Luciano Huck anuncia o Príncipe William no próximo “Domingão”
Luciano Huck antecipou a participação do herdeiro da coroa britânica, aproveitando sua presença no Brasil para o Earthshot Prize e a COP 30
Grok concorda que Elon Musk parece Lex Luthor da vida real
Inteligência artificial de Musk reconhece semelhanças entre o bilionário e o supervilão da DC Comics
Rei Charles concede acesso exclusivo para documentário produzido pela Amazon
Projeto pretende apresentar a visão do monarca sobre sustentabilidade e transformação social
Rei Charles III homenageia BLACKPINK com medalhas da Ordem do Império Britânico
As quatro integrantes do grupo de K-Pop BLACKPINK receberam nesta quarta-feira (22/11) o título de membros honorários da Ordem do Império Britânico, das mãos do Rei Charles III. Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa foram honradas com as medalhas da Ordem no Palácio de Buckingham, tornando-se as primeiras artistas musicais não britânicas a receber a honraria. Elas foram homenageadas por serem embaixadoras e defensoras oficiais da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) de Glasgow. Elas estão atualmente na Inglaterra como convidadas especiais do Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeo, e da Primeira Dama, Kim Kun-hee, durante a visita de estado do governo sul-coreano ao país. Na terça-feira (21/11) o rei Charles III e a rainha consorte Camilla organizaram um luxuoso banquete de estado para a comitiva sul-coreana, que também contou com a presença das quatro integrantes do BLACKPINK. Durante seu discurso, o monarca fez questão de citar as idols. “Aplaudo Jennie, Jisoo, Lisa e Rosé – mais conhecidas coletivamente como BLACKPINK – por seu papel em levar a mensagem de sustentabilidade ambiental a um público global. Só posso admirar como elas conseguem priorizar essas questões vitais, além de serem superestrelas globais.” Já o Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol respondeu: “Se o Reino Unido tem os Beatles, Queen, Harry Potter e David Beckham, a Coreia tem BLACKPINK…”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Royal Family (@theroyalfamily)
Sérgio Marone se declara ecossexual: “Achei tão interessante”
Sergio Marone afirmou na quinta-feira (15/6) que se identifica como ecossexual, termo relacionado às pessoas que se atraem por quem possui consciência ambiental. “Eu acho tão sexy”, disse ao portal Terra. Na entrevista, o ator esclareceu que sente interesse não-sexual por pessoas ecológicas. “Quando ouvi esse termo a primeira vez achei tão interessante. São pessoas que têm uma relação de amor com o planeta e eu me reconheço total com isso”, explicou. “De primeira também achei que tinha a ver com atração física, mas não, é sobre se reconectar com a natureza. É justamente ter uma identificação com esse paraíso e tudo que ele nos proporciona.” Marone ainda destacou ter preferência por mulheres que apoiam pautas sustentáveis e praticam a humanidade. “Eu acho tão sexy quem tem consciência, quem tem responsabilidade com o nosso planeta. Não tem nada que me tire mais o tesão de que alguém que joga lixo no chão, que não recicla em casa, que é uma coisa tão básica”, apontou o artista. Empresário visionário Além de ecossexual, Sergio Marone se tornou empresário de uma linha de produtos sustentáveis. A marca Tukano pretende mudar o estilo de vida das pessoas com dermocosméticos limpos, sem impactos ambientais. O ator inaugurou seu primeiro ponto físico na Casa Cascais, localizada no Jardim Europa, bairro nobre de São Paulo. Ele pretende expandir a marca e abrir novas filiais. “A ideia é abrir mais pontos de venda, expandir nossa linha de produtos. Queremos em breve completar nossa linha de beleza facial e já estamos trabalhando nisso”, completou Marone.
