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    Tom Wilkinson, ator de “Ou Tudo ou Nada” e “Batman Begins”, morre aos 75 anos

    30 de dezembro de 2023 /

    O ator britânico Tom Wilkinson, conhecido por filmes como “Ou Tudo ou Nada” (1997), “Batman Begins” (2005) e “Conduta de Risco” (2008), morreu neste sábado (30/12) aos 75 anos. Segundo seus familiares, ele sofreu um mal súbito em casa e faleceu repentinamente. Wilkinson tinha uma longa e premiada carreira, tendo trabalhado com alguns dos principais cineastas contemporâneos, de Christopher Nolan a Ang Lee, passando pelos polêmicos Woody Allen e Roman Polanski. Foi indicado a dois Oscars e seis prêmios BAFTA (o Oscar britânico), tendo vencido a premiação de cinema do Reino Unido em 1997 pela atuação no filme “Ou Tudo ou Nada” (Full Monty). Neste ano, ele voltou a encarnar seu papel do filme, o capataz Gerald, numa série produzida pela Disney+, que mostrou a vida dos personagens 26 anos depois. Nascido em Yorkshire, na Inglaterra, o artista frequentou a Royal Academy of Dramatic Art e começou a atuar na TV em 1975. A transição para o cinema veio dez anos depois, como coadjuvante em filmes como “Sombras do Passado” (1985) e “Sylvia” (1985). Mas foi só nos anos 1990 que começou a chamar atenção, embora ainda em pequenos papéis, como o promotor de “Em Nome do Pai” (1993), de Jim Sheridan, e o rico aristocrata de “Razão e Sensibilidade” (1995), de Ang Lee, que ao morrer deixa as filhas na miséria. Ele também foi o chefe de Michael Douglas em “A Sombra e a Escuridão” (1996), de Stephen Hopkins, e o vilão de “Mistério na Neve” (1997), de Bille August, antes de ser escalado no papel que mudou tudo em “Ou Tudo ou Nada”. A comédia de Peter Cattaneo acompanhava seis trabalhadores desempregados de uma fábrica que, em meio à crise financeira, resolvem fazer um show de striptease para arrecadar dinheiro. Wilkinson vivia o ex-capataz da fábrica, que estava escondendo sua demissão da esposa. Sucesso enorme de público e crítica, foi indicado a 4 Oscars e 12 BAFTAs, vencendo a premiação britânica como Melhor Filme do ano, além de render troféus de Melhor Ator para Robert Carlyle e de Coadjuvante para Wilkinson. A partir daí, sua carreira deslanchou e Wilkinson apareceu em vários sucessos, incluindo o filme vencedor do Oscar “Shakeaspeare Apaixonado” (1998). Em seguida, ele consolidou sua carreira com duas indicações ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. A primeira foi por “Entre Quatro Paredes” (2001), de Todd Field, como o pai enlutado de um filho assassinado. A segunda veio por “Conduta de Risco” (2007), de Tony Gilroy, como um advogado, colega de George Clooney, que surta ao descobrir que o conglomerado que defendia era culpado por várias mortes, tendo um fim trágico por saber demais. Entre os dois títulos, ele apareceu em mais de uma dezena de filmes, alguns bem famosos como “Moça com Brinco de Pérola” (2003), de Peter Webber, “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” (2004), de Michel Gondry, “O Exorcismo de Emily Rose” (2005), de Scott Derrickson, e “Batman Begins” (2009), de Christopher Nolan, onde viveu o chefão do crime Carmine Falcone. A filmografia impressionante seguiu com “O Sonho de Cassandra” (2007), filme britânico de Woody Allen, “Rock’n’Rolla: A Grande Roubada” (2008), de Guy Ritchie, “Operação Valquíria” (2009), de Bryan Singer, “O Escritor Fantasma” (2010), de Roman Polanski, “O Exótico Hotel Marigold” (2011), de John Madden, e “Missão: Impossível – Protocolo Fantasma” (2011), de Brad Bird. Mas nesse ponto ele também começou a ter presença de destaque em produções premiadas da TV americana. Wilkinson foi indicado a dois Emmy e dois Globos de Ouros em 2008, por seu papel como Benjamin Franklin na minissérie “John Adams” (2008) e pela atuação no telefilme político “Recontagem”, ambos produzidos pela HBO. Ele venceu os dois troféus pela série. E em 2011 voltou a ser indicado ao Emmy como o patriarca da família Kennedy, na minissérie “Os Kennedys”. Entre seus últimos trabalhos, destacam-se as minisséries britânicas “Belgravia” (2020), criada por Julian Fellowes (de “Downton Abbey”), e “Ou Tudo ou Nada” (2022), que encerrou a carreira de Wilkinson com uma volta ao papel que o consagrou. Ele era casado com a atriz Diana Hardcastle, com quem contracenou em “O Exótico Hotel Marigold”, “Os Kennedys” e “Belgravia”, e tinha dois filhos.

