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  • TV

    Globoplay bate recorde de audiência com BBB e Fernanda Torres

    9 de fevereiro de 2025 /

    Plataforma registrou crescimento de 18% no consumo ao vivo da TV Globo em relação a janeiro de 2024

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  • Série

    Globo altera programação e exibe “Tapas & Beijos” para homenagear Fernanda Torres

    23 de janeiro de 2025 /

    Sessão da Tarde desta quinta-feira sofre mudanças para receber edição especial da série estrelada pela atriz

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  • Etc

    Daisy Lúcidi (1929 – 2020)

    7 de maio de 2020 /

    A atriz Daisy Lúcidi, que estrelou diversas novelas da Globo, morreu na madrugada desta quinta-feira (7/5), aos 90 anos, vítima de covid-19. Ela estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital São Lucas, no Rio, desde o dia 25 de abril para tratar a infecção. Além de atriz, Daisy trabalhou como radialista e elegeu-se vereadora e deputada estadual pelo Rio de Janeiro. Ela foi sucesso desde criança no rádio. Começou aos 6 anos declamando poemas, fez radionovelas com Paulo Gracindo e Mário Lago na época de ouro da Rádio Nacional, e seu programa de variedades “Alô Daisy” ficou 46 anos no ar. Essa popularidade a levou ao cinema muito jovem, lançando-a nas telas com 19 anos, no musical “Folias Cariocas” (1948). A estreia na televisão, porém, aconteceu apenas na década de 1960, na minissérie “Nuvem de Fogo” (1963), de Janete Clair, na TV Rio. A carreira inclui também novelas na Tupi, antes de estrear na Globo com “Supermanoela”, em 1974. Também atuou na inovadora “O Casarão” (1976), de Lauro César Muniz. Mas, ao preferir se dedicar à política, acabou passando 31 anos longe de TV. Só retornou em “Paraíso Tropical” (2007), de Gilberto Braga, como a síndica viúva do prédio onde moravam vários personagens da trama. Daisy ainda se destacou em “Passione” (2010), de Silvio de Abreu, como Valentina, que escondia uma ambição inescrupulosa sob um sorriso amigável, fez uma participação especial na série “Tapas & Beijos”, interpretando a mãe de PC (Daniel Boaventura), e viveu Marlene, a irmã de Madá (Lady Francisco) em “Geração Brasil” (2014), antes de se despedir da TV num episódio de “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou”, exibido em 2015 no canal pago GNT. Ela foi casada com o jornalista esportivo Luiz Mendes, que morreu em 2011 em decorrência da leucemia. “Semana passada, apesar de toda precaução que estávamos tendo com ela, minha avó passou mal. A caminho do hospital disse para minha irmã: ‘Não se preocupe não minha filha, não peguei essa doença’. Ironia do destino”, lamentou o neto da atriz, Luiz Claudio Mendes, no Facebook. “Seu forte amor pela vida, o motor que sempre a moveu, não a fazia enxergar a dura realidade dos números e a levou falsamente a acreditar que a morte não era opção”, continuou. “Mas, infelizmente já com 90 anos, dessa vez estava enganada, foi vencida pela frieza das estatísticas e por uma doença terrível que alguns loucos irresponsáveis teimam em querer minimizar.” “Nesse momento de dor para tanta gente no mundo e tão triste também para nossa família, nos confortamos em saber que ela teve uma vida plena e feliz, cheia de amor, vitórias e realizações, e que seu legado sempre estará presente entre nós!”, completou.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Flávio Migliaccio (1934 – 2020)

