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  • Música

    Cantora e atriz Denise Assunção morre aos 67 anos

    4 de janeiro de 2024 /

    A cantora, atriz e compositora Denise Assunção morreu na manhã desta quinta-feira (4/1) aos 67 anos, após ser internada no Hospital das Clínicas de São Paulo, em decorrência de complicações de um câncer de intestino. Denise ficou conhecida a partir da participação na banda Isca de Polícia do seu irmão, Itamar Assumpção, um dos principais expoentes da Vanguarda Paulista, cena musical alternativa que marcou a década de 1980. Apesar da longa carreira, ela só lançou um único álbum solo, “A Maior Bandeira Brasileira”, em 1990. Isso não a impediu de fazer shows constantes – sua última apresentação ocorreu em 25 de novembro, no Sesc Guarulhos. Além de cantora, Denise teve destaque como atriz, carreira que seguiu desde os anos 1970, com participação em dois filmes de Mazzaropi, “Jeca e Seu Filho Preto” (1978) e “A Banda das Velhas Virgens” (1979), e em encenações no Teatro Oficina. Ela também atuou em séries da Globo, como “Sob Nova Direção” e “Hoje É Dia de Maria”, ambas em 2005. “Denise morrenasce em paz. Ela trazia a dignidade e a ancestralidade encarnadas. Presença marcante, impressionava pela consciência e lucidez, pelo talento sem limites, pelas atitudes firmes e inusuais para afirmar a necessidade de respeito e reparação. Com sua vida e corpo, mostrou-nos o que é ser uma artista negra no país”, disse um comunicado divulgado pelo Instituto Itamar Assunção. “Ela trazia a dignidade e a ancestralidade encarnadas. Presença marcante, impressionava pela consciência e lucidez, pelo talento sem limites, pelas atitudes firmes e inusuais para afirmar a necessidade de respeito e reparação. Com sua vida e corpo, mostrou-nos o que é ser uma artista negra no país”, completou o texto.

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    Viúvo de Zé Celso faz vaquinha para reformar apartamento atingido por incêndio

    5 de outubro de 2023 /

    Três meses depois da morte de Zé Celso, o viúvo Marcelo Drummond abriu uma vaquinha para reformar o apartamento em que vivia com o dramaturgo. O imóvel paulista foi atingido por um grave incêncio no início de julho. Num vídeo publicado no Instagram, Marcelo explicou que deverá contratar uma equipe especializada para auxiliá-lo na recuperação de arquivos. “Recuperar o acervo precioso que restou em cada pasta, em cada caixa, em cada gaveta, armário, estante do apartamento do Zé virou minha missão. Desde que eu pude pôr os pés aqui, eu passo os dias limpando com extremo cuidado, orientado por uma técnica do patrimônio”, afirmou. Marcelo ainda contou que as paredes dos imóveis, que eram unidos, ficaram destruídas com o incêndio e que o orçamento da obra ficou estabelecido em R$ 240 mil. “Janelas, louças de banheiro, tudo o que foi tomado pelo fogo virou destroço. O que não virou destroço, está coberto de fuligem. Preciso fazer uma obra para colocar os imóveis em ordem e devolver para os proprietários”, justificou.   Amor eterno Zé Celso e Marcelo Drummond, juntos há 37 anos, haviam oficializado a união no início de junho, no Teatro Oficina. A celebração, descrita como “união amorosa, criativa e orgiástica”, aconteceu no local que por muitos anos serviu de palco para a expressão artística do casal. No entanto, o casamento durou pouco tempo devido a um grave incêndio no apartamento de Zé Celso. O dramaturgo sofreu queimaduras em 53% de seu corpo, ficou sedado e entubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), e lutou pela vida. Infelizmente, o dramaturgo não resistiu e faleceu. Já Marcelo não chegou a se queimar, mas ficou internado por dias após inalar monóxido de carbono. Em agosto deste ano, Marcelo teve a entrada liberada no imóvel do marido e avaliou que parte do acervo estava coberto por fuligem, queimado ou molhado. O material seria levado para uma casa de produção do grupo teatral para tentar recuperá-lo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Marcelo Drummond (@marcelodrummond)

