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  • Música

    Gravação “perdida” de Freddie Mercury ganha clipe inédito

    21 de junho de 2019 /

    A Universal Music divulgou um clipe inédito de Freddie Mercury para a música “Time Waits For No One”, recém-descoberta nos arquivos do estúdio Abbey Road. A música é uma versão despojada de “Time”, gravada em 1986. No vídeo, o vocalista do Queen apresenta-se acompanhado apenas pelo piano de Mike Moran, em franco contraste com a gravação que foi lançada na época – que tinha banda, orquestra e coro vocal épico. O clipe, por sinal, usa imagens do vídeo feito originalmente para divulgar a canção original. “Time” era uma composição solo de Mercury para a ópera rock teatral homônima de Dave Clarke, exibida durante dois anos no West End londrino. O cenário do clipe de Mercury é justamente o Dominion Theatre, em Londres, onde a peça foi encenada de 1986 a 1988. Foi o próprio Clark quem achou a gravação da versão alternativa e tratou de disponibilizá-la. “É só Freddie e o piano e isso realmente mostra um artista incrível e o alcance incrível que ele tinha”, disse o músico para a agência Reuters. Clark, que liderou a banda Dave Clark Five nos anos 1960, trabalhou com vários cantores para o álbum “Time”. Mercury cantou duas músicas, a faixa-título e “In My Defense”. Mas ele se sembrava que o cantor gravou um ensaio acompanhado apenas pelo piano. Durante anos, tentou encontrar aquela versão, sem sucesso. Chegou a achar que ela estava perdida. Até poucos dias atrás. “Trata-se de uma celebração do Freddie. Que contribuição maravilhosa ele deu à nossa indústria musical”, concluiu Clark, sobre o lançamento. Compare abaixo os clipes e as gravações de “Time Waits For No One” e “Time”.

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  • Filme

    Millie Bobby Brown vira mais jovem personalidade na lista das 100 mais influentes do mundo

    20 de abril de 2018 /

    A estrela mirim da série “Stranger Things” Millie Bobby Brown se tornou a pessoa mais jovem a entrar na lista das 100 personalidades mais influentes do mundo, no ranking anual da revista Time. Na lista, ela parece ao lado de personalidades como o príncipe Harry e de sua noiva, Meghan Markle, o tenista Roger Federer, a apresentadora Oprah Winfrey, o dono da Amazon Jeff Bezos, as cantoras Jennifer López, Rihanna e Kesha, o presidente dos EUA Donald Trump, o líder norte-coreano Kim Jong-un, os cineastas Guillermo del Toro, Ryan Coogler e Greta Gerwig, os atores Hugh Jackman, Nicole Kidman, Tiffany Hadish e Kumail Najiani, entre outros. Não há nenhum brasileiro, embora no ano passado houvesse dois: Neymar e o juiz federal Sergio Moro. A publicação também pediu para o ator Aaron Paul (o Jesse Pinkman de “Breaking Bad”) escrever algumas linhas sobre Brown. Ele se lembrou de quando a conheceu, dois anos atrás, em uma sorveteria em Nova York. “Ela podia ter 12 anos, mas seu espírito e mente eram atemporais.” Segundo Paul, “uma mulher sábia estava falando naquele rosto de querubim”. “Era como falar com um futuro mentor com uma perspectiva e base que eu só poderia ter sonhado nessa idade. Ou em qualquer idade, se eu estiver sendo honesto.” E acrescentou: “Talvez seja por isso que ela é uma atriz tão extraordinária. Ela de algum modo entende a experiência humana como se ela a tivesse vivido por mil anos”. A intérprete de Eleven (Onze) na atração da Netflix vem demonstrando habilidade para controlar e cuidar de sua própria carreira e projetos. Ela vai passar a ganhar tanto quanto os atores adultos na 3ª temporada da série e está prestes a se tornar a mais jovem produtora de Hollywood, ao negociar este crédito para estrelar a adaptação de “Os Mistérios de Enola Holmes”, que conta as aventuras da irmã mais nova de Sherlock Holmes. Seus fãs comemoram o anúncio de seu nome na lista da Time, espalhando hashtags com o nome da atriz, que tem mais de 2 milhões de seguidores no Twitter e mais de 16 milhões no Instagram. No ano passado, ela usou essa influência nas redes sociais para promover uma campanha contra o bullying.

