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  • Filme

    Morre Ray Brooks, protagonista do filme clássico “A Bossa da Conquista”

    10 de agosto de 2025 /

    Ator de 86 anos estrelou filme-símbolo da estética mod e marcou gerações de crianças britânicas como sua voz na série animada “Mr Benn”

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  • Filme,  Série

    Gayle Hunnicutt, atriz de “Dallas” e terrores clássicos, morre aos 80 anos

    6 de setembro de 2023 /

    A atriz Gayle Hunnicutt, mais lembrada por interpretar Vanessa Beaumont, mãe do filho ilegítimo de J.R. Ewing na série “Dallas”, faleceu na última quinta-feira (1/9) em um hospital de Londres, segundo seu ex-marido Simon Jenkins. A atriz tinha 80 anos de idade. Natural de Fort Worth, no Texas, Hunnicutt iniciou sua carreira em 1966, quando apareceu no filme de motoqueiros “Os Anjos Selvagens”, ao lado de Peter Fonda, e num episódio da série “Mister Roberts”. Ela também fez participações em “A Família Buscapé” e “Agente 86”, antes de se estabelecer no cinema com o thriller “Uma Nova Cara no Inferno” (1967), de John Guillermin, fazendo par com George Peppard, e principalmente no clássico neonoir “Detetive Marlowe em Ação” (1969), com James Garner e Bruce Lee. Ela iniciou sua filmografia de terror com “Os Felinos” (1969). Mas o mergulho definitivo no gênero se deu após sua mudança para a Inglaterra. Fase britânica Em 1970, Hunnicutt conheceu e casou-se com David Hemmings, na época um astro de cinema consagrado por atuações em “Blow-Up – Depois Daquele Beijo” (1966), de Michelangelo Antonioni, e “Barbarella” (1969), de Roger Vadim. O casal mudou-se para a Inglaterra, onde a carreira da atriz deslanchou. Os dois estrelaram juntos filmes de horror como “Fragmento de Medo” (1970) e “Vozes” (1973). E Hunnicutt também protagonizou a estreia do marido na direção, o drama “Running Scared” (1971). Além disso, ela trabalhou com Roddy McDowell em “A Casa da Noite Eterna” (1973), considerado um dos melhores filmes de casas mal-assombradas de todos os tempos, além do thriller de ação “Scorpio” (1973) com Burt Lancaster, o suspense francês “Noites Vermelhas” (1974), de Georges Franjou, e o giallo “Sombras Estranhas num Quarto Vazio” (1975), de Alberto di Martino. Após o divórcio com Hemmings em 1975, a atriz casou-se com o jornalista Simon Jenkins em 1978, que foi condecorado com o título de cavaleiro em 2004 por seus serviços ao jornalismo. Fase televisiva A época do divórcio marcou a volta de Hunnicutt à TV. Ela obteve destaque em minisséries britânicas como “A Queda das Águias” (1974), “O Retorno do Santo” (1979), “Planeta Vermelho” (1980), “Fantômas” (1980) e “As Aventuras de Sherlock Holmes” (1984), na qual desempenhou o papel da icônica Irene Adler. A atriz acabou retornando aos EUA nos anos 1980, onde emendou diversas participações em séries populares, como “Taxi” e “A Ilha da Fantasia”, antes de estrelar o thriller “O Alvo da Morte” (1985), de Arthur Penn, onde atuou com Gene Hackman e Matt Dillon. Após um período sem grandes papéis, ela integrou o elenco de três temporadas da série “Dallas”, entre 1989 e 1991, dando à personagem Vanessa Beaumont grande relevância na trama. A maior ironia de sua participação é que, apesar de ser texana legítima, ela interpretou uma mulher britânica na produção, que girava em torno de um império familiar de petróleo no Texas. Depois disso, a atriz ainda apareceu num episódio de “Contos da Cripta” (em 1996), antes de se aposentar das telas. Ela permaneceu casada com Simon Jenkins até 2009.