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    Marcelo Drummond faz relato emocionante do incêndio que matou Zé Celso

    6 de julho de 2023 /

    Marcelo Drummond, marido de Zé Celso Martinez Corrêa, veio a público comentar sobre a perda devastadora do amado. Em uma conversa emocionante com a GloboNews, ele compartilhou detalhes dos momentos terríveis do incêndio que culminou na morte de Zé Celso, um dos grandes ícones das artes cênicas no Brasil. “Eu caí, alguém me acordou porque eu cheguei a desmaiar, de certa forma, da fumaça. Alguém me acordou, a gente saiu. Fui para o corredor, para o hall de entrada do apartamento, um vizinho apareceu e trouxe o Zé junto com o Vitor e o Zé falava ‘abre a janela, abre a janela’. E eu falei: ‘já está aberta’. Eu segurei as duas mãos dele e ele botou a perna em cima de mim”, recorda Drummond, visivelmente emocionado. Conforme seu relato, Zé Celso foi prontamente atendido logo após ser resgatado do apartamento em chamas. “A gente puxou, o Zé deitou no chão. Eu mesmo não aguentei, deitei um pouco. Depois de saírem do apartamento, Zé recebeu os primeiros socorros. Aí chegaram os Bombeiros e foi o último momento que eu vi o Zé”, completou.   Hospitalização Drummond também relatou que Zé Celso precisou ser socorrido por ter problemas de mobilidade. Ele viu o momento em que Victor Rosa, um dos outros moradores do apartamento, o carregava para fora do quarto, onde o incêndio teria começado. Zé Celso foi levado ao Hospital das Clínicas de São Paulo, com queimaduras em 53% de seu corpo. Ficou na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sedado e entubado, lutando pela vida. Infelizmente, o dramaturgo não resistiu e faleceu na manhã de quinta-feira.   Casamento Recente e União Duradoura Zé Celso e Marcelo Drummond, juntos há 37 anos, haviam oficializado a união recentemente, no início de junho, no Teatro Oficina. A celebração, descrita como “união amorosa, criativa e orgiástica”, aconteceu no local que por muitos anos serviu de palco para a expressão artística do casal. O velório de Zé Celso também será realizado no Teatro Oficina, local emblemático da sua trajetória e de seu relacionamento com Drummond.   Investigação sobre o Incêndio A suspeita inicial é de que o fogo tenha começado por um curto-circuito no aquecedor do apartamento, conforme relato de vizinhos. A Polícia Civil, por meio do 36º DP da Vila Mariana, está investigando as causas do incêndio. O Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo indicou que a provável causa tenha sido o contato do aquecedor com materiais de fácil combustão. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, decretou luto de três dias, destacando a “relevância e singularidade da trajetória do dramaturgo, diretor, ator, encenador e escritor brasileiro José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, cuja atuação revolucionou as artes cênicas brasileiras”.

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    Zé Celso Martinez Corrêa morre aos 86 anos em São Paulo

    6 de julho de 2023 /

    O dramaturgo José Celso Martinez Corrêa morreu nesta quinta-feira (6/7) em São Paulo. Seu estado de saúde sofreu um agravamento e o diretor teve falência dos órgãos devido às queimaduras e a inalação de fumaça tóxica. Ele estava internado na unidade de terapia intensiva (UTI) no Hospital das Clínicas desde terça-feira (4/7), quando teve 53% do corpo queimado em um incêndio causado por um aquecedor elétrico. As chamas consumiram seu apartamento, localizado no Paraíso, na zona sul paulistana. Marcelo Drummond, o marido do dramaturgo, não chegou a se queimar com o incêndio, mas segue internado após inalar monóxido de carbono. Além deles, outras duas pessoas ficaram feridas no incêndio. “Foi um horror. Acordei com as labaredas e levei um tempo para entender que era fogo de verdade”, disse o ator Ricardo Bittencourt, que também foi transferido para a UTI por inalar fumaça tóxica. Ele também revelou que o ator Victor Rosa sofreu queimaduras após enfrentar o incêndio para resgatar o dramaturgo do fogo. O apartamento de Zé Celso está interditado para a realização da perícia, que deve acontecer nas próximas horas e vai determinar a causa do incêndio.   Eterno Zé Celso José Celso Martinez Corrêa nasceu em 1937, na cidade de Araraquara, no interior de São Paulo. Antes de se tornar ator, estudou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco na década de 1950, onde participou do Centro Acadêmico. No período, ele não concluiu o curso e decidiu fundar o Grupo de Teatro Amador Oficina. O diretor então iniciou sua carreira com as peças autorais “Vento Forte para Papagaio Subir” e “A Incubadeira”. Ele também estendeu sua influência artística nos cinemas brasileiros, com as obras “O Rei da Vela” e “25”. Zé Celso ainda teve destaque com suas montagens de criações coletivas. Em 1961, o então Grupo Amador recebeu uma sede na Rua Jaceguai, no Centro de São Paulo. Repaginado, o grupo originou o tradicional Teatro Oficina, que é um patrimônio histórico desde 1982. A companhia é considerada uma das mais longevas em atividade no Brasil. Zé Celso Martinez se tornou um ícone das artes cênicas brasileiras por sua maneira excêntrica e ousada de elaborar peças teatrais. Ele provocou atores e público com suas obras sensoriais, guiadas pela realidade política e cultural do país. Em 1964, Zé Celso marcou sua transição do realismo para um teatro crítico com a peça “Andorra”, inspirada nas obras épicas do dramaturgo alemão Bertolt Brecht. O diretor também se aprofundou nos estudos nesse período, anos antes de trazer “Galileu Galilei” para os palcos.   A vida imita a arte? Dois anos depois, a sede do Teatro Oficina foi consumida por chamas de um incêndio provocado por grupos paramilitares. O grupo levantou fundos com remontagens de sucessos para reconstruir o espaço. No final da década de 1968, Zé Celso levou sua primeira peça para o Rio de Janeiro. Ele dirigiu o histórico espetáculo “Roda Viva” de Chico Buarque, que causou revolta nos simpatizantes da ditadura e teve a apresentação interrompida por pancadaria de fascistas. A obra provocadora teve remontagem em 2019. Os integrantes do Teatro Oficina foram vítimas de perseguição do regime militar. As obras desafiavam a repressão com a anarquia de Zé Celso Martinez, o que acabou rendendo um exílio de quatro anos para o artista. Em 1974, o diretor se exilou em Portugal após ficar detido por 20 dias e ser torturado. No período, ele apresentou algumas peças e dirigiu o documentário “O Parto”. Nos últimos anos, Zé Celso passou a se dedicar a pesquisas e oficinas ministradas no espaço teatral. Mas também retornou ao cinema, estrelando “Fédro” (2021), ao lado de Reynaldo Gianecchini, um dos muitos atores que ajudou a revelar no teatro. A lista de estrelas que Zé Celso legou ao Brasil é simplesmente inacreditável, incluindo Marieta Severo, Marília Pera, Zezé Motta, Raul Cortez, Roberto Borghi e até Tarcísio Meira. Em 2010, o dramaturgo foi anistiado pelo Estado brasileiro e recebeu uma indenização de R$ 570 mil. Em junho deste ano, Zé Celso se casou com o ator Marcelo Drummond após uma relação de quase 40 anos. A cerimônia foi marcada por ternos brancos no Teatro Oficina Uzyna Uzona, sede da companhia teatral do dramaturgo.

