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    Tom Holland revela diagnóstico de TDAH e dislexia: “Intimidador”

    3 de setembro de 2025 /

    Ator de 29 anos comentou condição durante entrevista e destacou impacto criativo em sua rotina

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    Deolane Bezerra é diagnosticada com transtorno: “Mais um probleminha”

    27 de novembro de 2024 /

    A advogada confessou que ignorava os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)

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    Micael Borges, de “Fuzuê”, revela diagnóstico de doença crônica

    28 de novembro de 2023 /

    Micael Borges falou abertamente sobre o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Em entrevista ao jornal Extra, o ator de “Fuzuê” contou que descobriu a doença crônica após passar por situações inusitadas no dia-a-dia. “Procurei um profissional depois que eu guardei o controle remoto da TV na geladeira. No dia seguinte, dormimos com a torneira da cozinha aberta. Eu disse para minha esposa [a empresária Heloisy Oliveira] que não fazia isso de propósito. Desde pequeno tenho algumas dificuldades”, explicou o artista. “Na escola, nunca conseguia copiar o que a professora escrevia no quadro. Para mim era mais interessante o ventilador rodando.” Com as suspeitas, Micael obteve seu diagnóstico tardio e entendeu que algumas atitudes eram sintomas da doença crônica. “Como esse assunto se popularizou e, dentro do meu casamento e do trabalho isso começou a me prejudicar, fui buscar ajuda. É esclarecedor”, ele alegou. O ator desenvolveu uma rotina composta por exercícios físicos por recomendação médica, e aderiu a um tratamento com medicação para manter seu foco. “É necessário procurar um profissional. Foi a melhor coisa que fiz na minha vida! Essa segurança que eu tenho hoje de fazer um personagem grande [‘Jefinho’], em que consigo focar, vem do meu tratamento”, garantiu Micael.

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    Suzana Alves expõe impacto do diagnóstico de TDAH: “Ressignificou tudo”

    5 de julho de 2023 /

    Suzana Alves revelou ter mudado de vida após receber diagnóstico de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TADH). Em entrevista à revista Quem, a interprete de Tiazinha detalhou sua luta contra os sintomas da doença. A artista descobriu a condição mental depois que entrou para a faculdade de Psicologia, há cerca de um ano. “O TDAH é genético e nunca imaginei que pudesse ter. A descoberta ressignificou tudo na minha vida! Está justificando muitas decisões, meu comportamento atípico em alguns momentos, a impulsividade”, ela pontuou. Embora seja paciente terapêutica, Suzana contou que a condição tinha impactos significativos na relação familiar com o marido, o ex-tenista Flávio Saretta, e seu filho Benjamin, de apenas seis anos. “Faço terapia há muitos anos e em muitas áreas amadureci, mas outras coisas pareciam impossíveis de serem mudadas ao longo das tentativas”, explicou a atriz. “Eu já estava cansada de sentir altos e baixos no meu emocional e de me desgastar muito nas minhas relações interpessoais. Às vezes, me sentia infantil demais em algumas situações. Comecei a faculdade de Psicologia e conversando com uma grande amiga psicóloga, fui alertada a procurar uma neurologista, que me deu o diagnóstico.” “Era bem difícil porque meu marido não entendia a minha hiperatividade mental e física e não conseguia me acompanhar. Por outro lado, eu não conseguia lidar com a calmaria dele. Mas nosso amor sempre falou mais alto”, garantiu a atriz.   Saúde mental não é brincadeira Suzana Alves destacou que quase desenvolveu uma ansiedade crônica devido ao diagnóstico tardio. A atriz teve que abandonar sua rotina “naturalista” para tomar psicotrópicos que agilizassem seu tratamento. “Por descobrir um TDAH tardio, na fase adulta, já tinha muitas sequelas e precisava correr contra o tempo, pois já estava com uma ansiedade crônica muito significativa. […] Isso não significa que precisarei usar a medicação para o resto da vida. Acredito na terapia multidisciplinar e no desenvolvimento humano comportamental em qualquer idade.” A artista também alertou que seus primeiros sintomas teriam sido sutis: “Comecei me isolando socialmente e depois fui percebendo uma ansiedade muito grande. Sofria pelo passado, pelo presente e pelo futuro”, disse ela, que descreveu o período como “muito difícil”. “Parecia que não ia acabar nunca. Até então, eu achava que tinha depressão e ansiedade por conta da minha história de vida e tal, mas, na verdade, era porque não sabia que tinha um cérebro atípico.” “Enfim, é um alívio saber que nem tudo precisa ser sofrido ou alegre demais! Sempre fui inquieta e nunca me encaixei no padrão. Eu me sentia muito sozinha, e hoje não me sinto mais. O diagnóstico foi um presente para mim. Hoje me sinto revigorada, renovada e com um novo cérebro”, completou.

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