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  • Etc

    Vítimas que denunciaram assédio são eleitas personalidades do ano pela revista Time

    6 de dezembro de 2017 /

    A revista americana Time elegeu como personalidades do ano as vítimas de assédio sexual, que em 2017 denunciaram os perpetradores e motivaram a campanha #MeToo (“eu também”), disseminada nas redes sociais na esteira da revelação dos casos envolvendo o produtor de Hollywood Harvey Weinstein. A imagem de capa destaca cinco mulheres que tiveram papel de destaque no movimento: a atriz Ashley Judd, primeira a denunciar Weinstein, a cantora Taylor Swift, a lavradora Isabel Pascual (pseudônimo), a lobista Adama Iwu e a ex-engenheira do Uber Susan Fowler. Elas foram chamadas de “silence breakers” (“rompedoras do silêncio”) pela publicação, “as vozes que lançaram um movimento”. “As ações encorajadoras das mulheres em nossa capa, assim como de centenas de outras e também de homens, desencadearam uma das mudanças mais rápidas em nossa cultura desde a década de 1960. A rede social agiu como um acelerador poderoso: a hashtag #MeToo já foi usada milhões de vezes em pelo menos 85 países”, resumiu a revista no editorial assinado pelo editor-chefe Edward Felsenthal. “Por darem voz a segredos, por vencerem a rede de fofocas e chegarem às redes sociais, por forçarem todos nós a parar de aceitar o inaceitável, aquelas que romperam o silêncio são as personalidades do ano”, acrescenta o editorial. “As raízes deste prêmio – identificar a pessoa ou pessoas que mais influenciaram os eventos do ano – são baseadas na teoria histórica do ‘grande homem’, uma expressão que nunca pareceu tão anacrônica”, continua o texto, referindo-se à própria tradição da revista, que em 1927 começou a eleger o “grande homem” de cada ano. “Virou uma hashtag, um movimento, um acerto de contas. Mas começou, como quase todas as grandes mudanças sociais, com atos individuais de coragem”, continua a publicação, explicando a escolha das cinco mulheres que foram parar na capa, cada uma representando uma parcela diferente da sociedade e da cultura americanas. “A atriz [Judd] que veio a público com a história da ‘coerção por barganha’ do magnata do cinema Harvey Weinstein em uma suíte de um hotel em Beverly Hills duas décadas antes. A lavradora [Pascual] que ouviu essa história e decidiu contar a sua… A jovem engenheira [Fowler] cujo post sobre a cultura ‘frat-boy’ [machista] na empresa mais ascendente do Vale do Silício [Uber] causou a demissão de seu fundador e outros 20 funcionários. A lobista da Califórnia [Iwu] cuja campanha encorajou mais de 140 mulheres na política a exigir que os governos ‘não tolerassem mais os executores e facilitadores’ da má conduta sexual. Um depoimento cru e desafiador de uma superestrela da música [Swift] sobre o DJ que a assediou”, definiu a revista. Na reportagem, além das cinco mulheres, aparecem outras celebridades que se destacaram no movimento, também fotografadas para a edição especial, entre elas as atrizes Alyssa Milano (que popularizou a campanha #MeToo com um post no Twitter), Rose McGowan e Selma Blair (duas das mais ativas), a ativista Tarana Burke (que cunhou a expressão “eu também”), e até o ator Terry Crews, entre personalidades da mídia e anônimas. Foi Alyssa Milano que popularizou a campanha “Eu também”, com o seguinte post: “Sugerido por uma amiga: ‘Se todas as mulheres que foram assediadas ou abusadas sexualmente escrevessem ‘eu também’, talvez as pessoas percebessem a magnitude do problema’.” A atriz acrescentou: “Se você também foi assediada ou abusada sexualmente, escreva ‘eu também’ como uma resposta a esse tweet”. Além da reportagem, a Time publicou um vídeo em seu site oficial sobre o tema. Para completar, o resto da lista das pessoas mais importantes do ano – que ainda inclui o presidente Donald Trump, o líder chinês Xi Jinping e outros – também destacou a cineasta Patty Jenkins, que com o filme “Mulher-Maravilha” mostrou que mulheres também podem dirigir blockbusters, batendo recordes de arrecadação e elogios da crítica com o filme da super-heroína.

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