PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Kim Ki-duk sofre derrota em tentativa de reverter denúncias de abuso de atrizes sul-coreanas

    11 de janeiro de 2019 /

    O cineasta sul-coreano Kim Ki-duk sofreu uma derrota em sua tentativa de transformar acusações de abuso de várias atrizes em processo de calúnia. Um tribunal de Justiça do país negou ao diretor a possibilidade de processar suas acusadoras, bem como a imprensa por relatar o caso. No final de 2017, uma atriz sul-coreana acusou o cineasta de agressão física e sexual, e um popular noticiário televisivo relatou o caso, trazendo à tona outras alegações em março de 2018. Aclamado pela crítica internacional e vencedor do Leão de Ouro, em Veneza, e o Urso de Prata de Melhor Diretor, em Berlim, Kim Ki-duk nega as acusações e tentou processar a atriz e a emissora. Sob as leis que definem difamação na Coréia do Sul, até afirmar a verdade pode ser considerada crime, se isso manchar a reputação social de alguém. Mas os promotores rejeitaram as queixas de Kim, já que as denúncias foram feitas em âmbito processual. A atriz em questão disse que Kim a forçou a fazer cenas de sexo improvisadas e a espancou repetidamente no set do filme “Moebius” (2013), antes de eventualmente substituí-la por outra atriz. Os promotores do processo original desistiram da acusação de abuso sexual, alegando falta de provas, mas enquadraram Kim por agressão física. Ele foi condenado a pagar uma pequena indenização equivalente a US$ 4,6 mil. Desde então, várias outras atrizes se apresentaram, acusando o diretor de estuprá-las ou assediá-las, em reportagens do programa jornalístico “PD Notebook”, do canal MBC, fazendo o movimento #MeToo ganhar força na Coreia do Sul. Kim queria que os promotores investigassem os jornalistas do “PD Notebook” por difamação e a atriz de “Moebius”, cuja identidade é protegida pela Justiça, por difamação e falsa acusação. Perdeu. E sua situação ficou ainda mais difícil. Seu filme mais recente já foi recebido com protestos no Festival de Berlim, em fevereiro passado. E sua participação no festival apenas serviu para tornar as acusações conhecidas fora da Coreia. Ao ser perguntado, na entrevista coletiva do evento, se gostaria de se desculpar por bater na atriz, Kim declinou. “Não, acho lamentável que isso tenha sido transformado em um processo judicial”, disse ele. “Human, Space, Time and Human” deveria ter sido lançado em abril, mas acabou adiado indefinidamente após a repercussão negativa de seu comportamento. A revista The Hollywood Reporter também apurou com fontes na indústria cinematográfica sul-coreana que Kim Ki-duk não tem nenhum outro projeto em desenvolvimento e está incomunicável desde que voltou de Berlim. Um dos mais proeminentes cineastas sul-coreanos de sua geração, Kim Ki-duk teve a maioria de seus filmes lançados no Brasil, entre eles “Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera” (2003), “Casa Vazia” (2004) e “O Arco” (2005). De um modo geral, são dramas de poucos diálogos, que preferem investir em cenas de sexo e violência – a maioria contra mulheres.