Angelina Jolie lança marca de moda colaborativa
A atriz e ativista Angelina Jolie anunciou em seu Instagram nesta quarta-feira (17/5) o lançamento de sua primeira grife de moda, intitulada Atelier Jolie. Com esse empreendimento, a artista busca expandir sua atuação para o mundo empresarial. No comunicado oficial, Angelina detalhou a proposta da marca, que pretende lançar moda colaborativa. O objetivo principal é capacitar os consumidores a assumirem o papel de designers de suas próprias peças, estabelecendo uma conexão direta com alfaiates, estampadores e artesãos especializados. Dessa forma, os clientes poderão criar e possuir peças exclusivas e personalizadas, refletindo seus estilos e preferências individuais. “Por que simplesmente comprar o design de outra pessoa quando você pode criar o seu?”, questionou Jolie no post. “Podemos todos reunir, apreciar e ser influenciados pela criação dos outros. Mas a maior forma de autoexpressão – e, eu acredito, a mais divertida – é criar para si mesmo”, completa. Com um viés sustentável, a empresa ainda visa o respeito às comunidades criativas e a promoção da autodescoberta. A marca prioriza a preocupação ambiental, utilizando exclusivamente materiais vintage e resíduos têxteis, ambos selecionados com cautela e sob curadoria própria. “Você vai poder consertar ou reciclar uma peça do seu guarda-roupa que você deseja reviver, aperfeiçoando o ajuste, dando nova vida ao que poderia ter sido jogado fora e criando roupas com significado pessoal”, explicou. A artista ainda anuncia que pretende criar oportunidades para diversos profissionais, independentemente da situação socioeconômica. “Vamos destacar as pessoas que desempenham um papel em cada criação. Reuniremos uma equipe diversificada, incluindo estágios para refugiados e outros grupos talentosos e subestimados, com posições de dignidade baseadas na habilidade”, destaca. “Ao trabalharmos com artesãos e criadores globais, esperamos ajudar a compartilhar a riqueza de sua herança cultural e apoiar o desenvolvimento de seus próprios negócios”, continua Jolie. Na publicação, a atriz e empresária marcou a página oficial do Atelier Jolie no Instagram, @atelierjolieofficial, e exibiu o logo criado por Peter Miles, diretor artístico que já colaborou com grifes como Celine e Gabriela Hearst. Entretanto, ela não divulgou quando a produção de roupas vai começar e, de fato, como os trabalhos vão acontecer na prática – trabalho de costureira em reciclagem de vestuário envolve uma logística complexa de envio. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Angelina Jolie (@angelinajolie)
Trailer de série traz Zac Efron em busca de soluções de sustentabilidade pelo mundo
A Netflix divulgou o trailer da série documental “Curta Essa com Zac Efron”, que não é nem parecido com a tradução de “Down to Earth with Zac Efron”. De todo modo, traz o ator de “High School Musical” e “Baywatch” viajando ao redor do mundo para mostrar maneiras saudáveis e sustentáveis de levar a vida – uma vida mais “pé no chão” (quem diria, é o que significa “down to earth”!). “Estamos viajando pelo mundo para encontrar novas perspectivas para antigos problemas”, diz o ator na prévia. Acompanhado por um especialista em sustentabilidade, ele se aventura por lugares distantes e até em florestas, revelando suas descobertas. A mais notável é um saco gigante que acumula as flatulências de uma comunidade inteira. A estreia está prevista para o dia 10 de julho.
Documentário Uma Verdade Mais Inconveniente será reeditado para refletir política anti-ambiental de Trump
Apesar de já ter sido exibida nos festivais de Sundance e Cannes, a sequência do documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006) sofrerá uma nova edição para refletir a polêmica decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris contra a mudança climática. Novas cenas devem ser acrescentadas à produção, que estreia comercialmente a partir de julho. “Remover os Estados Unidos do Acordo de Paris é uma ação imprudente e indefensável”, disse o ex-vice presidente e apresentador do documentário Al Gore em comunicado. “Isso prejudica a posição dos Estados Unidos no mundo e ameaça danificar a capacidade da humanidade de resolver a crise climática a tempo. Mas não se engane: se o presidente Trump não liderar, o povo americano o fará”. Na continuação, intitulada “Uma Verdade mais Inconveniente”, Al Gore mostra como a situação do meio-ambiente se deteriorou desde o lançamento do primeiro longa-metragem, que venceu o Oscar em 2007, e se concentra justamente nos esforços que culminaram no Acordo de Paris, celebrado em 2015. A produção já incluía declarações de Trump como candidato à Casa Branca, nas quais desdenhava o aquecimento global. Mas desde então, o presidente eleito assumiu para si o papel de supervilão ambiental. No final de março, Trump assinou um decreto de incentivo aos produtores de carvão, que começou a desmantelar o legado contra a mudança climática do seu predecessor, Barack Obama. Mas o pontapé definitivo nos esforços climáticos foi a decisão de abandonar o Acordo de Paris em 1 de junho. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não Paris”, ele disse, como justificativa para defender indústrias poluidoras, aumentar a produção de carvão e tomar outras medidas anti-ambientais “em defesa da economia dos Estados Unidos”. “Uma Verdade mais Inconveniente” chegará às salas de cinema americanas em 28 de julho para mostrar as consequências destas decisões. No Brasil, o lançamento está marcado para 9 de novembro.
