Apple TV+ vai lançar série baseada no clássico sci-fi “Metropolis”
A Apple TV+ fechou contrato com o criador de “Mr. Robot”, Sam Esmail, para lançar uma minissérie baseada na cultuada sci-fi “Metrópolis”, clássico revolucionário do cinema mudo, dirigido por Fritz Lang em 1927. Esmail concebeu o projeto em 2016, mas só agora encontrou espaço em sua ocupada agenda para se comprometer inteiramente com sua execução. Em seu caso, “inteiramente” significa escrever, produzir e dirigir cada um dos episódios da minissérie. “Metropolis” foi o filme mais caro feito durante o cinema mudo e seu tema distópico é considerado muito à frente de seu tempo. A trama escrita por Thea von Harbou imaginava o futuro da humanidade em 2026 (100 anos após sua produção), onde o mundo seria dividido rigorosamente em duas castas: a Superfície, onde os ricos usufruem dos avanços da tecnologia, e o Mundo dos Trabalhadores, no subterrâneo, onde os pobres trabalham 10 horas por dia em péssimas condições, sustentando as máquinas que fornecem conforto à população da superfície. Claro que há uma rebelião, inaugurando um tema que “Elysium” (2013), “Jogos Vorazes” (2012) e tantos outras distopias totalitárias acabaram reprisando nos cinemas. A série será produzida pela Universal Cable Productions, mas ainda não tem cronograma de produção conhecido ou previsão de estreia. Veja o trailer do filme clássico abaixo.
Criador de Mr. Robot desenvolve série baseada na clássica sci-fi Metrópólis
O criador de “Mr. Robot”, Sam Esmail, está desenvolvendo uma série baseada na cultuada sci-fi “Metrópolis”, grande clássico do cinema mudo, dirigido por Fritz Lang em 1927. Segundo o site The Hollywood Reporter, a série será produzida pela Universal Cable Productions, mas a função de Esmail na produção ainda está sendo definida. Isso porque não se sabe como ele vai conseguir se focar tanto no projeto se decidir manter o atual ritmo com “Mr. Robot” – Esmail escreveu e dirigiu sozinho todos os episódios da 2ª temporada. “Metropolis” foi o filme mais caro do cinema mudo e seu tema distópico é considerado muito à frente de seu tempo. A trama escrita por Thea von Harbou imaginava o futuro da humanidade em 2026 (100 anos após sua produção), onde o mundo passa a ser dividido rigorosamente em duas partes: a Superfície, onde os ricos usufruem dos avanços da tecnologia, e o Mundo dos Trabalhadores, no subterrâneo, onde os pobres trabalham 10 horas por dia em péssimas condições, sustentando as máquinas que fornecem conforto à população da superfície. Qualquer coincidência com a trama de “Elysium” (2013), “Jogos Vorazes” e tantos outras distopias totalitárias não é qualquer coincidência. O plano da UCP é reunir uma equipe forte, conceber a premissa e oferecer para o mercado. Por conta disso, a série só deve chegar à TV ou ao streaming na próxima década.