    Leia mais
  • Etc

    Ator sul-coreano acusado de abuso sexual comete suicídio

    9 de março de 2018 /

    O ator sul-coreano Jo Min-ki foi encontrado morto nesta sexta-feira (9/3), após ser alvo de uma série de acusações de assédio sexual. Ele foi achado por sua esposa pendurado em uma garagem, abaixo de sua casa em Seul. A polícia afirma que os indícios são de suicídio. O ator de 52 anos foi acusado de molestar oito estudantes na Universidade de Cheongju, onde lecionava artes dramáticas. Com a repercussão das acusações, Min-ki perdeu sua cátedra na instituição e o papel da série de TV que estrelava. Ele defendeu sua inocência quando a primeira denúncia surgiu. Mas à medida que o número de acusadoras aumentou, ele foi forçado a mudar sua posição. A atuação de maior destaque de Min-Ki foi no filme “O Advogado”, de 2013. Ele trabalhou ainda em papéis na TV e como professor universitário. O movimento “#MeToo” vem se intensificando na Coréia do Sul, com acusações de abuso contra homens proeminentes na política e nas artes. No fim de semana passado, uma longa reportagem do canal estatal da TV sul-coreana MBC reuniu acusações de atrizes contra outro ator, Cho Jae-hyeon, além do diretor Kim Ki-Duk. Uma delas contou que Kim e Cho eram parceiros de abusos e competiam entre si. Os dois a teriam estuprado depois que o diretor pediu que ela fosse ao seu quarto de hotel para “discutir detalhes de um roteiro”. “Era o inferno na terra”, disse a atriz na entrevista. “Kim e Cho contavam histórias de estupro de atrizes e pareciam competir entre si.”

    Leia mais
  • Etc

    Três atrizes acusam diretor Kim Ki-duk de estupro, assédio e agressão

    7 de março de 2018 /

    O diretor sul-coreano Kim Ki-duk voltou a sofrer acusações de abuso. Ele e um de seus atores preferidos, Cho Jae-hyeon, enfrentam acusações de estupro, ataque e comportamento sexualmente predatório de três atrizes. As acusações foram feitas na terça-feira (6/3), em uma longa reportagem do canal estatal da TV sul-coreana MBC. Nenhuma das atrizes foi identificada. Uma delas contou que Kim e Cho a estupraram depois que o diretor pediu que ela fosse ao seu quarto de hotel para “discutir detalhes de um roteiro”. Ela também disse que o cineasta ligava insistentemente quando estavam filmando em uma localidade remota. “Era o inferno na terra”, disse a atriz na entrevista, que abandonou a profissão e passa por um tratamento psiquiátrico. “Foram várias noites, ele vinha até a porta do meu quarto e batia na porta até que eu abria ou ligava exaustivamente até eu responder. Ele e Cho contavam histórias de estupro de atrizes e pareciam competir entre si.” Outra atriz disse que Kim exigiu vê-la nua durante um processo “humilhante” de seleção. A terceira atriz, por sua vez, foi a que levou o diretor à justiça e venceu um processo por agressão, mas não convenceu os juízes a considerarem sua denúncia de abuso sexual. Ela acusou Kim no ano passado de lhe dar três tapas e forçá-la a realizar cenas sexuais sem roupa, que não estavam no roteiro. Além disso, disse que Kim a forçou a pegar no pênis de um ator, apesar de uma garantia anterior de que uma prótese seria usada. Devido a seus protestos, ela foi substituída por outra atriz no filme “Moebius”, de 2013. Por conta da condenação do cineasta, houve protestos pela inclusão de seu novo filme no Festival de Berlim 2018. “Human, Time, Space and Human” foi mantido na programação apesar de um manifesto assinado por 140 organizações sociais e associações de cineastas contra o diretor. E mesmo após Dieter Kosslick, o diretor do evento, fazer proselitismo com a afirmação de que tinha barrado filmes de assediadores. “Por que a Berlinale é indulgente com Kim, estendendo o tapete vermelho para ele e para seu filme?”, questionava o manifesto, que acusou os organizadores do festival de “consentir e endossar” o comportamento do diretor. Kim se defendeu no festival, afirmando que deu tapas na atriz como instruções de atuação. “O que estávamos fazendo era ensaiar uma cena”, disse ele. “Havia muitas pessoas presentes. Minha equipe na época não se opôs e não disse que aquilo era inapropriado… Estava relacionado à atuação artística, mas acredito que a atriz interpretou isso de maneira diferente do que eu fiz. ” Quando perguntado diretamente se ele gostaria de se desculpar por bater atriz, Kim declinou. “Não, acho lamentável que isso tenha sido transformado em um processo judicial”, disse ele. Diante da repercussão, o lançamento comercial do longa foi adiado indefinidamente. Em resposta às novas acusações, trazidas à tona à MBC, Kim afirmou que nunca usou o seu status como diretor de cinema para “satisfazer meus desejos sexuais” e alegou que só manteve “relações sexuais consensuais”. Já as acusações contra Cho tinham vindo à tona alguns dias antes. Ele chegou a se desculpar publicamente, perdeu o emprego como professor e também foi afastado de “The Cross”, uma série médica da qual participava. Diante da reportagem televisiva, ele disse à emissora que estava “em pânico”: “Eu pequei, mas muitas das coisas que estou vendo nos noticiários são muito diferentes da realidade”. Um dos mais proeminentes cineastas sul-coreanos de sua geração, Kim Ki-duk fez sucesso no circuito de festivais, onde chegou a ganhar um Leão de ouro por “Pietá” (2012) em Veneza. Entre seus filmes mais conhecidos pelo público brasileiro estão “Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera” (2003), “Casa Vazia” (2004) e “O Arco” (2005). Seus filmes, em geral, têm poucos diálogos, mas investem em sexo e violência – geralmente contra mulheres.