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    Maria Alice Vergueiro (1935 – 2020)

    3 de junho de 2020 /

    A atriz, professora e diretora Maria Alice Vergueiro morreu nesta quarta (3/6) em São Paulo, aos 85 anos, após ser internada no Hospital das Clínicas, há uma semana, com forte insuficiência respiratória, um quadro de pneumonia e suspeita de covid-19. Considerada uma das grandes damas do teatro moderno e da contracultura brasileira, Vergueiro estrelou mais de 60 peças, filmes e produções televisivas. Além de seu trabalho em clássicos do palco brasileiro, do Teatro de Arena, sob a direção de Augusto Boal, passando pelo Oficina, de José Celso Martinez Corrêa, e até o Teatro do Ornitorrinco, do qual foi uma das fundadoras, ela ficou conhecida por viralizar num dos primeiros vídeos disseminados pela internet no Brasil, o célebre “Tapa na Pantera”, de 2006, no qual interpretava uma senhora maconheira. Feito por três estudantes de cinema — um deles, Esmir Filho, lançou-se cineasta com “Os Famosos e Os Duendes da Morte”, vencedor do Festival do Rio de 2009 – “Tapa na Pantera” foi parar no YouTube sem querer, sem a permissão dos autores, e se tornou o primeiro fenômeno brasileiro viral. Ela também participou de filmes emblemáticos do cinema nacional, dentre eles três longas de Sergio Bianchi, “Maldita Coincidência” (1979), “Romance” (1988) e “Cronicamente Inviável” (2000). Estrelou ainda a adaptação de “O Rei da Vela” (1983), clássico teatral dirigido por José Celso, além de “O Corpo” (1991) de José Antonio Garcia, “Perfume de Gardênia” (1992), de Guilherme de Almeida Prado, “A Grande Noitada” (1997) de Denoy de Oliveira, “Quanto Dura o Amor?” (2009) de Roberto Moreira, e “Topografia de Um Desnudo” (2009) de Teresa Aguiar. Maria Alice fez até novelas. Em 1987, ela interpretou Lucrécia, em “Sassaricando”. Em 2003, a atriz descobriu que sofria de Parkinson, uma doença degenerativa do sistema nervoso central. Mas não parou de atuar. Seu último trabalho na televisão foi em 2016, quando interpretou uma síndica maconheira em “Condomínio Jaqueline”, e seu último filme foi o o recente “Vergel” (2017) de Kris Niklison. Em 2018, ela ainda se tornou tema de documentário – “Górgona”, que fez um apanhado de sua vida e obra.

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    Etty Fraser (1931 – 2018)

    1 de janeiro de 2019 /

    A atriz Etty Fraser morreu na segunda-feira (31/1), aos 87 anos, em São Paulo. Internada desde sábado no hospital Hospital São Luiz, ela sofreu uma insuficiência cardíaca. Uma das fundadoras do Teatro Oficina, ao lado de Zé Celso, Etty era reconhecida por grandes atuações no palco, mas também marcou época na TV e no cinema. Nascida no Rio de Janeiro em 1931, Etty Fraser estudou teatro na Inglaterra e chegou a ser professora antes de se dedicar ao teatro. A atriz foi casada com o ator Chico Martins, morto em 2003. Na televisão, ela se destacou com papéis em diversas novelas, entre elas a pioneira “Beto Rockfeller” (1968) na Tupi, que foi responsável pela substituição dos folhetins de época pelas tramas contemporâneas e bem-humoradas, além de “Sassaricando” (1987) e “Torre de Babel” (1998) na Globo. No cinema, participou de filmes clássicos, como “São Paulo S.A.” (1965) e “O Homem do Pau-Brasil” (1982), e venceu o prêmio de Melhor Atriz do Cine PE por “Durval Discos”, longa-metragem de Anna Muylaert de 2002.

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