de Douglas Sirk, o mestre do melodrama na velha Hollywood. A diferença é que nos filmes de Haynes, e em “Carol” especificamente, as emoções são mais contidas. Como numa tentativa de captar também o sentimento de impotência diante de uma sociedade que não permite seguir impulsos fora da norma. As paixões devem ser tolhidas ou muito bem escondidas, o que não é fácil, especialmente para uma mulher casada, como é o caso de Carol, vivida brilhantemente por Cate Blanchett. Conhecemos inicialmente Carol pelos olhos assustados, mas também muito curiosos, de Therese (Rooney Mara), uma moça que trabalha como balconista em uma loja de departamentos e que sonha em ser fotógrafa. É nessa loja que as duas se descobrem, com uma troca de olhares e de informações e um par de luvas esquecido que faz com que Therese queira mudar de vida, deixar para trás tudo aquilo que não lhe faz mais sentido, inclusive o namorado. Já Carol tem uma história de vida mais longa e complicada. Está passando por um processo de divórcio e tem uma filha que ela corre o risco de perder na justiça para o marido. Aliás, a questão da filha chega a causar mais emoção do que o próprio relacionamento entre as duas mulheres, que é tratado de maneira mais sutil e sóbria. As cenas fotografadas através de vidros e véus funcionam como uma metáfora da dificuldade de alcançar o objeto de desejo naquela sociedade que arruinava a vida de quem fugisse ao padrão estipulado de família. Se nos dias de hoje ainda é um pouco assim, que dirá na década de 1950, quando astros de Hollywood eram obrigados a esconder suas preferências sexuais, ainda que fossem óbvias. Haynes recria a época com apuro, emoldurando tudo de maneira muito elegante. Cada detalhe de roupa, penteado ou mobília ao redor do casal é cuidadosamente pensado, a fim de compor uma espécie de pintura viva, em movimento. Os detalhes da intimidade compartilhada se beneficiam com a direção segura, mas também com a bela atuação do par central, indicadas ao Oscar, assim como a fotografia, o desenho de produção, a trilha e o roteiro adaptado. Curiosamente, o filme é baseado em um romance de Patricia Highsmith, mais conhecida por escrever livros policiais – ela é a autora de “Pacto Sinistro”, que virou um clássico de Alfred Hitchcock, e criadora do assassino serial Ripley, já adaptado em diversos filmes. Mas “Carol”, de certa forma, é um filme sobre um crime, pelo menos um crime para as normas que deviam ser seguidas naquela época. Como dois ladrões, as duas mulheres fogem de carro pelos Estados Unidos em busca de liberdade, paz e amor.

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    Carol: Novo trailer revela maior intimidade do romance de Cate Blanchett e Rooney Mara

    8 de dezembro de 2015 /

    A Weinstein Company divulgou um novo trailer de “Carol”, romance lésbico de época, estrelado por Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”). A prévia não possui diálogos e é bem mais sexy que as anteriores, mostrando a eletricidade das carícias sutis e a intimidade do casal na cama, enquanto frases elogiosas da crítica desfilam na tela. “Carol” é uma adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada dos anos 1950, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Sarah Paulson, da série “American Horror Story”), seu marido (Kyle Chandler, da série “Friday Night Lights”) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.

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    Carol: Cate Blanchett se apaixona por Rooney Mara em quatro cenas do filme

    3 de dezembro de 2015 /

    A Weinstein Company divulgou mais quatro cenas de “Carol”, que mostram o envolvimento romântico entre as personagens de Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”), com toda a discrição e sutileza que pediam os anos 1950. As prévias revelam o clima do primeiro encontro, a evolução da intimidade, o convite para uma fuga e até uma confissão da paixão, feita por Blanchett para Sarah Paulson (série “American Horror Story”). “Carol” é uma adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Paulson), seu marido (Kyle Chandler, da série “Friday Night Lights”) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.

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    Julianne Moore estrelará adaptação de novo livro do autor de A Invenção de Hugo Cabret

    22 de novembro de 2015 /

    A atriz Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”) vai estrelar a adaptação do livro infantil “Sem Fôlego” (Wonderstruck), de Brian Selznick (autor de “A Invenção de Hugo Cabret”). “Wonderstruck” acompanha duas crianças, Ben e Rose, que secretamente desejam que suas vidas fossem diferentes. Ben anseia pelo pai que nunca conheceu. Rose sonha com uma misteriosa atriz cuja vida ela narra em um scrapbook. Quando Ben descobre uma pista intrigante no quarto de sua mãe e Rose lê uma manchete instigante no jornal, ambas as crianças embarcam em missões desesperadas para encontrar o que estão perdendo. O detalhe é que, no livro, as duas histórias são separadas por 50 anos de diferença. E enquanto a história de Ben é narrada por palavas, a de Rose se manifesta por meio de imagens. Mas, no final, ambas se entrelaçam de forma a surpreender o leitor. Não está claro qual papel a atriz desempenhará na trama, mas há duas possibilidades distintas: como mãe de Ben e como a atriz misteriosa de Rose. A adaptação está sendo desenvolvida pelo cineasta Todd Haynes, e a produção marcará a quarta parceria entre Moore e o diretor, após trabalharem juntos em “Mal do Século” (1995), “Longe do Paraíso” (2002) e “Não Estou Lá” (2007). Ainda não há cronograma de filmagens nem previsão para a estreia.

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    Carol: Cate Blanchett se envolve com Rooney Mara em duas cenas de romance lésbico

    17 de novembro de 2015 /

    A Weinstein Company divulgou duas cenas de “Carol”, romance lésbico de época, estrelado por Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”). As prévias revelam como as duas se conhecem e o clima do primeiro encontro, em cenas repletas de olhares e gestos compartilhados de forma discreta, durante os anos 1950. “Carol” é uma adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Sarah Paulson, da série “American Horror Story”), seu marido (Kyle Chandler, da série “Friday Night Lights”) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.

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    Carol: Romance lésbico de Cate Blanchett e Rooney Mara ganha 45 fotos e novos pôsteres

    14 de novembro de 2015 /

    A TWC divulgou 45 fotos e o novo pôster de “Carol”, romance lésbico estrelado por Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”). As fotos são repleta de olhares e gestos compartilhados de forma discreta, que revelam a forma recatada com que o casal se envolve, mostrando pouco afeto em público, durante os anos 1950. As imagens também a família de Carol (Blanchett): o marido vivido por Kyle Chandler (série “Friday Night Lights”) e a filha interpretada pela jovem estreante Kk Heim. “Carol” é a adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Sarah Paulson, da série “American Horror Story”), seu marido (Chandler) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.

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