    Leia mais
  • Filme

    Kim Ki-duk se defende no Festival de Berlim, mas se recusa a pedir desculpas por agredir atriz

    17 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta sul-coreano Kim Ki-duk, condenado por agressão e acusado de assédio por uma atriz, durante as filmagens de “Moebius” (2013), defendeu-se da polêmica causada por sua participação no Festival de Berlim 2018, após Dieter Kosslick, o diretor do evento, afirmar que tinha barrado filmes de assediadores. O próprio Kosslick precisou se explicar porque o novo longa de Kim Ki-duk, “Human, Space, Time and Human”, não foi enquadrado em seu critério, e agora o cineasta aproveita o evento para se manifestar, em entrevista coletiva com a imprensa internacional. A vítima, cuja identidade é mantida em sigilo, acusou Kim no ano passado de lhe dar três tapas e forçá-la a realizar cenas sexuais sem roupa, que não estavam no roteiro. Sua acusação afirma que Kim forçou-a a pegar o pênis de um ator, apesar de uma garantia anterior de que uma prótese seria usada. Devido a seus protestos, ela foi substituída por outra atriz no filme. Mas não baixou a cabeça. Um tribunal sul-coreano multou Kim com US$ 4,6 mil por agressão, mas os promotores não consideraram as acusações de abuso sexual citando a falta de provas. A atriz já avisou que vai recorrer “Eu não concordo inteiramente com esta decisão, mas a reconheço e assumi a responsabilidade por isso”, disse Kim em Berlim, na tarde de sábado (16/1), após a primeira exibição de imprensa de seu novo longa, que está sendo exibido na seção Panorama do festival alemão. Kim se defendeu, afirmando que os tapas foram feitos como instruções de atuação. “O que estávamos fazendo era ensaiar uma cena”, disse ele. “Havia muitas pessoas presentes. Minha equipe na época não se opôs e não disse que aquilo era inapropriado… Estava relacionado à atuação artística, mas acredito que a atriz interpretou isso de maneira diferente do que eu fiz. ” Quando perguntado diretamente se ele gostaria de se desculpar por bater na atriz, Kim declinou. “Não, acho lamentável que isso tenha sido transformado em um processo judicial”, disse ele. A atriz disse à mídia sul-coreana que ficou desapontada com a sentença do tribunal e pela falta de consideração em relação à acusação de abuso sexual. Ela já deu entrada num recurso, que será julgado em breve. Diante da condenação, a inclusão do filme de Kim Ki-duk no Festival de Berlim gerou protestos de organizações civis da Coreia do Sul. E muitos perceberam hipocrisia no discurso de Kosslick, favorável do movimento #MeToo, simultaneamente ao apoio a Kim. “Estamos vivendo nesta realidade injusta, em que o agressor está trabalhando e sendo recebido em todas as partes como se não houvesse nada, enquanto a vítima que denunciou o abuso está sendo isolada e marginalizada”, diz o manifesto de uma coalização de 140 grupos de direitos humanos em protesto contra o cineasta. Seguindo a linha de violência e provação que o tornou famoso, o novo trabalho de Kim é uma meditação brutal e surrealista sobre a natureza do comportamento humano, incluindo várias cenas de estupro, assassinato e até mesmo canibalismo. O filme segue um pequeno grupo de pessoas que embarca em um cruzeiro turístico a bordo de um antigo navio de guerra, onde o inferno ganha vida. No final da entrevista, Kim abordou porque a violência tem sido um elemento tão recorrente no seu cinema, bem como no cinema sul-coreano em geral. “Já me perguntaram isso muitas vezes na minha carreira. Houve dois traumas na história recente da Coreia: o domínio colonial japonês e a Guerra da Coréia. Muitos cineastas coreanos carregam esses traumas com eles e, como a indústria cinematográfica sul-coreana começou a crescer, vocês veem muitos diretores lidarem com essas questões: muita violência, dor e elementos ditatoriais”. Kim fez questão de agradecer aos organizadores por convidá-lo e expressou apreciação pelas perguntas mais duras da imprensa. “Eu pude sentir que vocês estão muito preocupados com a violência e eu gostaria de agradecer por isso. Tento ser um bom ser humano. Vocês devem saber que na verdade não vivo minha vida como meus filmes”, concluiu.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Berlim é criticado por incluir novo filme de Kim Ki-Duk em sua programação

