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    Maggie Grace enfrenta furacão e tiroteio em trailer de ação do diretor de Velozes e Furiosos

    29 de janeiro de 2018 /

    O Entertainment Studios divulgou o primeiro trailer de “The Hurricane Heist”. O título em inglês é auto-explicativo, mas a prévia amplifica a premissa, ao estilo de Hollywood, com efeitos visuais, ação exagerada e rock – mais exatamente, “Rock You Like a Hurricane”, da banda Scorpions. Também saíram três pôsteres internacionais da produção, que evocam literalmente o clima da produção, que mistura filme de assalto com desastre natural. A trama acompanha um roubo milionário em meio à pior tempestade dos últimos tempos. Cabe a uma agente do tesouro federal enfrentar furacões, enchentes e tiros para impedir que o grupo de bandidos escape com US$ 600 milhões de uma cidade evacuada do Alabama, contando apenas com a ajuda de um meteorologista e do irmão dele, dono de um providencial estoque de armas. O filme marca a volta do diretor Rob Cohen aos thrillers de ação, após estourar com o primeiro “Velozes e Furiosos” (2001) e “Triplo X” (2002). A história é dos veteranos Carlos Davis e Anthony Fingleton (da comédia “Um Sonho Chamado Fred”, de 1991) Os mocinhos são vividos por Maggie Grace (“Busca Frenética”), Toby Kebbell (“Kong: A Ilha da Caveira”) e Ryan Kwanten (série “True Blood”) e o resto do elenco inclui Ralph Ineson (“A Bruxa”), Melissa Bolona (“Cães Selvagens”), Jamie Cutler (“Kick-Ass 2”) e Ben Cross (série “Banshee”). A estreia está marcada para 9 de março nos Estados Unidos e apenas para junho no Brasil.

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    Kong – A Ilha da Caveira usa truques digitais, ação e humor para disfarçar falta de roteiro

