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  • Música

    Fundador da Rolling Stone pede desculpas por comentários machistas e racistas

    17 de setembro de 2023 /

    Após ser destituído do conselho diretor da Fundação Rock and Roll Hall of Fame em consequência de comentários considerados machistas e racistas, o jornalista Jann Wenner, fundador da revista Rolling Stone, emitiu um pedido de desculpas por meio de sua editora. “Entendo completamente a natureza inflamatória de palavras mal escolhidas e peço desculpas profundamente e aceito as consequências”, disse Wenner.   A razão da polêmica Na entrevista que levou à sua destituição, ele promovia seu novo livro “The Masters”, que traz conversas com sete figuras notáveis do rock: Mick Jagger, Bob Dylan, John Lennon, Bruce Springsteen, Bono, Jerry Garcia e Pete Townsend. Questionado pelo The New York Times sobre a ausência de mulheres e artistas negros no livro, Wenner argumentou que as mulheres do rock não eram “suficientemente articuladas neste nível intelectual”. Ele utilizou um argumento similar para excluir artistas negros. “Quero dizer, eles simplesmente não se articulavam naquele nível”, mencionou. Não bastasse a falta de diversidade e a defesa de homens brancos como os verdadeiros “filósofos do rock”, na mesma entrevista Wenner admitiu que permitiu que seus entrevistados editassem as transcrições de suas conversas, uma prática que fere a ética jornalística. As alterações incluíram uma entrevista explosiva de 1970 com John Lennon.   Os bastidores do Rock and Roll Hall of Fame A remoção de Wenner do conselho ocorreu após uma conferência de emergência com membros do conselho e só não foi unânime por conta de um voto, que teria sido atribuído ao empresário de Bruce Springsteen, Jon Landau. Fontes da Variety disseram que Wenner tentou se justificar, mas acabou irritando os membros com um “pedido de desculpas ruim”. Wenner co-fundou o Rock and Roll Hall of Fame em 1987 e atuou como seu presidente até 2020. Ele também foi editor ou diretor editorial da Rolling Stone de sua fundação em 1968 até 2019, quando a revista foi totalmente adquirida pela Penske Media Corporation.

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  • Etc

    Fundador da Rolling Stone é destituído do Rock and Roll Hall of Fame após entrevista polêmica

    17 de setembro de 2023 /

    O jornalista Jann Wenner, fundador da revista Rolling Stone, foi destituído de sua posição no conselho diretor da Rock and Roll Hall of Fame Foundation após declarações polêmicas numa entrevista ao The New York Times, publicada na sexta-feira (15/9). A decisão deste sábado contou com apenas um voto dissidente, atribuído ao empresário de Bruce Springsteen, Jon Landau. Wenner é co-fundador da Rock and Roll Hall of Fame Foundation, criada em 1993 com o objetivo “promover o rock & roll como um aspecto cultural da vida e sociedade modernas”. Sua remoção ocorreu após falas consideradas racistas e misóginas.   Entrevista polêmica Na entrevista que levou à sua destituição, ele promovia seu novo livro “The Masters”, que traz conversas com sete figuras notáveis do rock: Mick Jagger, Bob Dylan, John Lennon, Bruce Springsteen, Bono, Jerry Garcia e Pete Townsend. Questionado pelo The New York Times sobre a ausência de mulheres e artistas negros no livro, Wenner argumentou que as mulheres do rock não eram “suficientemente articuladas neste nível intelectual”. Ele utilizou um argumento similar para excluir artistas negros. “Quero dizer, eles simplesmente não se articulavam naquele nível”, mencionou. Não bastasse a falta de diversidade e a defesa de homens brancos como os verdadeiros “filósofos do rock”, na mesma entrevista Wenner admitiu que permitiu que seus entrevistados editassem as transcrições de suas conversas, uma prática que fere a ética jornalística. Logo após a publicação da entrevista, Wenner enfrentou críticas significativas nas redes sociais, incluindo de outros jornalistas.   Histórico Jann Wenner comandou a Rolling Stone durante cinco décadas antes de se afastar em 2019. A atual proprietária da revista é a Penske Media, que adquiriu 51% da publicação em 2017 e os 49% restantes em 2020. Wenner já enfrentou acusações anteriores de favorecimento em sua cobertura de artistas e até nas seleções para o Rock and Roll Hall of Fame.

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  • Música

    Fundador da Rolling Stone diz que músicos negros e mulheres não são articulados

    16 de setembro de 2023 /

    Jann Wenner, fundador da revista Rolling Stone, virou alvo da ira das redes sociais após se justificar, em entrevista ao jornal The New York Times, porque seu novo livro, “The Masters”, não inclui entrevistas com músicos negros ou mulheres. O livro publicado pela Little Brown and Company é uma compilação de entrevistas realizadas por Wenner durante seus anos à frente da Rolling Stone. Os entrevistados incluem grandes nomes do rock como Bono, Bob Dylan e Bruce Springsteen. Entretanto, não há nenhum artista negro ou mulher na seleção. O jornalista David Marchese, do The New York Times, questionou Wenner sobre o critério da lista e Wenner afirmou: “Não foi uma seleção deliberada; foi algo intuitivo ao longo dos anos. No caso das mulheres, simplesmente nenhuma delas foi articulada o suficiente neste nível intelectual”. Ele acrescentou: “Tenha uma conversa profunda com Grace Slick ou Janis Joplin. Por favor, seja meu convidado”. Sobre artistas negros, ele disse: “Talvez Marvin Gaye ou Curtis Mayfield? Quero dizer, eles simplesmente não se articulavam naquele nível”. Wenner ainda disse que poderia ter reconsiderado sua seleção “por questões de relações públicas”. “Talvez eu devesse ter ido e encontrado um artista negro e uma artista mulher para incluir aqui que não atendessem ao mesmo padrão histórico, apenas para evitar esse tipo de crítica. Talvez eu seja antiquado e não me importe ou o que quer que seja. Eu queria, em retrospecto, ter entrevistado Marvin Gaye. Talvez ele tivesse sido o cara. Talvez Otis Redding, se estivesse vivo, tivesse sido o cara”. Ética jornalística em questão Não bastasse a falta de diversidade e a defesa de homens brancos como os verdadeiros “filósofos do rock”, na mesma entrevista Wenner admitiu que permitiu que seus entrevistados editassem as transcrições de suas conversas, uma prática que fere a ética jornalística. O ex-editor da Rolling Stone defendeu a prática, dizendo que suas entrevistas “pretendem ser discussões simpáticas” e reveladoras com artistas, não com políticos ou executivos de negócios. “Olha, nada foi substancialmente alterado nas entrevistas originais. Foram pequenas alterações que realmente atingem a precisão, a legibilidade e tudo mais. Em segundo lugar, estas não pretendiam ser entrevistas de confronto. Sempre foram feitas para serem entrevistas cooperativas”, disse Wenner. “De certa forma, são perfis. Se eu tiver que negociar o nível de confiança necessário para conseguir esse tipo de entrevista, para permitir que as pessoas deixem algumas coisas em sigilo, nada de qualquer valor, talvez algo sobre seus filhos ou sua família ou sobre o fato de não quererem rebaixar alguém.” O livro “The Masters” será lançado no dia 26 de setembro nos EUA.

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