    16 de fevereiro de 2018 /

    Conforme previsto pela Pipoca Moderna, a contradição do Festival de Berlim 2018 não passou despercebida. Após o diretor do evento, Dieter Kosslick, afirmar que a programação deste ano barrou a inclusão de filmes com a participação de pessoas acusadas de abusos ou assédio sexual, em concordância com a campanha #MeToo, uma atriz sul-coreana acusou o festival de estimular predadores ao incluir o novo filme de Kim Ki-Duk em sua programação. Em um encontro com a Associação da Imprensa Estrangeira na Alemanha, Kosslick não quis citar os títulos recusados nem os nomes dos envolvidos, mas confirmou que retirou do evento filmes que pretendia exibir, devido a participação de pessoas envolvidas em denúncias de assédio sexual. “São menos de cinco”, especificou o diretor, há duas semanas. Pois deveriam ser “seis”, com “Human, Space, Time and Human”, de Kim Ki-Duk, liderando a lista, de acordo com a atriz que pediu anonimato e acusou o diretor de agressão e de tê-la obrigado a rodar cenas de sexo improvisadas quando trabalhava em um de seus filmes. Kosslick tentou explicar à agência de notícias AFP por que não vetou Kim, que já tem um prêmio de Melhor Direção do Festival de Berlim, vencido por “Samaritana” (2004). Ele minimizou o fato, alegando que algumas acusações de assédio sexual apresentadas pela mesma atriz contra o cineasta foram rejeitadas por falta de provas, acrescentando que estava à espera de mais informações. Na verdade, há muitas informações nos autos do processo. Kim Ki-duk não foi apenas denunciado, mas condenado por agredir a atriz durante a produção do longa “Moebius” em 2013. Não se trata de um caso de mera denúncia. Ele já tem uma condenação na justiça de seu país. Foi obrigado a pagar 5 milhões de wons por agressão física, após admitir que “deu tapas” na atriz, como “forma de aprendizado”. A atriz apelou da decisão porque o juiz não considerou as acusações de abuso sexual. Na quinta-feira (15/2), o diretor alemão Tom Tykwer, presidente de um júri que premiará os melhores trabalhos da competição, tentou contemporizar, pedindo que o debate “não seja alimentado de forma artificial (pelos meios sensacionalistas), nem tampouco calado por ninguém”, defendendo que o movimento se foque em mudanças e não “em nomes”. Pois a atriz que acusa Kim Ki-duk recebeu o apoio de 140 associações sul-coreanas em protesto contra a participação do diretor no festival. O manifesto de apoio é bastante claro, ao denunciar a “realidade injusta, em que o agressor está trabalhando e sendo recebido em todas as partes como se não houvesse nada, enquanto a vítima que denunciou o abuso está sendo isolada e marginalizada”. “Por que a Berlinale é indulgente com Kim, estendendo o tapete vermelho para ele e para seu filme?”, questiona o comunicado, que acusa os organizadores do festival de “consentir e endossar” o comportamento do diretor. A Pipoca Moderna foi um dos poucos veículos do mundo a chamar atenção para essa polêmica em potencial no começo de fevereiro, quando Koselick fez seu anúncio sobre corte de filmes de acusados de abuso, sem mencionar nomes e ignorando prontamente um cineasta já condenado por isso.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Berlim barra filmes de assediadores denunciados, mas esquece o condenado Kim Ki-duk

