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    Sucesso de “Round 6” gera processo contra a Netflix

    4 de outubro de 2021 /

    O sucesso excessivo de “Round 6” motivou uma ação judicial contra a Netflix na Coreia do Sul, país em que a série foi desenvolvida. O interesse pela história das 456 pessoas que participam de um jogo mortal pra ganhar um prêmio bilionário fez com que a internet de alta velocidade do país atingisse picos de uso nunca antes vistos. Por conta disso, uma provedora sul-coreana de internet, a SK Broadband, decidiu cobrar na justiça os custos de manutenção e a quantidade de banda larga utilizados por seus usuários para ver a série. Em comunicado, a plataforma argumentou que os usuários já pagam a internet fora de suas assinatura e irá recorrer do processo, ao mesmo tempo em que buscará um acordo com a empresa de banda larga. “Acreditamos em um relacionamento colaborativo entre provedores de conteúdo e ISPs, com cada um fornecendo a melhor experiência aos nossos consumidores mútuos. Estamos investindo pesadamente em trazer excelente conteúdo coreano para nosso público em todo o mundo”, disse a Netflix em comunicado. “Apesar de não poder entrar em detalhes do processo, continuamos buscando um diálogo aberto com a SK Broadband, para que os consumidores possam continuar a desfrutar de streaming de conteúdo de alta qualidade em velocidades rápidas”, completou. A SK Broadband estima que a Netflix esteja devendo 27,2 bilhões de wons, cerca de R$ 124,5 milhões, de acordo com as informações divulgadas. Por curiosidade, o valor é basicamente metade do prêmio disputado em “Round 6”.

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    Estudo afirma que Disney+ superará assinantes da Netflix em 2025

    1 de outubro de 2021 /

    Pioneira e líder do mercado de streaming, a Netflix é a plataforma a ser superada pela concorrência. E, segundo um novo estudo publicado nesta nesta sexta-feira (1) pela Digital TV Research, a Disney+ será a primeira a conseguir realizar a façanha, ultrapassando o número de assinantes da Netflix no ano de 2025. Segundo análise da respeitada empresa de pesquisas de mídia, a Disney+ chegará a 284 milhões de assinantes em quatro anos, contra 271 milhões da Netflix. A avaliação levou em conta o fato de a Netflix já ter atingido o pico na maioria dos mercados, enquanto o serviço rival ainda está sendo implantado em muitos países. A diferença na velocidade de crescimento dos dois serviços pode ser atestada pelos relatórios trimestrais deste ano. A plataforma de streaming da Disney alcançou 103,6 milhões de clientes em todo o mundo no dia 3 de abril, adicionando 8,7 milhões de assinantes no primeiro trimestre de 2021, enquanto a Netflix conquistou apenas 3,98 milhões de assinantes novos no mesmo período, chegando a 208 milhões. O estudo também prevê que a Amazon Prime Video será a 3ª colocada em 2025, com 243 milhões de assinantes. Além disso, a Digital TV Research aponta que as empresas citadas serão responsáveis por 50% de todo o mercado mundial de streaming. Para completar, a pesquisa afirma que o consumo nos EUA chegará a seu limite com 450 milhões de assinaturas, distribuídas por todas as plataformas, enquanto o mercado chegará a 1,64 bilhão de contas em todo o mundo.

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    Disney anuncia fim de lançamentos simultâneos em streaming, mas impõe derrota aos cinemas

    11 de setembro de 2021 /

    A Disney anunciou o fim de sua experiência com lançamentos híbridos. Após o processo de Scarlett Johansson contra a estreia simultânea de “Viúva Negra” nos cinemas e no Premier Acess (um PVOD) da Disney+, e do sucesso de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis” nas bilheterias, os próximos filmes do estúdio serão lançados primeiro nos cinemas, antes de estarem disponíveis em streaming. Com isso, o filme de animação “Encanto” estreará nos cinemas no dia 24 de novembro e não aparecerá na plataforma Disney+ até 24 de dezembro. Todos os demais lançamentos previstos para 2021, como “O Último Duelo” de Ridley Scott, “Eternos” de Chloé Zhao e “Amor, Sublime Amor” de Steven Spielberg, terão ao menos 45 dias de exclusividade nas salas de cinema. O circuito exibidor dos EUA considerou a decisão uma vitória. Anteriormente, a Associação Nacional de Donos de Cinemas dos Estados Unidos (NATO, na sigla em inglês) chegou a divulgar um comunicado agressivo contra a Disney, apontando que “Viúva Negra” teve uma queda de 67% de arrecadação em sua segunda semana em cartaz por não ser um lançamento exclusivo dos cinemas. Argumentos deste comunicado foram utilizados no processo movido por Johansson contra o estúdio. Mas a verdade é que os donos de cinemas, que se dizem felizes agora, perderam a disputa. E perderam muito. O anúncio da Disney consolida a janela de 45 dias de exibição e se segue à iniciativas anteriores da Warner e da Paramount no mesmo sentido. Antes da pandemia, porém, a exclusividade dos cinemas durava o dobro do tempo: 90 dias. Há anos, Hollywood tentava diminuir o tempo de exclusividade dos filmes nos cinemas, mas os exibidores nunca permitiram, ameaçando boicotar quem ousasse lançar em vídeo qualquer filme antes dos 90 dias tradicionais. No começo da pandemia, quando a Universal tirou “Trolls 2” do circuito cinematográfico norte-americano e celebrou um dos maiores faturamentos de VOD de todos os tempos, as grandes redes peitaram o estúdio com ameaças contra suas futuras produções. O tom mudou muito desde então e agora as redes comemoram cortar pela metade sua janela anteriormente intocável. Trata-se de uma vitória de Hollywood, que em dois anos – e com a ajuda da pandemia – mudou de forma radical sua relação com os donos de cinema. O lançamento de várias plataformas ligadas aos estúdios tirou do circuito cinematográfico seu poder de barganha, consolidando uma alternativa mais viável que as salas de exibição para levar conteúdo ao público. A troca de paradigma fragilizou a posição dos cinemas, que agora comemoram perder “apenas” metade de seu antigo poder.

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  • Filme

    DC Fandome: Evento virtual da DC Comics ganha trailer legendado

    1 de setembro de 2021 /

    A Warner Bros. divulgou a versão legendada em português do vídeo-anúncio da DC Fandome, com os destaques do evento virtual. Marcado para o dia 16 de outubro, a segunda edição da convenção dedicada aos super-heróis da DC Comics promete apresentar novidades de “The Batman”, “Adão Negro”, “Flash” e muito mais. O primeiro evento causou enorme sensação por revelar as primeiras cenas de “The Batman”, o corte do Zack Snyder de “Liga da Justiça” e o elenco de “O Esquadrão Suicida” em 2020. Neste ano, são esperados conteúdos inéditos das séries “Pacificador”, “Batwoman”, “Titãs”, “Supergirl”, “Stargirl”, “Patrulha do Destino” e “Superman & Lois”, dos games “Gotham Knights”, “Suicide Squad: Kill the Justice League” e até um crossover de Batman com “Fortinite”, sem esquecer dos filmes “Shazam!: A Fúria dos Deuses”, “Aquaman 2”, “Flash” e, claro, o novo “Batman”. Além disso, a DC Fandome deve apresentar pela primeira vez detalhes dos filmes em desenvolvimento de “Batgirl”, “Canário Negro” e “DC Super Pets”, além de muitas outras atrações. O evento virtual será transmitido ao vivo de forma gratuita, reunindo grande parte dos elencos das produções citadas em painéis exclusivos. Fãs poderão acompanhar a programação de qualquer lugar do mundo pelo site oficial dcfandome.com, além de repercutir os painéis e revelações nos canais oficiais da DC no Twitch, Twitter, Facebook e YouTube.

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    DC Fandome revela pôster, teaser e destaques da edição 2021

    31 de agosto de 2021 /

    A DC Fandome anunciou os destaques de seu segundo evento virtual grandioso. Com um pôster e um teaser com cenas dos próximos lançamentos da Warner Bros, o evento marcado para o dia 16 de outubro promete apresentar novidades de “The Batman”, “Adão Negro”, “Flash” e muito mais. O primeiro evento causou enorme sensação por revelar as primeiras cenas de “The Batman”, o corte do Zack Snyder de “Liga da Justiça” e o elenco de “O Esquadrão Suicida”, em 2020. Neste ano, são esperados conteúdos inéditos das séries “Pacificador”, “Batwoman”, “Titãs” e “Superman & Lois”, dos games “Gotham Knights” e “Suicide Squad: Kill the Justice League”, além dos filmes “Shazam!: A Fúria dos Deuses”, “Aquaman 2”, “Flash” e o ainda esperado “Batman”. Além disso, a DC Fandome deve aportar pela primeira vez detalhes dos filmes de “Batgirl” e “Canário Negro” na HBO Max, além de muitas outras atrações. A convenção virtual dedicada aos quadrinhos da DC Comics e seu universo de produções derivadas será transmitido ao vivo de forma gratuita, reunindo grande parte dos elencos das produções citadas em painéis exclusivos. Fãs poderão acompanhar o evento de qualquer lugar do mundo pelo site oficial dcfandome.com, além de repercutir os painéis e revelações nos canais oficiais da DC no Twitch, Twitter, Facebook e YouTube. All fans are welcome to an ALL-NEW EPIC STREAMING EVENT celebrating everything DC. Join us for #DCFanDome at https://t.co/SyKFjcIr1y on October 16 💥 PLUS calling all kids and families! Meet us in the DC Multiverse at #DCKidsFanDome. pic.twitter.com/sFl0DNDn5m — DC (@DCComics) August 31, 2021

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  • Série

    Star+ chega ao Brasil. Confira 10 séries para maratonar já

    30 de agosto de 2021 /

    A plataforma de streaming Star+ (Star Plus) chega nesta terça (31/8) no Brasil juntando o conteúdo da antiga Fox, novidades da ABC e atrações exclusivas do serviço americano Hulu. Considerado o complemento adulto da Disney+, a novidade está sendo oferecida para assinatura individual (o plano mensal sai por R$ 32,90) e também em combo com a Disney+ (R$ 45,90 por mês). Nem todo o material do Hulu está presente no catálogo, já que várias séries foram negociadas antes dos planos de trazer a plataforma ao Brasil. Em compensação, a comédia “Only Murders in the Bulding” desembarca em lançamento simultâneo com os EUA. A atração junta os comediantes veteranos Steve Martin e Martin Short com a cantora Selena Gomez nos papéis de três vizinhos obcecados por documentários criminais que, quando um morador de seu prédio é assassinado, veem-se em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir. Animados para criar um podcast sobre o crime, eles começam uma investigação que pode revelar o verdadeiro assassino, mas que acaba lhes colocando em risco. Outra exclusividade da plataforma é “Love, Victor”, que foi originalmente concebida para a Disney+, mas acabou mudando de endereço quando ficou claro que seria quente demais para pré-adolescentes. Derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018, a série acompanha um novo estudante (vivido por Michael Cimino) que tenta se adaptar à escola com a ajuda virtual do protagonista do longa original (Nick Robinson). Há também uma minissérie da Hulu, “A Teacher”, que explora a relação polêmica entre uma professora (Kate Mara) e um aluno adolescente (novamente Nick Robinson). E uma série animada adulta divertidíssima, “Solar Opposites”, do cocriador de “Rick & Morty”, Justin Roiland, sobre uma família alienígena que escapou da explosão de seu mundo e vive refugiada nos subúrbios dos EUA. Da rede ABC, a Star+ está trazendo “Big Sky”, série novata mais vista da temporada passada na TV americana. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”) e baseada em livros de CJ Box, o suspense rural traz Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) e Katheryn Winnick (“Vikings”) como detetives em busca de jovens que foram sequestradas em uma estrada remota de Montana. Mas logo a investigação revela que as garotas não são as únicas desaparecidas e que a região tem um longo histórico criminal. Os títulos da Fox já estavam disponíveis na antiga Foxplay, que foi descontinuada na transição dos canais Fox para a denominação Star. São inúmeras atrações, incluindo temporadas completas de vários programas clássicos, live-action e animados. O detalhe é que a Disney segurou novas temporadas de algumas atrações para aumentar o volume de material inédito no lançamento. Entre as novidades que acompanham a plataforma, estão a 3ª temporada de “Impuros”, a 10ª de “American Horror Story”, a 11ª de “The Walking Dead” e a 32ª de “Os Simpsons”. A Star+ ainda traz muitos filmes da antiga 20th Century Fox, algumas séries da National Geographic, como “Genius: Aretha”, em que Cynthia Erivo vive a cantora Aretha Franklin, e o material esportivo da ESPN. E seu conteúdo vai ser vitaminado com várias atrações exclusivas ainda neste ano, incluindo a série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”. Veja abaixo 10 dicas de séries novas ou com capítulos inéditos para maratonar assim que assinar a nova plataforma.     Only Murders in the Bulding | EUA | 1ª Temporada     Big Sky | EUA | 1ª Temporada     Love, Victor | EUA | 1ª Temporada     Solar Opposites | EUA | 1ª Temporada     A Teacher | EUA | Minissérie     Genius: Aretha | EUA | 3ª Temporada     Impuros | Brasil | 3ª Temporada     American Horror Story | EUA | 10ª Temporada     The Walking Dead | EUA | 11ª Temporada     Os Simpsons | EUA | 32ª Temporada

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    Disney divulga preços de lançamento da plataforma Star+ no Brasil

    13 de agosto de 2021 /

    Com a resolução da pendência jurídica que impedia seu lançamento no Brasil, a Disney retomou a campanha de divulgação da plataforma Star+, que vai chegar em 31 de agosto no país. O novo streaming da Disney vai abrigar produções da antiga Fox, conteúdo de esportes da ESPN e atrações exclusivas destinadas a um público mais adulto que o visado pela plataforma já existente no Brasil, a Disney+. Na prática, a Star+ funcionará como um complemento de programação da Disney+, representando uma opção equivalente aos serviços da Hulu e ESPN+ nos EUA. Nesta sexta (13/8), a Disney informou pela primeira vez os valores da assinatura do novo serviço. A assinatura será oferecida de três formas: num pacote mensal, num pacote anual e num combo junto ao Disney+. Os planos poderão ser adquiridos a partir de 31 de agosto. Para assinar somente o Star+, o plano mensal sai por R$ 32,90. É mais caro que a assinatura da Disney+, atualmente em R$ 27,90. Mas pode sair bem mais em conta. Quem fizer o plano anual por R$ 329,90, por exemplo, pode economizar bastante, pagando o equivalente a R$ 27,50 por mês. Mas o valor cai forte mesmo é na assinatura dupla com a Disney+. Quem optar pelo Combo+, com os dois serviços, vai desembolsar R$ 45,90 por mês. Na ponta do lápis, isto representa um desconto de R$ 14,90, que faz o Star+ sair por R$ 18,00. Detalhe: quem já tiver uma assinatura anual da Disney+ pode incluir a Star+ no pacote pelo preço promocional, apesar da Disney não ter anunciado um plano de combo+ anual. Veja os preços, mais uma vez, no gráfico abaixo.

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    Sony completa aquisição da plataforma Crunchyroll

    10 de agosto de 2021 /

    A Sony Pictures Entertainment completou a aquisição da plataforma Crunchyroll da AT&T por US$ 1,175 bilhão, aumentando a lista de ativos de entretenimento queimados pela empresa de telefonia após comprar a Time-Warner por US$ 85 bilhões em 2016. A Crunchyroll agora será combinada com a Funimation da Sony na maior plataforma de anime do mundo. O acordo foi anunciado em dezembro de 2020, mas precisou vencer entraves burocráticos contra a percepção de que a junção das duas plataformas criaria um monopólio do mercado de animes. Com a superação das barreiras (graças à existência da Netflix), o futuro da Crunchyroll agora está nas mãos da Sony, que pode simplesmente absorver os títulos da antiga rival na Funimation. Sem detalhar seus planos, a Sony anunciou apenas que vai combinar as operações e “ampliar a distribuição para seus parceiros de conteúdo e expandir as ofertas para os consumidores”. “Estamos muito entusiasmados em dar as boas-vindas à Crunchyroll no Grupo Sony”, disse o CEO da Sony Corp. Kenichiro Yoshida. “Anime é um meio de crescimento rápido que cativa e inspira emoção entre o público em todo o mundo. O alinhamento entre Crunchyroll e Funimation nos permitirá estar ainda mais próximos dos criadores e fãs que são o coração da comunidade de anime. Estamos ansiosos para oferecer entretenimento ainda mais incrível que encha o mundo de emoção por meio do anime. ” Tony Vinciquerra, presidente e CEO da Sony Pictures Entertainment, disse que a Crunchyroll acrescenta “um valor tremendo” aos esforços de anime da empresa. Ele afirmou que a empresa planeja criar “uma experiência unificada de assinatura de anime o mais rápido possível”. Ao combinar as duas operações, disse ele, “estamos empenhados em criar a experiência definitiva em anime para os fãs e apresentar uma oportunidade única para os nossos principais parceiros, editores e criadores imensamente talentosos de continuarem a entregar o seu conteúdo magistral a públicos em todo o mundo”. A venda da Crunchyroll foi o último estrago causado pela curta passagem da AT&T sobre os ativos da Warner. Assim que recebeu aprovação para assumir o controle dos ativos da Time-Warner em 2018, a AT&T rebatizou a companhia de WarnerMedia e começou a se desfazer de várias marcas e iniciativas visionárias, como as plataformas DC Universe, que lançou séries exclusivas da DC Comics, Machinima, que produzia séries exclusivas derivadas de games, e DramaFever, dedicada a produções sul-coreanas. Mas o pior descaso foi mesmo com a Crunchyroll. Visto como investimento estratégico pela Netflix, o negócio de animes foi considerado supérfluo pela empresa que lançou a HBO Max para concorrer no mercado de streaming. A AT&T também vendeu a empresa de TV paga americana DirecTV, o serviço latino de TV paga Sky, seus 10% da Hulu e, finalmente, até a própria WarnerMedia, numa fusão de US$ 43 bilhões com a Discovery Communications, que ainda espera aprovação regulatória. Queima total.

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    Disney e Starz entram em acordo e lançamento da Star+ é liberado

    9 de agosto de 2021 /

    As empresas Disney e Lionsgate fecharam um acordo e o nome Star+ vai poder ser usado para batizar a nova plataforma de streaming com lançamento marcado para 31 de agosto no Brasil. O canal pago americano Starz, do conglomerado Lionsgate, tinha paralisado o projeto da Disney ao obter uma liminar na justiça contra o lançamento da plataforma, com a alegação de que a marca Starzplay já atua no mercado brasileiro e o nome Starplus é muito similar para concorrer no mesmo segmento, podendo confundir o público. O site do Tribunal de Justiça de São Paulo atualizou o status do processo nesta segunda (9/8), informando que a Starz desistiu da ação. As empresas chegaram a um acordo após a Disney oferecer publicamente R$ 50 milhões para compensar a Starz por possíveis danos causados por ela no mercado brasileiro. Embora nenhuma das companhias tenha feito um comunicado oficial, houve conversas após essa oferta e, com isso, a marca Star+ ficou sem impedimentos legais para ser usada no Brasil. Apesar da quantia elevada envolvida na negociação, a Disney pode ter evitado um prejuízo muito maior, uma vez que a audiência do processo estava marcada para 24 de agosto, uma semana antes da data prevista para a inauguração do serviço de streaming. Com pouco tempo de campanha e a possibilidade de ter que alterar a marca, a negociação foi a melhor solução para o caso. Agora, o estúdio deve retomar a divulgação da plataforma, que foi suspensa em 24 de julho pela medida judicial da Starz. Star foi o nome escolhido pela Disney para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção para a estreia dessas emissoras em fevereiro passado – chamadas de Star Channel, Star Life e Star Hits. A ideia visa aproveitar o grande alcance da Star India, empresa asiática que existe há décadas, antes mesmo da Starz nos EUA, e foi adquirida pela Walt Disney Co. na compra dos ativos da 21st Century Fox. A denominação Star+, por sua vez, segue uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. A nova plataforma é a versão internacional da americana Hulu, que chega reforçada por conteúdos do antigo grupo Fox, especialmente do canal pago FX, além do acervo esportivo do canal pago ESPN. A Disney ainda não revelou o preço da assinatura da Star+, mas o serviço também será oferecido num combo com a Disney+.

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    Destino da Star+ será definido na véspera do lançamento

    4 de agosto de 2021 /

    Com campanha de lançamento suspensa, o destino da marca Star+ (Starplus) pode ser definido num julgamento marcado para o próximo dia 24 de agosto. Detalhe: o lançamento da plataforma está marcado para a semana seguinte, em 31 de agosto. O canal pago americano Starz foi quem paralisou o projeto da Disney. A empresa entrou na justiça no Brasil com a alegação de que as marcas Starzplay e Starplus são semelhantes e concorrem no mesmo segmento de streaming, podendo confundir o público. O processo dever resultar num prejuízo imenso para a Disney, que interrompeu a divulgação da nova plataforma. Mas o juiz responsável por definir o caso minimizou esse problema. De acordo com o desembargador Jorge Tosta, relator do processo na 2ª Câmara Reservada do Direito Empresarial de São Paulo, como o lançamento ainda não aconteceu, existiria tempo suficiente para a Disney provar que pode usar o nome. Tentando apressar a conclusão do caso, a Disney chegou a oferecer R$ 50 milhões como possível compensação financeira por prejuízos causados à Starz. Mas Tosta indeferiu a oferta da Disney até que o caso passe por julgamento. Isto é, a Disney precisa vencer o processo para pagar à Starz, de forma a “assegurar possíveis danos à agravada”, na linguagem do documento. Caso a Disney perca a disputa, a Starz fica sem os milhões, mas com a exclusividade ao nome Star no streaming. A Starz suspendeu a campanha da Star+ no último dia 26 de julho, quando obteve uma liminar que proibiu a Disney de usar a marca. A decisão não está levando em conta que Star é uma denominação de canais de TV do grupo Disney. A Star India existe há décadas, antes mesmo da Starz nos EUA, e foi adquirida pela Walt Disney Co. na compra dos ativos da 21st Century Fox. A denominação da rede indiana foi o nome escolhido pelo conglomerado para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção contra a identificação dessas emissoras quando passaram a se chamar Star Channel, Star Life e Star Hits em fevereiro passado. Star+ seguiria uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. O canal pago Starz não tem presença na TV brasileira, chegando aqui apenas pelo streaming da Starzplay. O caso, porém, não se restringe ao Brasil. A Starz quer impedir que a Disney batize sua versão internacional da Hulu como Star+ em toda a América Latina, por isso abriu também processos similares em outros países do continente.

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    Starz impede Disney de usar o nome Star+ no Brasil

    24 de julho de 2021 /

    Há pouco mais de um mês da estreia da plataforma Star+ no Brasil, a Disney sofreu um revés que pode prejudicar sua estratégia de lançamento. O canal pago americano Starz, que disponibiliza a plataforma Starzplay, conseguiu reverter uma decisão que permitia o uso da marca Star+ (lê-se Starplus) em território nacional. O Starz está brigando com a Disney desde que a empresa anunciou sua estratégia para distribuir sua versão internacional da Hulu com o nome Star+. A alegação é as marcas Starzplay e Starplus são semelhantes e concorrem no mesmo segmento de streaming, podendo confundir o público. O processo do Starz chega a citar o grupo Claro para comprovar que as marcas são semelhantes e geram confusão. A operadora anunciou uma promoção para assinatura opcional do streaming Starzplay, mas ilustrou a imagem com o logotipo do serviço concorrente. Esta disputa já tinha atrasado a chegada da nova plataforma da Disney ao Brasil. Originalmente, a Star+ seria disponibilizada no final de junho, mas, diante do processo contra a denominação, teve sua estreia adiada para 31 de agosto. A Disney só começou a anunciar o lançamento em junho, após decisão de primeira instância, em que conseguiu parecer favorável para ir adiante com seu projeto. Mas na última sexta (23/7) o Starz conseguiu reverter esta decisão. O relator do processo, juiz Jorge Tosta, da 2º Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, deferiu o pedido de antecipação da tutela recursal. De acordo com o documento, o grupo Starz comprovou ter prioridade sobre o uso da marca Starzplay. Ao ponderar sobre o caso, o relator concordou que a palavra “Star” é o principal identificador dos dois serviços e que “obviamente um consumidor, ao referir-se aos serviços de streaming ofertados pelas partes, não o fará dizendo que assistiu um filme pela ‘STARZPLAY’ ou pela ‘STARPLUS’, mas simplesmente pela ‘STAR’”. A decisão não leva em conta que Star é, na verdade, uma denominação de canais de TV. Star foi o nome escolhido pela Disney para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção para a estreia dessas emissoras em fevereiro passado – chamadas de Star Channel, Star Life e Star Hits. Star+ seguiria uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. A decisão mais recente proíbe a Disney de usar a marca Star+ sob pena de multa diária, mas ainda não é definitiva, cabendo apelação.

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    HBO Max atinge 67 milhões de assinantes após chegar à América Latina

    22 de julho de 2021 /

    A HBO Max deu um salto quantitativo ao chegar à América Latina, atingindo a marca de 67 milhões de assinantes mundiais. Do total de assinantes da plataforma, 47 milhões estão nos EUA, onde o serviço foi lançado há 15 meses. A HBO Max chegou na América Latina – e no Brasil – há menos de um mês, no dia 29 de junho. A meta original da AT&T, antiga proprietária da plataforma (toda a WarnerMedia foi comercializada com a Discovery neste ano), era que o streaming tivesse entre 67 e 70 milhões de assinantes até o final de 2021. Os números já foram atingidos e ainda há muito espaço de crescimento até dezembro. A plataforma tem diversas séries e filmes em desenvolvimento para atrair mais público e melhor se colocar na disputa pela audiência do streaming, atualmente liderada pela Netflix, que possuiu mais de 200 milhões de assinantes em todo o mundo.

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