    10 de março de 2017 /

    “Kong – A Ilha da Caveira” quer ser mais que um spin-off/reboot do mais famoso gorila de Hollywood. Tem a clara pretensão de superar tudo o que já foi visto antes no gênero. Considerando que o cinema é lugar de milagres, onde o impossível se torna possível, por que não pagar para ver? Para começar, porque não há reembolso. Como espetáculo tecnológico, o novo filme faz o “King Kong” (2005) de Peter Jackson parecer uma obra-prima, e, como aventura seria uma covardia compará-lo ao clássico de 1933. Claro, nenhum remake, nem o de Jackson supera o original. Ainda que houvesse as precariedades técnicas em 1933 e o macaco não passasse de um boneco animado a partir de um esqueleto em arame, forrado com uma antiga estola de pele, o “King Kong” original alinhava uma cena de ação após a outra num clima mágico sem igual. Para não dizer que falta boa vontade, o novo Kong tem lá algumas qualidades. A maior delas vem da comparação com a quase esquecida versão de 1976, com Jessica Lange. Dessa, “Kong – A Ilha da Caveira” ganha. Mas não de lavada. Existe sim uma ambição de renovação em cena comandada por Jordan Vogt-Roberts. O diretor é egresso da TV e do cinema independente norte-americano. Tem uma pegada boa para as comédias, tendo se destacado na série “You’re the Worst” e no ótimo filme “Os Reis do Verão”, sobre três garotos que se exilam da sociedade montando um acampamento na selva. Apoiados pelo sucesso que o igualmente indie Colin Trevorrow obteve com o blockbuster “Jurassic World” (2015), os produtores sentiram que podiam apostar as fichas no jovem diretor com ponto de vista para o novo. Acontece que o talentoso Jordan Vogt-Roberts caiu de pára-quedas no meio de uma produção imensa e, pelo resultado, não teve muito tempo pra se situar. O maior problema de “Kong – A Ilha da Caveira” é que não consegue se decidir o que pretende ser. É um filme de monstros? Um filme de terror? Um filme de ação (anti-guerra)? Os três roteiristas contratados não se firmam em nenhum desses registros, e ainda roubam cenas inteiras de “Apocalypse Now” (1979), “Jurassic Park” (1993) e “Godzilla” (2014). Uma pena, porque se examinarmos a essência, o filme até promete um ponto de partida diferente. A premissa é que o programa LandSat (Satélite de mapeamento de terras) em 1973, tira fotos de uma ilha perdida (A Ilha da Caveira do título) e John Goodman (“Argo”) convence o governo a lançar uma expedição para explorar o lugar. Eles levam alguns soldados que acabam de ser derrotados no Vietnã e são chefiados por Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”). Para completar a equipe, convidam um britânico das ex-forças especiais (Tom Hiddleston, de “Thor”) e um fotógrafa “anti-guerra”, interpretada por Brie Larson (vencedora do Oscar 2016 por “O Quarto de Jack”). O frustrado capitão feito por Jackson chega a ilha querendo mostrar a imponência da armada norte-americana, e Kong aparece sem cerimônias e destrói todos os brinquedinhos voadores. Os sobreviventes se espalham pela selva e então – essa é a melhor parte do filme – descobrem que a ilha é oca e esconde uma caverna, onde animais pré-históricos ficaram preservados. Quando esse fiapo de história acaba, fica patente que os roteiristas, o diretor e o elenco estão perdidos. Tom Hiddleston e Brie Larson estão tão desorientados em cena, que acabam não se assumindo como protagonistas. E o impasse rola por todos os lados. Sabe-se que a produção começou a ser rodada antes mesmo do roteiro estar pronto. Levando em consideração que a trama engana bem até o ataque de Kong aos helicópteros, o que deve totalizar uns 25 minutos de filme, e que o edifício treme, desaba e não fica mais de pé nos 90 minutos seguintes, então, é absurdo deduzir, mas o diretor começou a trabalhar com menos de metade de uma história formulada! Para os produtores de Hollywood, depois do sinal verde, pouco importa a falta de roteiro, é preciso manter o foco na dimensão operacional. Nesse sentido, cabe ao diretor ser profissional. Como a trama patina e se torna repetitiva, o negócio é improvisar com o seu melhor número de mágica, no caso, o humor. Toda vez que o assunto acaba em Kong, ele bota um Creedence para enxotar o tédio de cena. E felizmente quando o recurso se esgota, ele obtêm o auxílio do veterano John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”), como um piloto da 2ª Guerra encalhado há 29 anos na ilha. O personagem é quase uma apropriação dos roteiristas do doido Dennis Hooper de “Apocalypse Now”. Para a maioria dos atores isso podia soar como uma desvantagem, mas Reilly é um baita ator. E acaba dando um encanto bonachão ao personagem que disfarça a roubada. Outros personagens, como John Goodman e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), parece que foram destinados a desempenhar papéis mais significativos. Cria-se uma aura de pó de pirlimpimpim em volta deles, mas na falta de texto e sem ideias, eles não decolam. O personagem mais bem composto em cena é Kong. Ainda assim, fica claro que poderiam ter dado mais atenção ao uso da criatura em sua dimensão tecnológica. O CGI é convincente, mas suas proporções parecem erradas. Cada hora, o gorila aparece com um tamanho diferente. Coroando a comédia de erros: há várias cenas de transição que não se encaixam, que fazem os personagens acabarem em lugares diferentes do que estavam nas cenas anteriores. A platéia gargalha a valer na sessão, o que pode parecer um sinal positivo para o filme. Mas será que o público ri pela diversão ou por conta das “cartolinas” que estavam despencando na cena? Uma lástima. Quando esse Kong acaba, deixa uma sensação de vazio na tela. Nos anteriores, inclusive o de Peter Jackson, a tecnologia era usada para dizer alguma coisa. Aqui, para deixar de dizer.

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    Matthew McConaughey sofre transformação física no trailer legendado de Ouro

    1 de fevereiro de 2017 /

    A Diamond divulgou o trailer legendado de “Ouro” (Gold), drama que destaca nova transformação física de Matthew McConaughey, mas que não causou a mesma impressão positiva de “Clube de Compras Dallas” (2013), responsável pelo Oscar do ator. Ignorado na temporada de premiações dos EUA, o filme implodiu ao estrear no último fim de semana, abrindo apenas em 10º lugar nas bilheterias norte-americanas. No filme, McConaughey aparece careca e acima do peso, vivendo um caçador de ouro que sonha com minas na Indonésia, e aposta tudo o que tem para materializar sua fortuna. Baseado numa história real, o filme mudou os nomes dos personagens e alguns detalhes para contar o escândalo da Bre-X Minerals Ltd, companhia mineradora que anunciou a descoberta um grande depósito de ouro na Indonésia nos anos 1990, fazendo com que suas ações disparassem, mas tudo não passou de uma grande fraude. “Gold” tem roteiro e direção de Stephen Gaghan (“Syriana – A Indústria do Petróleo”), e o elenco também inclui Édgar Ramirez (“Livrai-Nos do Mal”), Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Rachael Taylor (série “Jessica Jones”), Bruce Greenwood (“Star Trek”) e Stacy Keach (“O Legado Bourne”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, de olho na temporada de premiações, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Sete Minutos Depois da Meia-Noite revela-se uma fábula sinistra e profundamente bela