Smurfs viram garotos-propaganda da sustentabilidade em campanha da ONU
Os Smurfs se juntaram à Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e a Fundação ONU numa campanha para incentivar crianças, jovens e adultos a buscar a felicidade. Segundo a ONU, isto só é possível via Desenvolvimento Sustentável. E para o mundo inteiro ficar parecendo a aldeia dos Smurfs serão necessárias 17 medidas, que devem ser implementadas por todos os países do mundo até 2030. A Sony, que está lançando a nova animação das criaturinhas felizes, “Os Smurfs e a Vila Perdida”, em 30 de março, divulgou um vídeo da iniciativa, chamada “Pequenos Smurfs, Grandes Objetivos”. Veja (bem) abaixo. A campanha para promover um mundo mais alegre, pacífico e equitativo também tem um site oficial, disponível em diversas línguas, inclusive o português. O site traz diversos vídeos com os Smurfs e um teste para crianças que começa com a pergunta: “O Que Você Acha que Faz a Vila dos Smurfs Ser um Lugar tão Feliz?” Entre as respostas estão: Não há pobreza nem fome, há igualdade, justiça e amizade, água limpa, ambiente saudável e emprego decente. No mês que vem, os Smurfs vão participar de um evento na sede da ONU em Nova York para homenagear jovens que estejam agindo em suas comunidades para alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS). Para quem quiser saber, os 17 ODS capazes de transformar o mundo numa aldeia smurf são: 1) Erradicar a pobreza: Até o ano de 2030, a ONU pretende acabar com a pobreza extrema (pessoas que vivem com menos de 1,25 dólares por dia) em todos os países do mundo, implementando em nível nacional um sistema de proteção social. 2) Erradicar a fome: Acabar com a fome em todos os países, garantindo o acesso à comida de qualidade e nutritiva, em quantidade suficiente, principalmente para os mais vulneráveis. 3) Saúde de qualidade: A ONU pretende reduzir a mortalidade materna global para menos de 70 mortes a cada 100.000 vivos. Além disso, a medida pretende reduzir as mortes infantis, evitáveis, causadas pelo trânsito, violência ou doenças. 4) Educação de qualidade: Garantir que, tanto meninos quanto meninas tenham acesso à educação livre, equitativa e de qualidade, que proporcione uma vida melhor. 5) Igualdade de gênero: Acabar com todos os tipos de discriminação contra meninas e mulheres, garantir seus direitos e terminar com a violência contra esse grupo. 6) Água potável e saneamento: Garantir o acesso à água potável e segura para todos, além disso dar saneamento básico e higiene para todos, especialmente para os grupos mais vulneráveis. 7) Energias renováveis e acessíveis: Visa facilitar o acesso fácil e barato para energias renováveis e incentivar seu uso na matriz energética global. 8) Trabalho digno e crescimento econômico: Meta que visa incentivar o crescimento econômico dos países (pelo menos 7% do PIB ao ano) através do oferecimento de trabalho digno para as populações. 9) Indústria, inovação e infraestruturas: Visa fomentar a inovação tecnológica e o aumento da infraestrutura, principalmente nos países mais pobres, visando apoiar a população e o desenvolvimento econômico. 10) Reduzir as desigualdades: O objetivo é promover a inclusão social e econômica de todos os grupos discriminados, para alcançar a igualdade. 11) Cidades e comunidades sustentáveis: A ONU busca garantir a todos o acesso à moradia e ao transporte digno, seguro e barato, de forma sustentável. 12) Produção e consumo sustentáveis: Visa a implementação de um Plano Decenal de produção e consumo sustentáveis, com a liderança dos países mais desenvolvidos. 13) Ação climática: Busca preparar melhor os países para desastres climáticos, com o intuito de salvaguardar a vida das pessoas. 14) Proteger a vida marinha: Essa meta busca reduzir a poluição dos mares e manter o equilíbrio biológico da vida marinha. 15) Proteger a vida terrestre: Busca a recuperação e o uso sustentável dos diversos ecossistemas, buscando sempre a preservação da vida e do equilíbrio biológico. 16) Paz, justiça e instituições eficazes: Meta que pretende reduzir todas as formas de violência, dar auxílio para grupos oprimidos, reduzir as guerras e conflitos e dar justiça para todos os povos. 17) Parcerias para implementação dos objetivos: A última meta visa fortalecer a mobilização de recursos materiais e humanos pelos diversos governos colaboradores para cumprir as metas apresentadas.








