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  • Filme,  Música

    Equipe de Diddy acusa Netflix de roubar imagens para documentário de 50 Cent

    2 de dezembro de 2025 /

    Porta-voz do rapper alega que produção usou "imagens roubadas" e ataques de um rival com "vingança pessoal", mas plataforma nega ilegalidade

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  • Filme

    James Cameron critica Netflix e defende que filmes de streaming não merecem Oscar

    27 de novembro de 2025 /

    Diretor de "Avatar" chama estratégia da plataforma de "fundamentalmente podre" e apoia Paramount na disputa pela compra da Warner Bros.

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  • Filme

    Tom Cruise recebe Oscar honorário e é ovacionado em Hollywood

    18 de novembro de 2025 /

    Ator ganhou sua primeira estatueta em cerimônia que reuniu estrelas, discursos emocionados e articulações para a temporada do Oscar

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  • Filme

    Guillermo del Toro chora com 14 minutos de aplausos a “Frankenstein” no Festival de Veneza

    30 de agosto de 2025 /

    Adaptação da obra de Mary Shelley levou o diretor e Jacob Elordi às lágrimas após ovação recorde na estreia mundial

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  • TV

    Apple perde US$ 1 bilhão por ano em streaming

    20 de março de 2025 /

    Relatório aponta perdas bilionárias com investimentos pesados em produções originais

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  • Série

    David Lynch estava desenvolvendo nova série para a Netflix antes de morrer

    18 de janeiro de 2025 /

    O cineasta estava negociando um projeto com a plataforma, mas dificuldades de saúde e a pandemia impediram a realização

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  • Série

    Criador de “Bebê Rena” assina contrato para criar novos projetos na Netflix

    17 de setembro de 2024 /

    Chefe da plataforma defendeu Richard Gadd e se disse orgulhoso da série em meio a processo de US$ 170 milhões

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  • Série

    Ryan Murphy, criador de “Dahmer”, troca Netflix por Disney

    20 de junho de 2023 /

    Ryan Murphy, criador de vários sucessos recentes do streaming, como “Dahmer: Um Canibal Americano” e “Bem-Vindos à Vizinhança”, decidiu deixar a Netflix após o fim do seu contrato de R$ 300 milhões. O acordo teve um período de vigência de cinco anos para Murphy desenvolver diversas produções no streaming. Sem interesse de renovar o compromisso, o megaprodutor preferiu se juntar a uma das principais concorrentes da Netflix: a Disney. De acordo com a imprensa americana, Murphy está discutindo um novo contrato com sua colega de longa data Dana Walden, que atua como co-presidente na Disney Entertainment. O site revelou que o acordo ainda não foi concluído, mas o plano é trazer Murphy de volta à FX Networks, onde ele criou “American Horror Story”, “Pose”, “Scream Queens”, “Feud” e outras produções. A Disney não quis comentar as negociações. O site The Hollywood Reporter cita a existência de conflitos entre Murphy e Ted Sarandos, diretor de conteúdo da Netflix. A tensão teria acontecido quando Murphy foi anunciado como produtor das séries “American Sports Story” e “American Love Story” na plataforma Hulu, da Disney. Apesar do encerramento do contrato na Netflix, ele vai continuar produzindo as próximas temporadas das séries que criou na plataforma, como “Dahmer: Um Canibal Americano”, que vai virar uma antologia focada em serial killers.   Contrato milionário demorou a dar resultados A Netflix contratou Murphy em 2018, mesmo ano em que também fechou com Shonda Rhimes. Ambos foram roubados da Disney – Murphy da FX e Rhimes da ABC. Mas enquanto Rhimes demorou a lançar suas séries, vindo a estourar com o sucesso de “Bridgerton” e “Rainha Charlotte”, Murphy lançou rapidamente os primeiros projetos, que foram fracassos já esquecidos, como as minisséries “Hollywood” (2020), “Halston” (2021) e o filme “A Festa de Formatura” (2020). Foi apenas no ano passado, com as séries de suspense “Dahmer: Um Canibal Americano” e “Bem-Vindos à Vizinhança” que Murphy conquistou um público significativo no streaming. Apesar do alto valor, o acordo de Murphy não exigia exclusividade do escritor com a Netflix, uma vez que ele tinha vários projetos com a FX e a Fox. Dessa forma, ele continuou produzindo suas séries “American Horror Story” e “9-1-1”, que passaram a ganhar derivados – “American Horror Stories” e “9-1-1: Lone Star”. Além disso, atrações mais antigas, como “Feud”, foram recentemente reativadas.