    6 de janeiro de 2017 /

    Estranho ver um menino inglês de 12 anos em pleno século 21 não aparecer em nenhuma cena deslizando o dedo num celular. Esse é o primeiro indício que mostra como, por traz de uma certa normalidade, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls) gira fora do eixo do cinemão. O filme se passa na Londres atual e Connor O’Malley, o garoto em questão, prefere se refugiar com um lápis e uma caixa de tintas numa página em branco. Connor (interpretado por Lewis MacDougall, visto em “Peter Pan”) recusa-se a integrar qualquer grupo, seja na escola, na rua ou na família. No universo dele, o que se pavimenta é apenas um caminho: aquela do papel, em que uma aquarela explode em escarros e respingos compondo formas inusitadas como num quadro de expressionismo abstrato. Dependendo do ângulo, pode-se imaginar uma revoada de corvos ou uma poeira negra levitando de um incêndio, mas quando finalmente toda tinta negra se aglutina, uma estranha criatura, mix de árvore e humanóide aparece. Esse monstro de olhos de fogo encara Connor. É igualzinho a árvore retorcida no cemitério que o menino avista da janela de seu quarto. E aí, no tic tac nervoso daquela mesma noite em que a figura o encarou no papel, mais precisamente à meia-noite e sete, o monstro desperta no cemitério para vir atrás do garoto. O tom em “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” é sinistro com poucos momentos de alivio. A criatura assombra, ameaça e, bem ao inverso de “O Bom Gigante Amigo”, não convida para nenhum tipo de aventura. Ao contrário, o monstro aparece para contar três histórias e em cada uma quebra uma parede da fantasia, forçando Connor a encarar uma dura verdade. A mãe Lizzie (vivida por Felicity Jones de “Rogue One: Uma História Star Wars”) está com câncer em fase terminal e não resta muitas opções ao garoto: o pai (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”) é uma figura ausente, e a avó (Sigourney Weaver, da franquia “Alien” e “Avatar”), uma mulher rígida, antiquada e difícil. Adaptação do livro homônimo de Patrick Ness (criador da série sci-fi “Class”), o filme é uma aposta arriscada do diretor espanhol Juan Antonio Bayona. Tinha tudo para dar errado, mas felizmente Bayona mantém a tradição de seus bons trabalhos anteriores, o terror “O Orfanato” (2007) e o drama de catástrofe “O Impossível” (2012). O humano na obra deste diretor é filmado de tal maneira que podemos vê-lo sem que sejamos aviltados. O medo frente ao vazio e à morte não nos abate. Ao contrário, ele provoca uma espécie de embriaguez, que fortalece e nos ergue para além do nosso destino, tão medíocre e tão derrisório. Desprendido de toda pressão de ordem psicológica, é, antes de tudo, o mistério do ser que Bayona consegue com êxito captar na sua complexidade. “Sete Minutos…” reforça a tese. Em um sentido literal, o “monstro” revela-se primeiro um enorme cuspidor de fogo, com a voz de Liam Neeson (“Busca Implacável”), para, cinco minutos depois, derivar de significado. Ele é a metáfora para o desconhecido, para a morte, mas também para a vida. Representa anseios sufocados e sentimentos que mesmo um garoto imaginativo mal sabe definir. Cada um dos três contos narrados pelo monstro oferece uma surpresa estética. São animações nascidas de borrões de tintas, que tratam de bruxas e príncipes movidos por rancores antigos, e cada um toma um rumo inesperado que deixa Connor mais confuso do que nunca. Nenhum deles segue o habitual arco do bem triunfando sobre o mal. O mesmo pode ser dito da maneira como Bayona lida com as cenas reais. A cor e a luz são admiravelmente controladas para nunca soar intensas. O vermelho, o amarelo, o marrom dão o toque outonal para um mundo que está escurecendo. De fato, Bayona continua a ser um estilista visual criativo, a meio caminho entre um Tim Burton e Guillermo Del Toro. E seus atores todos atingem um equilíbrio notável representando tanto as emoções mais superficiais de uma cena, como insinuando sentimentos profundos. A eficiência do filme é inegável. E ainda que Bayona apele para a morbidez sentimental na cena de encerramento, a beleza da obra desculpa o deslize. Como disse o cineasta Jean-Claude Guiguet sobre “De Barulho e de Fúria” (1988), do colega Jean-Claude Brisseau: “Que importa a terra tão escura, o céu tão sombrio, se ainda sobra uma parcela de amor?” É esse o tom que se afirma neste delicado trabalho.