    4 de maio de 2020 /

    O ator Flávio Migliaccio, visto recentemente na novela “Órfãos da Terra”, foi encontrado morto na manhã desta segunda (4/5) em seu sítio em Rio Bonito, no Rio de Janeiro, aos 85 anos. Junto com o corpo, o caseiro do sítio encontrou uma carta escrita pelo ator. A notícia foi confirmada pelo 35º BPM de Rio Bonito, delegacia que ainda investiga a causa da morte. Flávio nasceu no Brás, em São Paulo, em 15 de outubro de 1934, e teve uma longa carreira. Sua estreia como ator aconteceu no teatro, ainda nos anos 1950, ao lado da irmã, Dirce Migliaccio (1933-2009). Os dois participaram de diversas montagens do Teatro de Arena. Décadas depois, Dirce acabou virando a Emília, do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, e também uma das irmãs Cajazeira, de “O Bem Amado”. Do teatro, Flávio foi para as telas. E embora sua carreira televisiva tenha sido notável, seus filmes foram ainda mais impressionantes. A lista incluiu clássicos absolutos como “O Grande Momento” (1958), de Roberto Santos, precursor do Cinema Novo, a antologia “Cinco vezes Favela” (1962), no segmento de Marcos Farias, “Fábula” (1965), de Arne Sucksdorff, “A Hora e Vez de Augusto Matraga” (1965), trabalhando novamente com Santos, “Todas as Mulheres do Mundo” (1966), de Domingos de Oliveira, “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, “Arrastão” (1967), do francês Antoine d’Ormesson, “O Homem que Comprou o Mundo” (1968), de Eduardo Coutinho, “O Homem Nu” (1968), outra parceria com Roberto Santos, “Pra Frente, Brasil” (1982), de Roberto Farias, só para citar alguns, inscrevendo seu nome na história do Cinema Novo e da comédia contemporânea brasileira. Ele também foi cineasta. Escreveu e dirigiu nada menos que sete comédias, de “Os Mendigos” (1963) até uma produção dos Trapalhões, “Os Trapalhões na Terra dos Monstros” (1989). Paralelamente, deu início à carreira televisiva na antiga rede Tupi, encontrando grande sucesso em 1972 com o papel de Xerife, na novela “O Primeiro Amor”. O personagem se tornou tão popular que ganhou derivado, “Shazan, Xerife e Cia”, série infantil que Flávio estrelou com Paulo José (o Shazan). A atração marcou época. O ator se tornou muito popular com as crianças dos anos 1970, tanto pelo Xerife quanto pelo Tio Maneco, papel que ele criou e desempenhou no cinema e na TV. O primeiro filme, “Aventuras com Tio Maneco” (1971), virou fenômeno internacional, vendido para mais de 30 países. Sua criação ainda apareceu em “O Caçador de Fantasma” (1975) e “Maneco, o Super Tio” (1978), antes de ganhar série, “As Aventuras do Tio Maneco”, exibida pela TVE entre 1981 e 1985. A estreia na rede Globo aconteceu com a novela de comédia “Corrida do Ouro”, em 1974. E vieram dezenas mais, como “O Casarão” (1976), “O Astro” (1977), “Pai Herói” (1979), “Chega Mais” (1980), “O Salvador da Pátria” (1989), “Rainha da sucata” (1990), “A Próxima Vítima” (1994), “Torre de Babel” (1998), “Vila Madalena” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “América” (2005), “Caminho das Índias” (2007), “Passione” (2010), “Êta! Mundo Bom” (2017) e a recente “Órfãos da Terra”, exibida no ano passado, em que viveu o imigrante Mamede. Ele também fez muitas séries, com destaque para “Tapas & Beijos” (2011–2015), ao lado de Andréa Beltrão e Fernanda Torres. E se manteve ligado ao universo infantil por toda a carreira, aparecendo nos filmes “Menino Maluquinho 2: A Aventura” (1998), de Fernando Meirelles, e “Os Porralokinhas” (2007), de Lui Farias. A lista enorme de interpretações de Flávio Migliaccio ainda inclui dois dos melhores filmes sobre futebol já feitos no Brasil, “Boleiros: Era Uma Vez o Futebol…” (1998) e a continuação “Boleiros 2: Vencedores e Vencidos” (2006), ambos com direção de Ugo Giorgetti. Em 2014, ele foi homenageado no Festival de Gramado com um Troféu Oscarito honorário pelas realizações de sua carreira. Seus últimos trabalhos foram a minissérie “Hebe”, da Globoplay, e o filme “Jovens Polacas”, de Alex Levy-Heller, lançado em fevereiro passado.

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