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  • Etc

    Netflix confirma conversas para incluir anúncios no streaming

    23 de junho de 2022 /

    Ted Sarandos, co-CEO e diretor de conteúdo da Netflix, confirmou que o serviço de streaming está conversando com parceiros para incluir anúncios na plataforma. A declaração foi dada durante um painel na conferência Cannes Lions, em que ele recebeu também o título de Pessoa do Entretenimento do Ano. No mês de abril, a empresa divulgou um relatório financeiro negativo, comunicando ao mercado a perda de 200 mil assinantes no primeiro trimestre do ano. À época, a Netflix adiantou ao mercado duas alternativas para reverter o quadro: cobrar pelo compartilhamento de senhas e oferecer uma alternativa de assinatura mais barata, compensada pela exibição de comerciais publicitários. Em relação aos anúncios, Sarandos disse que a Netflix iniciou conversas com “todos” os parceiros possíveis, acrescentando que “todos têm soluções diferentes”. Ele confirmou que a empresa se reuniu com o Google, NBCUniversal e Roku para discutir possíveis parcerias de vendas e marketing de anúncios. Sarandos falou também sobre rumores recentes que indicavam a possibilidade de a Netflix adquirir o Roku e negou essa hipótese. “Eu não sei de onde veio isso”, afirmou. O plano, ele revelou, é criar “uma entrada bastante acessível no mercado [publicitário], que vamos construir e reiterar para tornar a Netflix um destino para os usuários. O que faremos primeiro não representa o que o produto será no final das contas. Comece leve, mantenha-o simples e reitere rapidamente.” Por fim, Sarandos destacou que o conteúdo permanece sendo o “rei” na plataforma. “A beleza do conteúdo é que as pessoas têm uma relação direta com ele. Seu programa favorito é muito valioso para você, [então] ser bom em fazer seu programa favorito é muito importante. Temos 20 gêneros de conteúdo e todo mês o espectador médio assiste a seis deles. É muito conteúdo, [mas] não é tudo para você. Não é sobre volume, é sobre variedade”, finalizou.