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    Vídeo revela os bastidores dos efeitos visuais de Sete Minutos Depois da Meia-Noite

    21 de dezembro de 2016 /

    A Focus Features divulgou um vídeo de bastidores da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). Focado na tecnologia envolvida na produção, o vídeo detalha os efeitos visuais e o uso de captura de performance para transformar Liam Neeson (“Sem Escalas”) num monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira (Felicity Jones, de “Rogue One: Uma História Star Wars”). O elenco inclui ainda Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e o menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. Filme com mais indicações ao prêmio Goya (o Oscar espanhol), “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” estreia na sexta (23/12) nos EUA e em 19 de janeiro no Brasil.

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    Gold: Matthew McConaughey encontra ouro em trailer de drama baseado em fatos reais

    10 de setembro de 2016 /

    A Weinstein Company divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Gold”, drama que destaca nova transformação física de Matthew McConaughey (“Clube de Compras Dallas”). Ele aparece careca e fora de forma na prévia, vivendo um caçador de ouro que sonha com fortunas na Indonésia, e aposta tudo o que tem para materializar sua fortuna. A montagem do trailer, porém, empolga-se e conta todos os pontos de virada que se seguem na história, acompanhando o protagonista da pobreza para a riqueza e novamente para a pobreza. Baseado numa história real, o filme mudou os nomes dos personagens e alguns detalhes para contar o escândalo da Bre-X Minerals Ltd, companhia mineradora que anunciou a descoberta um grande depósito de ouro na Indonésia nos anos 1990, fazendo com que suas ações disparassem, mas tudo não passou de uma grande fraude. “Gold” tem roteiro e direção de Stephen Gaghan (“Syriana – A Indústria do Petróleo”), e o elenco também inclui Édgar Ramirez (“Livrai-Nos do Mal”), Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Rachael Taylor (série “Jessica Jones”), Bruce Greenwood (“Star Trek”) e Stacy Keach (“O Legado Bourne”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, de olho na temporada de premiações, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Ben-Hur: Rodrigo Santoro apresenta duas cenas em que vive Jesus Cristo

    9 de agosto de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou duas cenas legendadas de “Ben-Hur”, em que Rodrigo Santoro aparece como Jesus Cristo. Os vídeos são apresentados pelo próprio ator, que convida o público brasileiro para ir assistir ao filme nos cinemas. Durante encontro com a imprensa para falar da produção, ele descreveu a experiência de viver Jesus como “transformadora”. Nova adaptação do célebre livro de Lew Wallace, famosamente filmado numa superprodução de 1959, vencedora de 11 Oscars, “Ben-Hur” traz Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no papel-título e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”) como seu irmão Messala, que o trai e desgraça sua família para conseguir favores do Império romano. O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”), a direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 1 de setembro no Brasil.

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    Sete Minutos Depois da Meia-Noite: O monstro do diretor de O Impossível ganha novo trailer

    13 de julho de 2016 /

    A Focus Features divulgou um novo trailer da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”), desta vez em inglês. Narrada por Liam Neeson (“Sem Escalas”), em tom de fábula, a prévia apresenta o protagonista, um jovem que resolve invocar um monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira (Felicity Jones, de “A Teoria de Tudo”). O elenco inclui ainda Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e o menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. A estreia está marcada para 21 de outubro nos EUA e seis dias depois, em 27 de outubro, no Brasil.

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    Sete Minutos Depois da Meia-Noite: Menino invoca monstro em trailer da fantasia do diretor de O Impossível

    11 de julho de 2016 /

    A Universal Pictures da Espanha divulgou o trailer espanhol da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), novo filme do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). A prévia apresenta o protagonista, um jovem que resolve invocar um monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira. O elenco inclui Felicity Jones (“O Espetacular Homem Aranha 2”), Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e Liam Neeson como o a voz do monstro, além do menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. A estreia está marcada para 21 de outubro nos EUA e seis dias depois, em 27 de outubro, no Brasil.

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    Sete Minutos Depois da Meia-Noite: Fantasia do diretor de O Impossível ganha trailer legendado

    24 de junho de 2016 /

    A Diamond Filmes divulgou o pôster nacional e o trailer legendado da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), novo filme do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). Narrada por Liam Neeson (“Sem Escalas”), em tom de fábula, a prévia apresenta o protagonista, um jovem que resolve invocar um monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira. O elenco inclui Sigourney Weaver (“Avatar”), Felicity Jones (“O Espetacular Homem Aranha 2”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e Liam Neeson como o a voz do monstro, além do menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. A estreia está marcada para 21 de outubro nos EUA e seis dias depois, em 27 de outubro, no Brasil.