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  • Série

    George Maharis, da série clássica “Rota 66”, morre aos 94 anos

    28 de maio de 2023 /

    O ator George Maharis, que estrelou a série clássica “Rota 66”, morreu na quarta-feira (24/5) em sua casa em Beverly Hills, aos 94 anos. Nova-iorquino filho de imigrantes gregos, ele estudou atuação no famoso The Actors Studio, junto com Marlon Brando, e fez algumas peças de vanguarda no circuito off-Broadway antes de começar a encaixar pequenos papéis na TV e ser escalado em 1960 como coprotagonista de “Rota 66”. Criada por Stirling Silliphant e Herbert B. Leonard, a série era inspirada na literatura beatnik e acompanhava dois jovens (Maharis e Martin Milner) percorrendo as rodovias dos EUA num Corvette – e encontrando aventuras ao longo do caminho. A produção foi um fenômeno televisivo, que rendeu a Maharis uma carreira paralela como cantor – ele chegou a lançar discos no período. Entretanto, não foi um trabalho fácil. Todos os 116 episódios da série, ao longo de quatro temporadas, foram filmados em cidades diferentes dos EUA, resultando em um cronograma de produção desgastante. O deslocamento constante criou problemas de alimentação e saúde na equipe, e no meio da 3ª temporada, no final de 1962, Maharis contraiu hepatite, foi hospitalizado por um mês e perdeu vários episódios. Indicado ao Emmy em 1962 por seu papel, o ator quis voltar para a série, mas sofreu uma recaída. Dispensado da produção, acabou substituído por outro ator na 4ª temporada – o público rejeitou a mudança e, com queda na audiência, a série acabou cancelada no mesmo ano. Após dois anos lutando contra a hepatite, Maharis resolveu tentar uma carreira menos desgastante no cinema, estrelando a comédia de espionagem “Depressa, Antes que Derreta”, de Delbert Mann, em 1964. O sucesso lhe permitiu emplacar ainda o thriller sci-fi “O Mundo Marcha para o Fim” (1965), de John Sturges, o drama “Sylvia” (1965), de Gordon Douglas, em que fez par com Carroll Baker, o drama criminal “Tirado dos Braços da Morte” (1967), de Lamont Johnson, e a comédia criminal “Acontece Cada Coisa” (1967), de Elliot Silverstein, na qual viveu um hippie. Mas ele logo se viu de volta à TV, integrando o elenco da série “Jogo Mortal”, que acabou cancelada na 1ª temporada em 1971. A partir daí, passou a acumular participações especiais em episódios de séries clássicas, como “Jornada ao Desconhecido”, “Galeria do Terror”, “Barnaby Jones”, “A Mulher Biônica”, “Os Novos Centuriões”, “Fuga das Estrelas”, “Ilha da Fantasia” e “Assassinato por Escrito”. Maharis ainda fez ocasionais retornos aos filmes, incluindo “Veja o que Aconteceu ao Bebê de Rosemary” (1976), continuação televisiva do clássico de Roman Polanski, no papel do marido de Rosemary, vivido por John Cassavetes em 1968. Depois disso, reapareceu no cinema como um feiticeiro ressuscitado na fantasia “A Espada e os Bárbaros” (1982). Seu filme seguinte foi também seu último papel nas telas, como um médico que examina Drew Barrymore no terror “Enigma Mortal” (1993). Veja abaixo a versão oficial do primeiro episódio completo de “Rota 66” (sem legendas).

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