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  • Etc,  Série

    Netflix comemora uma década de conteúdo original

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix completou uma década de exibição de conteúdo original neste domingo (6/2), dia que se completam dez anos do lançamento de sua primeira série inédita em streaming. Para marcar a data, o responsável pelo conteúdo da empresa, o co-CEO Ted Sarandos, publicou um vídeo com o ator e guitarrista Stevie Van Zandt, da E Street Band de Bruce Springsteen. Van Zandt foi o astro da primeira série da Netflix, “Lilyhammer”, sobre um mafioso americano escondido numa cidadezinha congelada da Noruega. Lançada em 6 de fevereiro de 2012, a série durou três temporadas. Mas como os dois admitem no vídeo, apesar de ser a primeira exibida, “Lilyhammer” não foi a primeira produzida especificamente para a Netflix. A honra cabe a “House Of Cards”, num negócio que surpreendeu Hollywood. Mas a repercussão do acordo com o diretor e produtor David Fincher motivou Van Zandt a procurar Sarandos com uma proposta que atropelou os planos da plataforma. Na época, “Lilyhammer” já tinha sua 1ª temporada concluída, prestes a estrear na TV norueguesa. Por isso, quando Sarandos topou adquirir o programa para o mercado internacional, ele já estava pronto para ir ao ar e, assim, superou a estreia de “House of Cards” em exatamente um ano – a série produzida por Fincher chegou apenas em fevereiro de 2013. Como o protagonista de “House of Cards”, Kevin Spacey, acabou denunciado como predador sexual num dos casos mais ruidosos do movimento #MeToo, a primazia acidental de “Lilyhammer” acabou revista e hoje recebe todo o reconhecimento, a glória e o destaque por ter sido a produção que inaugurou a era moderna do streaming mundial. Não deixa de ser simbólico também que o primeiro conteúdo inédito da Netflix tenha sido uma produção norueguesa exibida com legendas. A estratégia de internacionalização de conteúdo acabou sendo um dos grandes diferenciais da plataforma, impulsionando sua expansão global e fazendo com que programas não falados em inglês se tornassem fenômenos globais, como “La Casa de Papel”, “Lupin” e “Round 6”. Além do vídeo, Sarandos emitiu um comunicado oficial da Netflix para marcar a data. Leia a íntegra abaixo. “Quando você pensa na primeira série original da Netflix, no que você pensa? Na Casa Branca? Na Penitenciária de Litchfield… Não, não foram essas. Nossa primeira série original real foi ‘Lilyhammer’ e hoje, 6 de fevereiro, marca o 10º aniversário de sua histórica estreia na Netflix. Um momento seminal na história da Netflix começou em um estúdio de gravação no Mar do Norte. Bergen é onde os criadores noruegueses Eilif Skodvin e Anne Bjørnstad abordaram Stevie Van Zandt sobre uma série que escreveram para ele em uma pequena cidade norueguesa chamada Lillehammer. Alguns meses depois, ao saber que a Netflix estava procurando conteúdo original, recebi uma ligação direta de Stevie, que queria nos enviar a série. Perguntei se podíamos ler os scripts e Stevie disse ‘Scripts? Posso te enviar toda a temporada’. Assistimos e adoramos. Eu pensei que era uma história clássica de peixe fora d’água, com Stevie interpretando um papel que seria amado pelo público, e a interação entre seu assassino sensato Frank Tagliano e a comunidade gentil ao seu redor era uma ótima comédia. Era um personagem muito familiar, mas numa cultura que poucas audiências tinham visto. Eu não tinha certeza do que viria daquele primeiro telefonema com Stevie. Eu era (sou) um grande fã de sua música e eu o amava em ‘Os Sopranos’, então fiquei feliz em conversar com ele por alguns minutos. Em seu novo livro ‘Unrequited Infatuations’, Stevie disse que a ligação levou à melhor reunião de negócios de sua vida – que foi quando nos encontramos pessoalmente. Lembro-me de que Stevie era um ator e músico muito melhor do que um vendedor. Ele humildemente descrevia o programa como ‘diferente, estranho, peculiar, às vezes é em inglês e às vezes tem legendas…’, quase como se estivesse tentando me convencer a desistir. O que ele não sabia era que já tínhamos assistido aos episódios e estávamos apaixonados pela série. Nós concordamos em comprá-la e encomendar uma 2ª temporada, sem saber que os programas de TV noruegueses geralmente só duravam uma temporada e geralmente tinham longos hiatos entre as temporadas se retornassem. Fizemos um acordo. A reunião foi ótima e Stevie adorou todas as ideias, exceto uma. Quando eu disse a ele que não mostraríamos os episódios um por semana, entregaríamos a temporada inteira de uma só vez. Isso o congelou. ‘Você trabalha e sofre e alguém pode assistir um ano do seu trabalho em uma noite? Isso soa um pouco estranho’, disse ele. ‘Não é estranho’ eu lhe disse. ‘É como trabalhar em um álbum’. Ele então riu e concordou. Após a exibição do primeiro episódio na TV norueguesa NRK em 25 de janeiro de 2012, lançamos ‘Lilyhammer’ na Netflix em 6 de fevereiro de 2012, oferecendo todos os oito episódios para nossos membros nos EUA, Canadá e América Latina (seguidos pelo Reino Unido, Irlanda e os nórdicos no final daquele ano). Esta foi a primeira vez que transmitimos um programa simultaneamente em vários países e idiomas… e funcionou. Olhando para trás, ‘Lilyhammer’ talvez tenha sido uma escolha pouco ortodoxa para nossa primeira série. Mas funcionou porque era uma história profundamente local que podíamos compartilhar com o mundo. As piadas e referências funcionaram localmente e os temas mais universais viajaram perfeitamente. Desde então, vimos tantas grandes histórias locais ressoarem com pessoas de outros países e de outras culturas: séris e filmes ambientados em qualquer lugar e contados em qualquer idioma. ‘Lilyhammer’ foi a precursora de tantos grandes séries por vir – “Desejo Obsucro’ e ‘Quem Matou Sara?’ do México, ‘La Casa de Papel’ da Espanha, ‘The Rain’ e ‘O Homem das Castanhas’ da Dinamarca, ‘Dark’ e ‘Bárbaros’ da Alemanha, ‘Lupin’ da França, ‘Jogos Sagrados’ da Índia e, claro, mais recentemente, ‘Round 6’ da Coréia, nossa maior série de todos os tempos. Mas a primeira sempre será ‘Lilyhammer’. Obrigado ‘Lilyhammer’ e Stevie Van Zandt por iniciarem esta incrível jornada de dez anos. É sempre difícil prever o que está por vir nos próximos dez, mas uma coisa é certa: teremos muitas outras ótimas histórias de qualquer lugar que podem ser amadas em todos os lugares. Ted Sarandos, co-CEO da Netflix.”

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  • Etc

    Sogra do chefe da Netflix é morta a tiros

    1 de dezembro de 2021 /

    Um assassinato abalou Hollywood nesta quarta (1/12). Jacqueline Avant, famosa filantropa, esposa do lendário executivo da música Clarence Avant e sogra do CEO e diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, foi morta a tiros por assaltantes em sua casa em Beverly Hills, aos 81 anos de idade. Um porta-voz da Netflix confirmou a notícia à revista The Hollywood Reporter, acrescentando que Clarence não ficou ferido. Jacqueline e Clarence Avant são pais de Nicole Avant, esposa de Sarandos. “As famílias Avant e Sarandos desejam agradecer a todos por sua demonstração de amor, apoio e sinceras condolências a Jacqueline Avant”, diz o comunicado da Netflix. “Jacqueline foi uma mulher, esposa, mãe e filantropa incrível e residente de Beverly Hills há 55 anos, que causou um impacto positivo incomensurável na comunidade artística. Sua família, amigos e todas as pessoas que ela ajudou ao longo de sua vida incrível sentirão a falta dela”. O legado da família Avant foi abordado num documentário da Netflix, “The Black Godfather”, que foi produzido pela filha Nicole e mostrou como Clarence Avant lançou talentos impressionantes e investiu em negócios de empreendedores negros. Fundador da primeira FM afro-americana da região metropolitana de Los Angeles nos anos 1970, ele fundou gravadoras e se tornou presidente da Motown Records, ajudando a lançar nada menos que Michael Jackson, Bill Withers, Michael Jackson, Jimmy Jam, Terry Lewis, LA Reid e Babyface. E sempre contou com o apoio de Jacqueline, responsável por priorizar temas sociais e organizar vários eventos beneficentes em nome da família ao longo de décadas. De acordo com documentos divulgados pelo Departamento de Polícia de Beverly Hills, o serviço de emergências recebeu uma ligação às 2h23 da madrugada sobre disparos numa das mansões da exclusiva região de milionários de Hollywood. Na chegada, a polícia descobriu uma vítima com um ferimento a bala. Os paramédicos transportaram a vítima para um hospital local, mas ela não sobreviveu. Os responsáveis pelo homicídio não estavam mais no local quando a polícia chegou e estão agora sendo procurados por uma equipe encarregada da investigação. Durante uma entrevista coletiva, o chefe de polícia Mark G. Stainbrook chamou a tragédia de um “dia difícil para nossa cidade” e compartilhou uma mensagem da família Avant, chamando suas contribuições para a cidade e a indústria do entretenimento de “incomparáveis”.