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    Quarteto Fantástico: Intérprete do Doutor Destino diz que o filme era bom antes da Fox mudar tudo

    9 de junho de 2016 /

    Fracasso de público e crítica, os bastidores da produção de “Quarteto Fantástico” continuam rendendo polêmica. A nova volta deste morto-vivo aconteceu numa entrevista do ator Toby Kebbell, intérprete de Victor Von Doom, o Doutor Destino. “A verdade é que [Josh] Trank fez um ótimo filme que ninguém verá. É uma pena”, Kebbell lamentou em entrevista ao site The Daily Beast, garantindo que a versão do diretor era realmente boa e pouco restou dela na tela. “Uma versão muito mais sombria, que nunca será exibida”, contou. “Passei um tempão procurando um sotaque do Oriente Médio, genérico o suficiente para combinar com um cara que há muitos anos se mudou para a América. Tive todo esse trabalho. Infelizmente interpretei o Dr. Destino em apenas três sequências: andando no corredor, matando o cientista e entrando na máquina, e deitando num banco. Foram as únicas vezes que dei vida ao personagem. Todo o resto foi outro ator em algum outro momento… Fiquei furioso por ele ter sido autorizado a mancar daquele jeito! Perdi a divulgação de ‘Planeta dos Macacos’ porque estava debaixo de escombros, lentamente ascendendo das cinzas para ser o Doutor Destino. E nada entrou no filme! Sempre existe frustração com esse tipo de produto, mas geralmente vem de mudanças no roteiro. De qualquer forma, tenho orgulho do meu trabalho. Apenas me sinto desolado como os fãs.” As pistas de que o estúdio 20th Century Fox realizou uma intervenção no filme foram dadas pelo próprio cineasta, que chegou a desabafar no Twitter, logo após a estreia. “Um ano atrás eu tinha uma versão fantástica do filme. E as críticas teriam sido ótimas. Provavelmente, você nunca a verá. Mas essa é a realidade”, Trank escreveu, apagando o comentário logo em seguida. As suspeitas foram confirmadas por uma reportagem da revista Entertainment Weekly, que ouviu de fontes ligadas à produção que o diretor não tinha culpa pelo filme exibido. Ao contrário, ele teria sido surpreendido por diversas iniciativas do estúdio. Os problemas começaram com o atraso na definição do elenco, na aprovação do roteiro, em corte no orçamento e exigências de mudanças durante as filmagens. Isto teria criado um clima de confronto entre o diretor, que tentava proteger sua visão, e os executivos da Fox, que decidiram afastá-lo no meio da produção. A intervenção teria sido brutal, a ponto de outro diretor ser chamado para dirigir cenas adicionais. Segundo esse relato, todo o terceiro ato – a parte que mais gerou repúdio da crítica – foi refilmado sem participação de Trank. Ninguém confirma nada. E a declaração de Kebbell de que não participou dessas cenas só aumenta o mistério em torno da verdadeira identidade do responsável pelo desastre lançado nos cinemas. Na época, rumores afirmaram que não foi um diretor experiente, mas o próprio produtor e roteirista Simon Kinberg quem dirigiu as refilmagens. A situação se tornou tão insustentável que desgraçou a carreira do jovem cineasta, lançado ao estrelado por “Poder Sem Limites” (2012), a ponto de seu comportamento ter sido denunciado por pessoas não identificadas para a Disney. Ele iria dirigir um filme da franquia “Star Wars” e foi demitido sem maiores explicações. “Quarteto Fantástico” custou US$ 120 milhões para ser produzido e arrecadou pouco mais de US$ 160 milhões nas bilheterias mundiais. E desde o fiasco, Josh Trank não foi contratado para nenhum outro projeto.

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    A Monster Calls: Veja o primeiro teaser do novo filme do diretor de O Impossível

    23 de novembro de 2015 /

    A Focus Features divulgou o primeiro teaser de “A Monster Calls”, novo filme do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). Narrada por Liam Neeson (“Sem Escalas”), em tom de fábula, a prévia apresenta o protagonista, um jovem que se sente ignorado e que, por isso, resolve invocar um monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling, na escola, e a doença terminal de sua mãe solteira, em casa. O elenco inclui Sigourney Weaver (“Avatar”), Felicity Jones (“O Espetacular Homem Aranha 2”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e Liam Neeson como o a voz do monstro, além do jovem Lewis MacDougall (“Peter Pan”). A estreia está marcada para 21 de outubro nos EUA e seis dias depois, em 27 de outubro, no Brasil.

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