    2 de fevereiro de 2018 /

    O diretor do Festival de Berlim, Dieter Kosslick, afirmou nesta sexta-feira (2/2) que a programação deste ano barrou a inclusão de filmes com a participação de pessoas acusadas de abusos ou assédio sexual, em concordância com a campanha #MeToo. Em um encontro com a Associação da Imprensa Estrangeira na Alemanha, Kosslick não quis citar os títulos recusados nem os nomes dos envolvidos, mas confirmou que retirou do evento filmes que pretendia exibir. “São menos de cinco”, especificou o diretor. Kosslick destacou a importância do debate aberto pela campanha #MeToo, que começou com as denúncias de abuso sexual contra um dos produtores mais poderosos de Hollywood, Harvey Weinstein. Apesar disso, ele afirmou que não pode garantir que entre os 400 filmes que serão exibidos não exista alguém que possa virar alvo de denúncias. “Vamos aguardar ver o que acontecerá. Espero que não aconteça nada sério com os filmes que escolhemos”, apontou. Entretanto, algo “sério” já aconteceu com o diretor sul-coreano Kim Ki-duk, presente na mostra Panorama com seu novo filme “Human, Space, Time and Human”. Ele não foi apenas denunciado, mas condenado por agredir uma atriz durante a produção do longa “Moebius” em 2013. Kim Ki-duk já venceu o prêmio de Melhor Direção do Festival de Berlim com “Samaritana” (2004). Vale lembrar que o Festival de Berlim também premiou Roman Polanski como Melhor Diretor há bem pouco tempo. Foi em 2010, por “Escritor Fantasma”. O prêmio foi especialmente significativo, porque reconheceu o cineasta logo após sua detenção na Suíça, por mais de 200 dias, a pedido da promotoria de Los Angeles. Na ocasião, havia a expectativa de que ele fosse extraditado para os EUA, onde seria julgado por estupro de menor – o caso de Samantha Geimer, de 1977. Mas Polanski acabou libertado, após campanha de várias celebridades e intelectuais, e seu filme bastante comemorado em Berlim. Para Kosslick, o debate é “difícil”, principalmente quando se analisa a possibilidade de separar a obra de arte do seu autor, quando este é alvo de graves acusações de assédio ou abusos sexuais. Entre os filmes que já terminaram as filmagens e poderiam figurar no festival, mas não foram incluídos, estão “A Rainy Day in New York”, de Woody Allen, e “The House That Jack Built”, de Lars von Trier. O Festival de Berlim 2018 começa em 15 de fevereiro, com a exibição de “Isle of Dogs”, animação de Wes Anderson, e termina dia 25, com a entrega dos Ursos de Ouro e Prata.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie