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    Editorial: Traduções dos títulos de filmes no Brasil atingem níveis mais baixos da História

    10 de outubro de 2016 /

    A atual fase de tradução de títulos de filmes internacionais no Brasil está tão ruim que já tem gente com saudades dos anos 1980, quanto todo filme de terror iniciava com “A Hora do” e a maioria dos suspenses era “Selvagem”. O público já se rebelou na internet contra “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, título que o quinto filme da franquia estrelada por Johnny Depp ganhará com exclusividade no Brasil – o original é “Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales”. Mas não fica nisso. Três décadas após os gênios da tradução nacional diferenciarem dois filmes da franquia “Evil Dead” com títulos diferentes – “A Hora do Demônio” (1981) e “Uma Noite Alucinante” (1987), fazendo com o terceiro longa fosse batizado como “Uma Noite Alucinante 3”! – , a esperteza, a ginga e a malemolência brasileira voltou a se manifestar em novas nomeações “criativas” dentro da mesma franquia. Após “Uma Noite de Terror” (2013) e “Uma Noite de Terror: Anarquia” (2014), o terceiro filme da franquia “Purge” (nome original) chegou nos cinemas brasileiros no fim de semana passado como “12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição”. E quem foi ao cinema achando que veria um filme original deveria pedir o dinheiro de volta, diante de tantas e constantes referências e participações de personagens do lançamentos anteriores. Não contentes, os brasileiros mais inteligentes que o resto da população decidiram também diferenciar “De Volta ao Jogo” (2014) de sua continuação, que será lançada no Brasil como “John Wick: Um Novo Dia Para Matar”. Impressionante? Se a força de uma franquia está na valorização da marca, que supostamente gera acúmulo de público, o que ganha um distribuidor nacional ao querer lançar um filme de franquia como produto individual? Promoção? Aumento? Bônus de Natal? E que tal títulos de filmes que não fazem parte de franquias? Quem acertar como “The Bye Bye Man” vai se chamar no Brasil tem grandes chances de acertar a sequência certa da mega-sena. O título original tem quatro palavras e nenhuma delas aparece na “tradução” nacional, “Nunca Diga seu Nome”. E aí vem os “gringos” da MPA-AL, divisão latino-americana da MPA (Associação do Cinema dos EUA), dizer que o maior problema do cinema no Brasil é a pirataria… Faz sentido. Afinal, este é o país em que “Truth” (verdade) vira “Conspiração e Poder”.

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    The Bye Bye Man: Veja o trailer do novo terror da diretora de O Último Jantar

    9 de abril de 2016 /

    A STX Entertainment divulgou o pôster e o primeiro trailer do terror “The Bye Bye Man”, cuja prévia conjura um bicho papão que parece combinar Freddie Krueger com a energia sobrenatural da franquia “Premonição”. A trama acompanha três estudantes que acidentalmente libertam uma entidade sobrenatural numa casa antiga. O elenco jovem é formado por Douglas Smith (série “Vinyl”), Lucien Laviscount (série “Scream Queens”) e marcará a estreia da modelo Cressida Bonas nos cinemas. Além deles, ainda há participações da veterana Faye Dunaway (Regras da Atração), Carrie-Anne Moss (série “Jessica Jones”) e Doug Jones (“Hellboy”) como o bicho-papão do título. O filme é o quarto terror dirigido por Stacy Title, que chamou atenção com “O Último Jantar” (1995), em que um grupo de amigos esquerdistas frustrados resolve assassinar ultraconservadores, e também com “A Morte se Veste de Negro” (1999), uma versão de “Hamlet” como filme de horror. “The Bye Bye Man” chega aos cinemas americanos em 3 de junho e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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