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    Morgan Spurlock, diretor de “Super Size Me”, morre aos 53 anos

    24 de maio de 2024 /

    Ele foi indicado ao Oscar com o documentário "Super Size Me - A Dieta do Palhaço", mas teve a carreira encerrada pelo movimento #MeToo

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    Carreira do diretor de Super Size Me implode após confissão de assédios sexuais

    16 de dezembro de 2017 /

    A iniciativa do diretor Morgan Spurlock de confessar seu passado de assédios sexuais não lhe trouxe simpatias. Ao contrário, implodiu a carreira do documentarista, que foi indicado ao Oscar por “Super Size Me – A Dieta do Palhaço” em 2005. Spurlock assumiu que era “parte do problema” em um desabafo no Twitter nesta semana, no qual revelou ter sido acusado de estupro na universidade e, já como profissional, ter assediado uma colega de trabalho. Nos posts, ele afirmou que, embora não tivesse sido denunciado pelas vítimas, resolveu trazer à tona seu histórico abusivo ao assistir “heróis e mais heróis” caírem. E que, diante das revelações de assédio, não questionava quem seria o próximo, mas sim quando o movimento chegaria até ele. Como um castelo de cartas, todos os projetos do diretor implodiram em seguida. O lançamento de “Super Size Me 2: Holy Chicken!”, continuação de seu documentário mais famoso, foi cancelado. Ele seria disponibilizado no YouTube Red, após o serviço de streaming por assinatura do YouTube comprá-lo por US$ 3,5 milhões durante a première no Festival de Toronto. “Nós nos solidarizamos com todas as mulheres impactadas pelas recentes declarações feitas por Morgan Spurlock. À luz desta situação, decidimos não distribuir ‘Super Size Me 2’ no YouTube Red”, diz o comunicado do YouTube. Após este impacto, Spurlock decidiu sair de sua produtora, Warrior Poets. Os sócios remanescentes divulgaram que, por conta disso, estavam cancelando a exibição do filme no Festival de Sundance. “Devido à saída de Morgan Spurlock da Warrior Poets, nós decidimos que este não é o momento apropriado para ‘Super Size Me 2: Holy Chicken!’ estrear no Festival de Sundance”, diz a nota assinada pelos sócios Jeremy Chilnick e Matthew Galkin. O diretor ainda estava associado a outro filme confirmado pela programação de Sundance, “The Devil We Know”. Mas os produtores deste documentário correram de volta à mesa de edição para cortar seu nome dos créditos. “À luz das recentes revelações de Morgan, concordamos em terminar sua associação com ‘The Devil We Know'”, disse a produtora do filme, Kristin Lazure. “Nossa prioridade é garantir que nada tire o foco das pessoas extraordinárias que compartilharam suas histórias conosco e a questão importante no cerne deste filme: a falta de fiscalização quando se trata de nossa exposição a produtos químicos tóxicos”. Para completar, o canal pago TNT decidiu suspender o projeto de uma nova série documental produzida por Spurlock, “Who Rules the World”. “A produção em ‘Who Rules the World’ foi suspensa até nova revisão”, disse a empresa numa nota lacônica. Ainda em estágios iniciais da produção, “Who Rules the World” seria uma série focada, ironicamente, em questões femininas. O projeto era uma parceria de Spurlock com a atriz Sarah Jessica Parker (de “Sex and the City”). As consequências não devem parar nisso. Morgan Spurlock tinha vários outros projetos em andamento, entre eles um documentário sobre a história da MTV e outro sobre o desenvolvimento da Inteligência Artificial.

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    Diretor de Super Size Me denuncia-se por assédio sexual

    14 de dezembro de 2017 /

    Após dezenas de vítimas denunciarem a prática disseminada de assédio sexual em Hollywood, um perpetrador resolveu se auto-incriminar. “Eu sou parte do problema”, reconheceu o cineasta Morgan Spurlock, vencedor do Oscar pelo documentário “Super Size Me” (2004), ao admitir no Twitter que foi acusado de estupro na universidade e, já como profissional, assediou uma assistente de trabalho. O famoso documentarista americano relatou na rede social que não foi denunciado pelos crimes, mas que resolveu revelar seu histórico abusivo ao assistir “heróis e mais heróis” caírem e se motivar a ser uma pessoa melhor. Spurlock destacou que, diante das revelações de assédio, não se questionava quem seria o próximo, mas sim quando o movimento chegaria até ele. Na série de denúncias que derrubaram, entre outros, o produtor Harvey Weinstein e o ator Kevin Spacey, o cineasta viu que não era apenas um inocente observador das notícias. “Eu sou parte do problema. Na minha vida, houve vários momentos que se assemelham ao que vemos nas notícias. Quando estava na universidade, uma garota com que fiquei por uma noite me acusou de estupro. Não houve queixas ou investigações, mas ela escreveu sobre isso em um trabalho de classe e colocou o meu nome”, recordou o diretor. Ele confrontou a vítima por acreditar que a relação sexual tinha sido consentida. Os dois estavam bêbados, e a mulher precisou explicar que negou repetidas vezes o ato e sofreu com a insistência do documentarista. Anos mais tarde, ele fechou um acordo para uma acusação de assédio a uma funcionária não ir à frente. “Foi só verbal, mas foi tão ruim quanto”, reconheceu o americano, que dava apelidos eróticos para a colega de trabalho. Morgan Spurlock confessou que pagou pelo silêncio e “para continuar a ser quem eu era” sem que os outros soubessem. O cineasta também revelou aos seguidores que traiu todas as mulheres e namoradas com que se relacionou e que sofreu abuso sexual quando era criança e adolescente. Ele também assumiu seu alcoolismo. Desde os 13 anos, ele não consegue ficar sóbrio por mais de uma semana. No entanto, para ele, “nenhum desses fatores importa se você faz outra pessoa se sentir menos pessoa”. Aos seguidores, ele garantiu que já procurou ajuda. “Ao reconhecer e abrir publicamente o que fiz nesta situação terrível, eu espero empoderar a mudança em mim mesmo. Nós todos devemos achar a coragem para admitir nossas falhas. Mais do que qualquer coisa, espero reconstruir a confiança e o respeito daqueles que mais amo. Não sei se mereço, mas vou trabalhar todos os dias para reconquistar. Eu farei melhor. Eu serei melhor. Acredito que todos podemos ser melhores”, frisou. Spurlock recentemente dirigiu uma continuação de seu documentário mais premiado, “Super Size Me 2: Holy Chicken!”, exibido no Festival de Toronto e ainda sem estreia comercial definida. Ele também produz um filme sobre a história da MTV e outro sobre a evolução da Inteligência Artificial, previstos para 2018.

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