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  • Etc,  Filme

    Carlos Saura, um dos maiores cineastas da Espanha, morre aos 91 anos

    10 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta espanhol Carlos Saura, responsável por filmes conceituados como “Cria Corvos” (1976) e “Carmen” (1983), morreu nessa sexta-feira (10/2) de problemas respiratórios na sua casa na Espanha, aos 91 anos. Ele já estava com a saúde debilitada há algum tempo. No ano passado, Saura teve um AVC e, em outro momento, sofreu uma queda. Esses dois incidentes contribuíram para a deterioração do seu estado de saúde. Com mais de 50 trabalhos no seu currículo, Saura era considerado um dos principais cineastas espanhóis, ao lado de grandes nomes como Luis Buñuel e Pedro Almodóvar. Nascido em 4 de janeiro de 1932, em Huesca, no nordeste da Espanha, Saura tinha apenas quatro anos quando a Guerra Civil Espanhola estourou em 1936, e sua infância foi impactada pela conflito. Anos mais tarde, ele ganharia sua reputação como um crítico do regime de Franco. Mas não tratava dessa temática de maneira direta. Em vez disso, usava alegorias em seus filmes para se esquivar da censura. Saura começou a sua carreira no cinema na década de 1950, realizando curtas-metragens. Sua estreia no comando de um longa-metragem aconteceu em 1960, quando ele dirigiu “The Delinquents”, selecionado para o Festival de Cannes. Ele ficou conhecido internacionalmente com “A Caça” (1966), vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim. O filme abordou o legado da Guerra Civil Espanhola por meio da história de três veteranos que relembram suas experiências durante uma viagem que fazem para caçar coelhos. A partir daí, Saura se tornou uma presença frequente no festival alemão, vencendo o Urso de Prata novamente no ano seguinte, pelo suspense hitchcockiano “Peppermint Frappé” (1967), e o Urso de Ouro com “Depressa, Depressa” (1981), trama criminal de delinquentes juvenis. Mas foi o Festival de Cannes que consagrou um dos seus trabalhos mais conhecidos, “Cria Corvos” (1976), que conta a história de uma mulher que acredita ter sido a causadora da morte do seu pai, um militar franquista, por meio de um estranho poder. O filme venceu o prêmio do júri no festival francês. Com uma filmografia repleta de clássicos, ele também dirigiu o drama “O Jardim das Delícias” (1970), o gótico “Ana e os Lobos” (1973), o nostálgico “A Prima Angélica” (1974), a comédia fantasiosa “Mamãe Faz 100 Anos” (1979), e a partir dos anos 1980 se especializou em musicais com coreografia e iconografia ibérica e latina-americana. Foram nada menos que 11 obras do gênero, entre dramatizações e documentários: “Bodas de Sangue” (1981), “Carmen” (1983), “Amor Bruxo” (1986), “Sevillanas” (1992), “Tango” (1998), “Salomé” (2002), “Fados” (2007), “Flamenco Flamenco” (2010), “Argentina” (2015), “Jota de Saura” (2016) e “El Rey de Todo el Mundo” (2021). Ativo ao longo das décadas, ele também filmou o épico “El Dorado” (1988), os policiais “Taxi” (1996) e “O Sétimo Dia” (2004), a cinebiografia “Goya” (1999) e a homenagem ao surrealismo espanhol “Buñuel E a Mesa do Rei Salomão” (2001). Seu último longa foi o documentário “Las Paredes Hablan” (2022), sobre a história da arte. “Tive sorte na vida fazendo aquilo que mais me atraía: dirigi cinema, teatro, ópera e desenhei e pintei a minha vida toda”, disse ele, em 2020, em entrevista ao jornal El País. E se definiu como “um ser de sorte, que dirigiu uns 50 filmes e fez os filmes que quis. E isso é um milagre.” Ao anunciar a morte do Saura, a Academia Espanhola de Cinema descreveu-o como “um dos cineastas mais importantes da história do cinema espanhol”. Ele receberia, neste sábado (11/2), um prêmio Goya de honra, que assim se torna um prêmio póstumo.

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  • Filme

    Jim e Andy: Trailer de documentário revela bastidores surreais do clássico O Mundo de Andy

    19 de outubro de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer do documentário “Jim e Andy”, dedicada aos bastidores do filme “O Mundo de Andy”. No longa de 1999, Jim Carrey interpretou seu ídolo Andy Kaufman, pioneiro do stand-up e astro da série “Taxi” (1978–1983), falecido em 1984. E assim como Andy fazia com seus personagens na vida real, Jim Carrey virou Andy Kaufman durante todo o período da produção, sem deixar de vivê-lo nem quando as câmeras se desligavam. As cenas dos bastidores ficaram guardadas por quase 20 anos e só agora revelam toda a experiência surreal, acompanhadas por uma entrevista atual de Jim Carrey – irreconhecível, sob a barba espessa – e a música tema do longa original, “Man on the Moon”, composta pela banda R.E.M.. “O Mundo de Andy” rendeu a Jim Carrey o troféu Globo de Ouro. O filme também conquistou o Urso de Prata no Festival de Berlim pela direção de Milos Forman. O documentário tem direção de Chris Smith (“The Yes Men”) e estreia em 17 de novembro.

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  • Filme

    Daisy Ridley vai estrelar drama indie passado num táxi

    4 de outubro de 2017 /

    Daisy Ridley vai tomar um táxi no cinema. Ela foi confirmada no elenco de “Daddio”, um drama indie que se passa num táxi e dura o percurso de uma corrida, enquanto o motorista e a mulher conversam sobre os efeitos dos relacionamentos em seus respectivas vidas. Ridley interpretará a mulher, de acordo com a Variety. A atriz teria aproveitado que a produção é pequena para aceitar o papel, pois fontes da Variety afirmam que ela deve filmar o longa antes de começar preparação para “Star Wars: Episódio IX”. Roteiro é assinado por Christy Hall, que escreveu algumas peças de teatro durante carreira, e ainda não há diretor definido. O drama intimista será um grande contraponto às superproduções da carreira da atriz, que após estourar em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), filmou “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “Assassinato no Expresso do Oriente”, “Pedro Coelho”, “Ophelia” e “Chaos Waling”, todos ainda inéditos.

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  • Etc,  Série

    Elenco da série Friends vai se reencontrar em especial televisivivo

    13 de janeiro de 2016 /

    O elenco da série “Friends” vai se reencontrar na TV. A ocasião será um especial de duas horas em homenagem ao diretor James Burrows, que em novembro completou seu milésimo episódio à frente das câmeras da TV. Quinze deles foram registrados em “Friends”. A rede NBC está preparando a homenagem ao profissional e, segundo o site TV Line, também confirmou participação do elenco de outras séries clássicas que ele dirigiu, como “Taxi”, “Cheers”, “Frasier”, “Will & Grace”, “The Big Bang Theory” e “Mike & Molly”. Com uma carreira que abrange mais de quatro décadas, desde a sitcom clássica “Mary Tyler Moore” em 1974, Burrows se especializou em produzir episódios pilotos de séries bem-sucedidas. Foi ele quem formatou a estreia da própria “Friends”, além de “The Big Bang Theory”, por exemplo. Mas, curiosamente, só possui um único crédito como criador de série. O detalhe é qual série: “Cheers”, uma das comédias televisivas mais famosas de todos os tempos, de onde saiu o spin-off “Frasier”. Em atividade até hoje, ele já dirigiu o piloto de uma nova sitcom aprovada para 2016, “Crowded”. O especial está programado para o dia 21 de fevereiro nos EUA.

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