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  • Filme

    Netflix enfrenta protesto de funcionários e da comunidade LGBTQIAP+

    20 de outubro de 2021 /

    A Netflix enfrentou uma mobilização de seus próprios funcionários e de ativistas da causa LGBTQIAP+ nesta quarta (20/10), que se reuniram para protestar contra a exibição de um especial de comédia com piadas transfóbicas. Eles acusaram a plataforma de streaming de lucrar com conteúdo que incentiva o ódio contra a comunidade LGBTQIAP+. Os protestos surgiram após o lançamento do especial de comédia “Encerramento” (The Closer), estrelado por Dave Chappelle. Polemista politicamente incorreto, Chappelle costuma achar engraçado defender outros ofensores. Em 2019, ele atacou os criadores dos documentários que denunciaram os cantores Michael Jackson e R. Kelly por abusos. Além disso, uma mulher transexual citada numa piada de “Stick and Stones” (2019) suicidou-se dois meses após a chegada do programa ao streaming. Mesmo com esse antecedente, ele voltou a fazer piadas às custas das pessoas trans. O motivo foi uma defesa de J.K. Rowling, criadora da franquia “Harry Potter” e transfóbica assumida. Em seu monólogo, o comediante fez diversas afirmações consideradas transfóbicas, além de reafirmar estereótipos de gêneros e dar declarações problemáticas. Uma das líderes da manifestação desta quarta, B. Pagels-Minor, foi demitida da Netflix na semana passada, acusada de supostamente vazar informações confidenciais sobre o especial do humorista para a imprensa, o que ela nega. Ela leu uma carta do grupo de funcionários endereçado a Ted Sarandos, chefe de conteúdo da plataforma. “Acreditamos que esta empresa pode e deve fazer melhor em nossa busca para entreter o mundo e que o caminho a seguir deve incluir vozes mais diversificadas para evitar causar mais danos”, diz um trecho do documento. O próprio Sarandos admitiu ter falhado ao considerar o impacto do especial, em declaração feita na noite de terça, durante evento com acionistas. “Cometi um erro”, ele assumiu. “Eu deveria ter primeiro reconhecido que um grupo de nossos funcionários estava sofrendo, e que eles estavam realmente feridos por uma decisão que tomamos na empresa”, disse o executivo. Foi a reação inicial de Sarandos aos protestos que levou ao confronto. Na semana passada, enquanto grupos LGBTQIAP+ se manifestavam contra o especial, citando estudos que relacionavam piadas preconceituosas à agressões na vida real, o diretor de conteúdo divulgou um memorando interno que afirmava o contrário, que “o conteúdo na tela não se traduz diretamente em agressão no mundo real” e enfatizou a importância de defender “a liberdade artística”. Na ocasião, ele ainda alertou a equipe sênior da empresa de que “alguns talentos podem se juntar a terceiros para nos pedir para remover o especial nos próximos dias, o que não faremos”. Com o vazamento do memorando, vários artistas da comunidade LGBQIA+ se juntaram ao protesto, incluindo Elliot Page (“The Umbrella Academy”), Angelica Ross (“Pose”), Jonathan Van Ness (“Queer Eye”), Alexandra Billings (“Transparent”), Sara Ramirez (“Grey’s Anatomy”), Colton Haynes (“Arrow”), Eureka O’Hara (“AJ and the Queen”), Jameela Jamil (“The Good Place”), TS Madison (“Zola”), Our Lady J (“Pose”) e Joey Soloway (“United States of Tara”). Além disso, Jaclyn Moore, a showrunner da série “Cara Gente Branca” (Dear White People), encerrada em 22 de setembro, anunciou no Twitter que nunca mais trabalharia com a Netflix devido aos “comentários transfóbicos e perigosos” difundidos pelo especial. Diante da escalada conflituosa, a Netflix emitiu um comunicado antes do protesto desta quarta. “Respeitamos a decisão de qualquer funcionário que decide protestar e admitimos que temos muito mais trabalho pela frente na Netflix e em nosso conteúdo”, informou a plataforma, ressaltando ainda que “compreende o profundo dano que causou”. A organizadora do protesto, Ashlee Marie Preston, disse que o objetivo da manifestação não foi apenas o especial, mas para demonstrar que qualquer piada preconceituosa pode ter um efeito danoso. “Estamos aqui hoje não porque não saibamos lidar com uma piada, mas porque nos preocupa que as piadas custem vidas. Não é engraçado”, disse, em vídeo que viralizou nas redes sociais. Veja abaixo. A drag Eureka O’Hara de “Ru Paul’s Drag Race”, foi outra que participou da manifestação e destacou: “Se você promove ódio e discriminação, é diretamente a causa”. A manifestação também atraiu vários fãs e defensores de Dave Chappelle, que apareceram com cartazes. “As piadas são engraçadas”, diziam alguns deles.

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